sexta-feira, 11 de novembro de 2011

270 Milhões de Mortos da Jihad?

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Quantos foram mortos na história por causa do Islã? Vocês sabem que o islamismo foi criado por Maomé no século 7, naquela época os países do Oriente Médio e países do Norte da África eram ou cristãos ou judeus ou politeístas. Santo Agostinho, três séculos antes de Maomé, era bispo da Argélia (hoje país muçulmano). O Irã adotava a religião Zoroastra e a grande Índia (que incluía o atual Paquistão e Bangladesh) era hindu. Como os muçulmanos conseguiram que estes países virassem islâmicos? Resposta: pela espada.

Hoje, muitos países muçulmanos são 100% muçulmanos, como a Arábia Saudita e a própria Argélia.

Quantos morreram desde o século 7 por causa da Jihad Islâmica?

Este cálculo é bastante difícil, mas o Centro para Estudos de Política Muçulmana fez uma estimativa aproximada que inclui cristãos, judeus, hindus e budistas. Os adeptos do zorosatrismo e os politeístas do Oriente Médio estão de fora. O texto do Centro se chama "Tears of Jihad" (Lágrimas da Jihad).

Eles chegaram a uma estimativa de 270 milhões de mortes, assim distribuídas:

Cristãos: O número de cristãos martirizados pelo Islã é de 9 milhões [David B. Barrett, Todd M. Johnson, World Christian Trends AD 30 AD 2200, William Carey Library, 2001, p. 230, tabela 4-10]. Uma estimativa grosseira por Raphael Moore em História da Ásia Menor é que outros 50 milhões morreram em guerras da jihad. Assim, contando os milhões de cristãos africanos mortos no século 20, temos: 60 milhões de cristãos

Hindus: Koenard Elst no livro "Negationism in India" dá uma estimativa de 80 milhões de hindus mortos na jihad global contra a Índia. [Koenard Elst, Negationism in India, Voice of India, New Delhi, 2002, pg. 34.] A Índia é apenas metade do tamanho da antiga Índia, devido à jihad. As montanhas próximas à Índia são chamados de Hindu Kush, o que significa a "pira funerária dos hindus." Estimativa: 80 milhões Hindus

Budistas: Os budistas não mantém dados sobre guerra. Na Jihad apenas os cristãos e os judeus foram autorizados a sobreviver como dhimmis (servos ao islamismo); todos os outros tinham de se converter ou morrer. Jihad matou os budistas na Turquia, Afeganistão, ao longo da Rota da Seda, e na Índia. O total é de cerca de 10 milhões. [David B. Barrett, Todd M. Johnson, World Christian Trends AD 30 AD 2200, William Carey Library, 2001, p. 230, tabela 4-1.] Estimativa: 10 milhões.

Judeus:  Curiosamente, não houve muitas mortes de judeus. Na Arábia Saudita, a Jihad foi 100 por cento eficaz, mas os números foram na casa dos milhares, não milhões. Depois disso, os judeus se submeteram e se tornaram dhimmis (servos e cidadãos de segunda classe) do Islã e não tiveram poder político.

África: Estes são números ainda mais difíceis pela inexistência completa de informações. As suposições do Centro se baseiam na taxa de mortalidade da escravidão. O renomado missionário David Livingstone estimou que para cada escravo que chegou a uma plantação no exterior, outros cinco foram mortos no ataque inicial ou morreram de doença e privação em marcha forçada. [Woman’s Presbyterian Board of Missions, David Livingstone, p. 62, 1888]. Aqueles que foram deixados para trás foram os muito jovens, os fracos, os doentes e os velhos. Estes morreram desde logo os principais fornecedores foram mortos ou escravizados. Thomas Sowell [Thomas Sowell, Race and Culture, BasicBooks, 1994, p. 188] estima que 11 milhões de escravos foram enviados através do Atlântico e 14 milhões foram enviados para as nações islâmicas do Norte da África e do Oriente Médio.  Assim, por 25 milhões de escravos entregues ao mercado, a morte estimada de cerca é de 120 milhões de pessoas. Pois o Islã dominou o comércio de escravos na África. Estimativa: 120 milhões;

Tem gente que acha que o número de 270 milhões ainda está baixo.

O diretor do Centro,  Bill Warner,  ao comentar os números reclama da falta da discussão disto nos livros de história. Nos livros, é como se o Islã tenha se expandido pacificamente. Warner diz (traduzo em azul):  

This figure includes 60 million Christians and 80 million Hindus. What if only 30 million Christians had been killed? Does that mean that churches should continue to ignore the Coptic murders in Egypt today and deny the million Armenians killed in the 20th century? Would Hindus have more or less courage if only 50 million, instead of 80 million had been murdered? This is a civilizational problem, not an accounting problem. It is not that we deny that 270 million have been killed by jihad; we deny that Islam is even at war with all Kafirs and Kafir civilization. A better kill number won’t erase the cowardice that blinds us today to an acknowledgment that Islam has a history of annihilating all civilization—the law of Islamic saturation. 

A estimativa inclui 60 milhões de cristãos e 80 milhões de hindus. E se apenas 30 milhões de cristãos foram mortos? Isso significa que as igrejas devem continuar a ignorar os assassinatos coptas no Egito hoje e negar os milhões de armênios mortos no século 20? Será que os hindus teriam mais ou menos coragem se apenas 50 milhões, em vez de 80 milhões houvessem sido assassinados? Este é um problema civilizacional e não um problema de contabilidade. O problema não é que as pessoas negam que foram 270 milhões foram mortos pela Jihad; elas negam até que o Islã está em guerra com os Kafirs (não-islâmicos) e com a civilização Kafir. Um número melhor não irá apagar  a covardia que nos cega hoje para um reconhecimento de que o Islã tem um histórico de aniquilar toda civilização, a lei islâmica de saturação.

 

(Agradeço a informação ao site Atlas Shrugs)

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