Sobre o encontro com Obama, o livro diz (traduzo em azul):
Jobs, who was known for his prickly, stubborn personality, almost missed meeting President Obama in the fall of 2010 because he insisted that the president personally ask him for a meeting. Though his wife told him that Obama "was really psyched to meet with you," Jobs insisted on the personal invitation, and the standoff lasted for five days. When he finally relented and they met at the Westin San Francisco Airport, Jobs was characteristically blunt. He seemed to have transformed from a liberal into a conservative.
"You're headed for a one-term presidency," he told Obama at the start of their meeting, insisting that the administration needed to be more business-friendly. As an example, Jobs described the ease with which companies can build factories in China compared to the United States, where "regulations and unnecessary costs" make it difficult for them.
Jobs also criticized America's education system, saying it was "crippled by union work rules,". "Until the teachers' unions were broken, there was almost no hope for education reform." Jobs proposed allowing principals to hire and fire teachers based on merit, that schools stay open until 6 p.m. and that they be open 11 months a year.
Jobs, que era conhecido por ter personalidade rude e teimosa, quase não teve um encontro com Obama no outono de 2010, porque ele insistia que o presidente deveria convidá-lo para uma reunião. Embora a sua esposa dissesse que Obama estava louco para vê-lo, Jobs exigia um convite pessoal, e o impasse se alastrou por cinco dias. Até que finalmente Jobs cedeu e eles se encontraram no Aeroporto Westin São Francisco, Jobs foi como de costume brusco. Ele pareceu que tinha se transformado de esquerdista para conservador.
"Você está caminhando para ser um presidente de apenas um mandato," ele disse para Obama no começo da reunião, insistindo que o governo precisava ser mais amigável com os negócios. Como exemplo, Jobs descreveu a facilidade com que companhias podem construir fábricas na China comparada com os Estados Unidos, onde "regulações e custos desnecessários" tornam os negócios difíceis para elas.
Jobs também criticou o sistema educacional americano, dizendo que o sistema era "prejudicado pelas normas dos sindicatos". "Até os professores sindicalizados estavam quebrados, havia praticamente nenhuma esperança na reforma do sistema educacional." Jobs propôs que os diretores de escola deveriam poder contratar e demitir com base no mérito, que escolas deveriam ficar abertas até 18h e por 11 meses do ano.
O livro, apesar de ser oficial, também traz algumas revelações da personalidade de Jobs, como a relação com Bill Gates da Microsoft. Diz o livro (traduzo em azul):
Jobs once declared about Gates, "He'd be a broader guy if he had dropped acid once or gone off to an ashram when he was younger."
After 30 years, Gates would develop a grudging respect for Jobs. "He really never knew much about technology, but he had an amazing instinct for what works," he said. But Jobs never reciprocated by fully appreciating Gates' real strengths. "Bill is basically unimaginative and has never invented anything, which is why I think he's more comfortable now in philanthropy than technology. He just shamelessly ripped off other people's ideas."
(Bill Gates era fascinado por Steve Jobs mas o achava "fundamentalmente esquisito" e "estranhamente falho como ser humano" e que tinha uma tendência para estar "ou com humor para dizer que vcoê é um merda ou tentando seduzí-lo"
Jobs certa vez declarou sobre Bill Gates, "Ele seria um rapaz mais aberto se ele tivesse tomado ácido uma vez e tivesse ido para um retiro espiritual quando ele era jovem."
Bom, este negócio de roubar as idéias dos outros, pelo o que contam outros livros, não é característica única de Bill Gates, Steve Jobs tem seus casos de roubo também. Basta ver as pendências judiciais com as empresas de tecnologia que ele deixou. Mas no caso da avaliação do governo Obama e do sistema educional americano, Jobs estava certo.
(Agradeço o achado do assunto ao blog American Catholic)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).