O que é isso?
Não sei. Parece uma frase da Sephora (loja de cosméticos).
O Lepanto Institute chamou de "teologia da platitude" (teologia do banal, do monótono, do medíocre).
São Tomás de Aquino, o "Doutor Angélico", certa vez, diante de um crucifixo em Nápoles, ouviu estas palavras de Jesus: “Bem tem você escrito sobre Mim, Tomás, o que devo te dar em recompensa?" São Tomás respondeu: “Nada senão a Ti mesmo, meu Senhor". Em latim, São Tomás disse: Nil, Nisi Te, Domine. Em inglês: Naught save Thyself, O Lord.
O que é isso?
Não sei. Parece uma frase da Sephora (loja de cosméticos).
O Lepanto Institute chamou de "teologia da platitude" (teologia do banal, do monótono, do medíocre).
A história da humanidade só confirma que o Padre Longenecker está coberto de razão. A imortalidade é doentiamente buscada aqui mesmo e diz respeito à imensa fuga da realidade. Vivemos em um mundo irreal.
ResponderExcluirPor mais que esse padre esteja correto, me incomoda muito que não usa mais a palavra católico(usar o termo cristão fica entendido que somente aquele que segue a bíblia). Parece que com o Vaticano ii, ficou proibido de usar o termo católico para não criar briga com os protestantes.
ResponderExcluirSr. Pedro, desta vez precisamos discordar. Penso que a expressão "morra para sempre" traduz especialmente a ideia da morte eterna causada pela inimizade com Deus trazida pelo pecado, pelo que o papa ganha em falar de um assunto que estava esquecido no último pontificado.
ResponderExcluirMeu caro Caio Vinicius, no catolicismo não existe isso de morrer e ter seu próprio lugar para brilhar a própria beleza. Os católicos desejam viver para sempre no brilho da luz divina e fazer parte da verdade de Deus e não ter lugar próprio.
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