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Ontem, foi o dia de SãoTomás de Aquino. Este blog é dedicado a ele. Uma das coisas que eu não sabia, por incrível que pareça pois me dedico a estudar islamismo e venero São Tomás, é que São Tomás escreveu especificamente sobre o Islã, em um tratado chamado Razões para Fé Contra Objeções Muçulmanas. Não preciso ficar muito triste, pois São Tomás, o maior teólogo da Igreja Católica, escreveu volumes para encher muitas estantes. Há sempre textos para se descobrir.
Foi um texto de Matthew Hanley publicado no site the Catholic Thingo que me levou a este Tratado. Para mostrar a posição de São Tomás, Hanley mostra uma frase dele sobre Maomé que foi publicada na Summa Contra os Gentis. A frase dá uma ótima idéia do que Tomás pensava sobre Islã.
Disse São Tomás no Livro 1, Capítulo 6, Artigo 4 da Suma:
“Ele (Maomé) seduziu o povo com promessas de prazer carnal ao qual a concupiscência da carne nos impele. Seus ensinamentos também continham preceitos que estavam em conformidade com suas promessas e ele deu rédeas soltas ao prazer carnal. Em tudo isto, como era de se esperar, ele foi obedecido por homens lascivos. Como provas da verdade de sua doutrina, ele apenas apresentou o que poderia ser apreendido pela habilidade natural de qualquer um com uma sabedoria muito modesta. Na verdade, as verdades que ele ensinou ele mesclou com muitas fábulas e com doutrinas da maior falsidade.
No Tratado, Tomás trata especificamente de questões teológicas que diferenciam Muçulmanos e cristãos e no Capítulo 3 diz, por exemplo:
No texto de Hanley, há um link para outro texto muito interessante do escritor Ibn Warraq. No qual, Warraq fala que personalidades da hstória da humanidade consideravam a doutrina Islãmica semelhante ao totalitairismo comunista ou fascista. Warraq mostra o que disseram porexemplo Hitler, Bertrand Russel e Carl Jung. Vejamos.
Sobre Hitler, está no livro de Albert Speer, arquiteto que foi Ministro de Armamentos de Hitler:
"Hitler tinha ficado muito impressionado com um pedaço de história que ele tinha aprendido com uma delegação de árabes. Quando os maometanos tentaram penetrar além da França para a Europa Central durante o século VIII, seus visitantes lhe tinham dito, eles haviam sido parados de avançar na Batalha de Tours. Se os árabes tivessem vencido esta batalha, o mundo seria muçulmano hoje. Porque deles era uma religião que acredita na difusão da fé pela espada e subjugar todas as nações para que a fé. Tal credo era perfeitamente adequado para o temperamento germânico. Hitler disse que os árabes conquistarores, por causa de sua inferioridade racial, teriam, a longo prazo sido incapazes de lidar com as mais duras condições climáticas e do país. Eles não poderiam ter mantido os nativos alemães de forma vigorosa, de forma que acabaria que não os árabes, mas alemães islamizados poderiam ter ficado no domínio deste império muçulmano. Hitler normalmente concluiu esta especulação histórica, observando, "Você vê, tem sido a nossa infelicidade de ter a religião errada. por que não temos a religião dos japoneses, que consideram o sacrifício pela Pátria como o bem supremo? A religião maometana também teria sido muito mais compatível para nós do que o cristianismo. por que fez isso aconteceu de ser o cristianismo com a sua mansidão e flacidez? "
O filósofo ateu Bertrand Russell por sua vez comparou o Islã com o comunismo:
O psicólogo Carl Jung, na década de 30, comparou Hitler com Maomé:
"Nós não sabemos se Hitler vai fundar um novo islã Ele já está no caminho;. Ele é como Maomé A emoção na Alemanha é islâmica;... Guerreira e islâmica. Eles estão todos bêbados com o deus selvagem. Isto pode ser o futuro histórico ".
Há outros depoimentos que relacionam o Islã com o totalitarismo. Mas vamos esquecer o Islã agora e voltar ao dia de São Tomás.
Abaixo, vai um vídeo do padre Barron sobre São Tomás, que o padre chama de grande herói da vida dele. Vocês podem acessar o texto do padre que é falado no vídeo clicando aqui.
O Padre Barron conta que visitou a cidade de Toulouse, onde está o corpo de São Tomás durante as filamagens da série Catolicismo, da qual nós já falamos aqui no blog. Barron conta que ficou muito tempo agradecendo a São Tomás pela inspiração de sua vida pastoral.
Em seguida, Barron ressalta o que disse sobre existir uma única verdade. Assim, a ciência e a religião irão encontrar respostas únicas.
Barron finaliza ressaltando que São Tomás mostrou que Deus é a última explicação de tudo e que Ele se fez homem, por isso o destino da humanidade deve ser a divinização.
(Agradeço o texto de Hanley ao site New Advent)
Ontem, foi o dia de SãoTomás de Aquino. Este blog é dedicado a ele. Uma das coisas que eu não sabia, por incrível que pareça pois me dedico a estudar islamismo e venero São Tomás, é que São Tomás escreveu especificamente sobre o Islã, em um tratado chamado Razões para Fé Contra Objeções Muçulmanas. Não preciso ficar muito triste, pois São Tomás, o maior teólogo da Igreja Católica, escreveu volumes para encher muitas estantes. Há sempre textos para se descobrir.
