No livro que estou preparando sobre a masculinidade de Cristo, comento rapidamente, em dois parágrafos, o Microquimerismo.
Microquimerismo é a presença persistente de uma pequena quantidade de células (ou DNA) de um indivíduo em outro, geralmente resultante de trocas celulares entre mãe e feto durante a gravidez. Essas células podem persistir por décadas após o parto (detectadas até 40+ anos depois).
Pensem nisso.
O filho permanece na mãe, em células, mesmo que ele tenha sido abortado!!!
Agora, pensem em Nossa Senhora. As células de Cristo nela. As células de Deus nela. Quais seriam os efeitos?
Agora, pensem no documento Mater Populi Fidelis, que disse que não era apropriado chamar Nossa Senhora de Co-Redemptrix, justificando que o termo é muito complicado e que teria que ser explicado para não levar a pensamentos equivocados sobre a importância de Nossa Senhora na salvação humana.
Interessante é que o texto recorreu a Bento XVI para justificar isso.
Primeiro: ser cristão é problemático em várias questões filosóficas, como a questão da existência de Deus, o problema do mal, o problema do livre-arbítrio, etc. Tudo é complexo para a mente humana.
Segundo: os dogmas da Igreja são complexos. Demoramos séculos para definir a natureza de Cristo e demoramos séculos para aceitar a doutrina da Imaculada Conceição de Maria.
Terceiro: Bento XVI não é doutor da Igreja; que tal olhar outros mestres, doutores e papas?
Quarto: Se é para usar Bento XVI, por que o Vaticano o despreza em relação à missa latina?
Aqui vão algumas reações às palavras do documento do Vaticano. Eles não tinham mais nada a fazer do que atacar Nossa Senhora?
Só tenho uma coisa a dizer: "Ela esmagará".
ResponderExcluirVirgem Maria, Corredentora e Medianeira de todas as graças, esmagai a serpente infernal e rogai por nós.
Viva Cristo Rei e Nossa Senhora Rainha!
Emanoel