Muitos nomes para a nossa Irmã Dulce, a nossa madre Teresa de Calcutá, acima a foto das duas juntas. Irmã Dulce foi também Irmã Lucia, Anjo dos Alagados e Bom Anjo do Brasil.
Irmã Dulce fundou de cinema a hospital (a partir de um galinheiro), sempre no sentido de servir aos mais pobres. Hoje, Irmã Dulce vai ser beatificada. Que ela abençoe a mim e a todos que aqui passam.
Para uma cronologia da vida dela clique aqui. Para a repercussão internacional da beatificação, aqui. Para ver as Obras de Caridade da Irmã Dulce, clique aqui . Acompanhe aqui a cerimônia de beatificação
Abaixo, um vídeo da Canção Nova sobre a vida dela.
O Papa Bento XVI fez sua homenagem a Irmã Dulce. Declarou em português: "Desejo também unir-me à alegria dos pastores e fiéis reunidos em Salvador para a beatificação da irmã Dulce, que deixou sua marca de caridade ao serviço destes últimos, fazendo com que todo o Brasil visse nela a mãe dos desamparados."
Caro Pedro Erik,
ResponderExcluirEu já tinha lido em alguma revista sobre a história abaixo transcrita de irmã Dulce. E hoje, lendo o seu blog, decidi verificar a sua veracidade na internet. Do seguinte endereço : http://g1.globo.com/acao/noticia/2010/09/conheca-historia-da-irma-dulce.html veio confirmação.
Observe bem como que a sua vontade de atender aos pobres aniquila totalmente o seu orgulho.
"Um dia ela foi visitar a feira de Água de Meninos, onde ela costumava receber doações, e nesse dia se dirigia a um grande amigo, um barraqueiro, e ele estava irritado, quando ela estendeu essa mão esquerda, meu filho, eu vim buscar a minha ajuda, e ele todo dia a senhora, eu estou cansado, cheio de dívida, irritado, cuspiu na mão dela. Ela olhou, sorriu, deu risada, botou a mão no bolso e falou esse aqui é o meu agora você dá o do meu pobre?”.
Fiquemos com a lição de irmã Dulce.
Abraço,
Juliana
Ótimo, Juliana. Sensacional. Já ouvi falar disso e pensei que era um "homem rico", mas era simplesmente um ser humano cansado e irritado. A históris ficou ainda melhor, perdeu o aspecto comunista.
ResponderExcluirAbraço,
Pedro Erik