quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Mães que Matam seus Filhos







Imagine você sufocando um recém-nascido. Pois é isso que muitas mães, mais do que imaginavam as autoridades, fazem na França, e certamente em muitos lugares do mundo.

Pesquisa na França mostra que mais mães e pais matam seus recém nascidos que se imaginava!!!

Na França, o aborto é permitido até 12 semanas (acima você vê uma foto de uma criança com 8 semanas) e depois basta convencer dois médicos que a saúde da mãe não está perfeita para que se possa fazer o aborto, isto é, para se matar a criança dentro do útero materno.

Então, por que essas mães esperam o bebê nascer para matá-lo?

Um grupo de médicos examinou os arquivos de conhecidos homicídios de crianças em três regiões da França entre 1996 e 2000 e encontrou que um terço dos casos eram de neonaticídio (assassinato de recém-nascidos), quando a criança é morta por seus pais no primeiro dia de sua vida.

A pesquisa identificou que 2,1 recém-nascidos eram mortos para cada 100 mil crianças vivas. Antes se achava que esse número era de 0,39 para as três regiões.Cabe dizer, que nem todos os casos de homicídio de crianças são reportados para a polícia.

Dos 27 casos estudados, 18 mães foram identificadas. Nesses casos, as mães esconderam a gravidez de seus familiares e amigos e todas, menos três, deram à luz sozinhas, escondidas. A maioria das mulheres estavam empregadas e viviam com seus maridos, pais das crianças. O método mais comum usado foi morte por asfixia.

Foi feito uma avaliação da saúde em 17 das mulheres, e viu-se que as mulheres eram imaturas (não diga!) e sofriam de baixa estima (baixa estima?!) e metade estavam deprimidas (as crianças não tiveram chance de ficarem deprimidas). Mas não foi identificado doença mental.

A pesquisa foi publicada no Archives of Disease in Childhood.

Uma outra conclusão é que focar em mulheres desempregadas para prevenir aborto pode ser equivocado. Não diga! Descobriram que existe a moral ou temor a Deus que é mais forte para se prevenir matanças.

2 comentários:

  1. Julgar as pessoas não é nada cristão

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  2. Caro Anônimo,

    Ser cristão é seguir Cristo. E Cristo julgou sim e julgará no final dos tempos.

    Lembre Cristo chegou a chamar São Pedro de Demônio. Cristo condenou os fariseus, chamando-os de vários nomes, como de sepulcros caiados. Cristo julgou e destruiu vários negócios que estavam no Templo.

    Por isso, não repita esta bobagem de que julgar não é cristão.

    Abraço,
    Pedro Erik

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).