terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Terrorismo Islâmico Silencia Comediantes, Feministas, Movimento Gay, ONU e até Papas.


Em 1979, o grupo de comediantes mais famoso de todos os tempos, Monty Python, lançou o filme "Life of Brian" (A Vida de Brian). Este filme ironizava a vida de Cristo. Houve manifestações contra o filme e alguns países chegaram a baní-lo. Mas, em geral, o filme foi visto e liberado, e, aliás, ninguém propôs matar ninguém do Monty Python por causa do filme.

Depois deste filme, inúmeros satirizaram e abusaram da religião cristã, muitos viram a oportunidade de ficar ricos e homenageados pela cultura ocidental por sacanear com o cristianismo, cantores (quantos você já viu fazendo gestos satânicos com o crucifixo no pescoço ou até fazendo sexo com santos em seus clips?), escritores (quantos usaram e abusaram da vida de Cristo?), etc. Teve até um "artista" que colocou o Cristo na Cruz dentro de um balde de xixi!!! O mundo considerou isso um boa arte, libertadora e revolucionária, e ninguém propôs matar o imbecil que fez isso.

Mas será que é possível um filme ou mesmo documentário sobre a vida de Maomé? É um filme satirizando o Islã?

Em 2012, um documentário sobre o Islã foi canceladop por causa de ameaças.

Um dos que faziam parte do Monty Python era Michael Palin. Ele explicou porque comediantes não fazem sátira sobre Islã e Maomé. Disse Palin:

Religion is more difficult to talk about. I don’t think we could do Life of Brian any more. A parody of Islam would be even harder.We all saw what happened to Salman Rushdie and none of us want to get into all that. It’s a pity but that’s the way it is. There are people out there without a sense of humour and they’re heavily armed.’

Traduzindo: Religião é um assunto controverso para se falar hoje. Eu não acha que faríamos Life of Brian hoje em dia. Nós vimos o que aconteceu com Salman Rushdie e nenhum de nós quer ficar naquela situação. É uma pena, mas é assim que está. Há pessoas lá fora sem senso de humore eles estão com armas pesadas"

No Brasil, o comediante  Fabio Porchat disse que não critica o Islã porque tem medo da morte, mas satirizar freiras, padres e o próprio Cristo está liberado.

O especialista em Islã, Robert Spencer, comentou o que disse Michael Palin no vídeo abaixo:



Spencer diz que o terrorismo islâmico venceu, a inteligência ocidental acha lindo a sátira contra Cristo, chama isso de liberdade, mas chama de fundamentalistas cristãos quem satiriza o Islã.

----
Eu acrescento, e o próprio Spencer já disse isso várias vezes, que o terrorismo islâmico silencia não apenas comediantes mas feministas (o Islã permite pedofilia e casamento com mais de uma mulher e matam a pedradas mulheres adúlteras), ativistas do movimento gay (países islâmicos como o Irã sentencia à morte quem é homossexual), defensores de animais (o Islã detesta cachorros, por exemplo).

A ONU também silencia. Imagina o que a instituição faria se ocorresse um caso de matar mulheres ou gays em países ocidentais.

O Islã silencia até Papas, como mostrei ontem aqui.

Vi hoje que Spencer escreveu sobre as diferenças entre o Papa Emérito Bento XVI e o Papa Francisco frente a perseguição aos cristãos.

O terrorismo está vencendo.

2 comentários:

  1. Assim é Pedro! Quando há todo o tipo de preocupações em proteger os indefesos a Igreja, que não usa a violência para se defender, é atacada por intelectuais que não merecem o nome e são apenas uns cobardes com pouca imaginação para fazerem arte ou espectáculos dignos.

    ResponderExcluir
  2. Verdade, caríssimo Lura do Grilo.

    A Igreja (o Corpo de Cristo) somos nós, e nós continuamente somos atacados (mesmo morando em países de maioria cristã) simplesmente por defendermos Cristo.

    Imagina nossos irmãos cristãos que nem moram em nossos países.

    Rezemos.

    Abraço,
    Pedro Erik

    ResponderExcluir

Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).