sexta-feira, 9 de abril de 2021

Criadora do Black Lives Matter Comprou Casa de US$ 1,4 milhão em Bairro de Brancos

Oh, Deus, triste tempos em que me sido obrigado a reportar tamanha hipocrisia racista, mas é que a hipocrisia racista domina até programas de comentaristas de futebol em qualquer emissora de TV. 

Hipocrisia que é tão velha quanto a humanidade: faça o que eu digo, enquanto eu enriqueço, e mando vocês, seguidores imbecis úteis, para as favas, fazendo o contrário. 

A tal criadora do Black lives Matter (BLM), Patrisse Kahn-Cullors, que é exaltada especialmente por brancos imbecilizados, comprou uma casa no valor de 1,4 milhão de dólares em um bairro que tem apenas 1% de negros.

Os seus protetores irão responder: o que isso tem a ver? A mulher ganhou dinheiro com seu trabalho? 

Ué, mas o tal do BLM não diz que os brancos são supremacistas e que eles, só por serem brancos, são favorecidos e oprimem os negros? Ela irá morar junto dos inimigos? 

Ah, deve ser para ver de perto de uma casa belíssima como os brancos fazem para oprimir, né? 

Eu me lembrei daquela resposta do Romário ao ser perguntado se ele não desejava morar na "comunidade", pois ele era de lá. O baixinho respondeu  que preferia morar na Barra.

É como se diz: vivemos os tempos da ideologia da inveja (ideology of ressentment), simples assim. É a inveja de posse de bens materiais que impulsiona o tal BLM e não a defesa da raça. Mas tanto a ideologia da inveja, como a defesa da raça, são estupidezes demoníacas.

A Khan-Cullors é casada com uma mulher canadense, chamada Janaya Khan, e fundou o Black Lives Matter em 2013. Desde então o grupo anda atacando cidades e especialmente policiais nos Estados Unidos.

A notícia de sua casa não aparecerá na mídia tradicional com seus jornalistas esportivos.

Vejam a reportagem sobre a casinha de 1,4 milhão, clicando aqui. Vejam também os comentários das pessoas na reportagem.



3 comentários:

  1. Olá, dr Pedro.

    Engraçado: no momento que recebi a notificação dessa postagem eu estava começando a assistir o filme 'Alma de Cowboy'(Concrete Cowboy), com Idris Elba e dirigido por Ricky Staub, ambientado em dois lugares que estão caindo aos pedaços; Califórnia e Detroit. Putz! Comparando a ambientação do filme com a postagem trazida percebe-se que a miséria moral já é produto altamente lucrativo. (fiquei com postagem e não voltei mais ver o filme)

    Visitei a página indicada e li alguns comentários. Há uns engraçados, outros absurdos e outros interessantes. Todavia, ao menos os comentários que li, todos se mantiveram numa discussão que já não importa para a realidade: essa gente vai continuar obstinada na panaceia que optaram por aterrorizar o mundo, os idiotas vão continuar servindo-lhe de escada e os agentes caos vão continuar a apoiar e financiar tudo isso em proveito próprio.

    Tive até vontade de pesquisar sobre a vida de Khan-Cullors e da canadense com quem ela é casada, mas não disponho de tempo. Certamente eu descobriria muitas coisas interessantes para colocar aqui nos comentários.

    Creio, porém, que isso já não se faz necessário: considerando o que essas pessoas fazem, com quem fazem e pra quem fazem, não duvido que essa caríssima residência, bem como o local onde está, deve ter muita relação com sua atividade subversiva.

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  2. Para a surpresa de um total de zero pessoas. Pessoalmente, não sei porque alguém se surpreenderia, afinal, não se pode ser um esquerdista, sem ser hipócrita. É um pré-requisito natural do qual não é possível dissociar da ideologia que seguem.

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  3. MARIELLE II - A POBRISTA DE PLANTÃO! Não mereceria um filme?
    A dita cuja acima ganhou eleições com 93% dos bairros milionários, como Copacabana, Tijuca, Laranjeiras etc., mas como todo cãomunista, seria para defender os "pobres"!...
    Eis aí o motivo que "nóis qué a vorta do cumunistas pru Guverno", né Mula, desculpe, Lula?!
    Bandos de rato$ vermelho$ de e$goto!
    A americana do post é fac simile!

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).