Foi um texto de Matthew Hanley publicado no site the Catholic Thingo que me levou a este Tratado. Para mostrar a posição de São Tomás, Hanley mostra uma frase dele sobre Maomé que foi publicada na Summa Contra os Gentis. A frase dá uma ótima idéia do que Tomás pensava sobre Islã.
Disse São Tomás no Livro 1, Capítulo 6, Artigo 4 da Suma:
“Ele (Maomé) seduziu o povo com promessas de prazer carnal ao qual a concupiscência da carne nos impele. Seus ensinamentos também continham preceitos que estavam em conformidade com suas promessas e ele deu rédeas soltas ao prazer carnal. Em tudo isto, como era de se esperar, ele foi obedecido por homens lascivos. Como provas da verdade de sua doutrina, ele apenas apresentou o que poderia ser apreendido pela habilidade natural de qualquer um com uma sabedoria muito modesta. Na verdade, as verdades que ele ensinou ele mesclou com muitas fábulas e com doutrinas da maior falsidade.
Ele não apresentou quaisquer sinais produzidos de modo sobrenatural, os quais são os únicos que dão testemunho apropriado de inspiração divina; pois uma ação visível que só pode ser divina revela um mestre da verdade com inspiração invisível. Pelo contrário, Maomé disse que foi enviado pelo poder de suas armas — que são sinais dos quais não carecem nem bandidos nem tiranos. E mais: nenhum sábio, nenhum varão experimentado nas coisas divinas e humanas acreditou nele desde o começo (1). Os que nele creram eram homens brutos e andarilhos do deserto, totalmente ignorantes dos ensinamentos divinos, por cuja multidão Maomé forçou os outros a tornarem-se seus seguidores, pela violência de suas armas. Tampouco os pronunciamentos divinos da parte dos profetas anteriores lhe dão qualquer testemunho. Pelo contrário, ele perverte quase todo o testemunho do Velho e do Novo Testamentos, utilizando-se deles para criar uma invenção própria sua, como pode ser visto por qualquer um que examine sua lei. Foi, portanto, uma decisão astuta de sua parte proibir a seus seguidores de lerem o Velho e o Novo Testamentos, para que estes livros não os convencessem de sua falsidade. Assim, fica claro que os que depositam fé em suas palvras crêem por tolice.”
No Tratado, Tomás trata especificamente de questões teológicas que diferenciam Muçulmanos e cristãos e no Capítulo 3 diz, por exemplo:
Em primeiro lugar, devemos observar que os muçulmanos são tolos em ridicularizar-nos porque nós afirmamos que Cristo é o Filho do Deus vivo, como se Deus tivesse uma esposa. Uma vez que eles são carnais, eles podem pensar apenas do que é carne e sangue. Para qualquer homem sábio pode-se observar que o modo de geração não é a mesma para tudo, mas aplica-se a geração de cada coisa de acordo com a maneira especial de sua natureza. Em animais é pela cópula do macho e da fêmea; nas plantas é por polinização ou geração, e em outras coisas de outras maneiras.
Deus, porém, não é de natureza carnal, exigindo uma mulher copular para gerar descendência, Ele é de natureza espiritual ou intelectual, muito maior do que toda natureza intelectual. Assim, a geração deve ser entendida de Deus como ela se aplica a natureza intelectual. Mesmo que o nosso próprio intelecto fica muito aquém do intelecto divino, ainda temos que falar do intelecto divino, comparando-a com o que encontramos em nosso próprio intelecto.
No texto de Hanley, há um link para outro texto muito interessante do escritor Ibn Warraq. No qual, Warraq fala que personalidades da hstória da humanidade consideravam a doutrina Islãmica semelhante ao totalitairismo comunista ou fascista. Warraq mostra o que disseram porexemplo Hitler, Bertrand Russel e Carl Jung. Vejamos.
Sobre Hitler, está no livro de Albert Speer, arquiteto que foi Ministro de Armamentos de Hitler:
"Hitler tinha ficado muito impressionado com um pedaço de história que ele tinha aprendido com uma delegação de árabes. Quando os maometanos tentaram penetrar além da França para a Europa Central durante o século VIII, seus visitantes lhe tinham dito, eles haviam sido parados de avançar na Batalha de Tours. Se os árabes tivessem vencido esta batalha, o mundo seria muçulmano hoje. Porque deles era uma religião que acredita na difusão da fé pela espada e subjugar todas as nações para que a fé. Tal credo era perfeitamente adequado para o temperamento germânico. Hitler disse que os árabes conquistarores, por causa de sua inferioridade racial, teriam, a longo prazo sido incapazes de lidar com as mais duras condições climáticas e do país. Eles não poderiam ter mantido os nativos alemães de forma vigorosa, de forma que acabaria que não os árabes, mas alemães islamizados poderiam ter ficado no domínio deste império muçulmano. Hitler normalmente concluiu esta especulação histórica, observando, "Você vê, tem sido a nossa infelicidade de ter a religião errada. por que não temos a religião dos japoneses, que consideram o sacrifício pela Pátria como o bem supremo? A religião maometana também teria sido muito mais compatível para nós do que o cristianismo. por que fez isso aconteceu de ser o cristianismo com a sua mansidão e flacidez? "
O filósofo ateu Bertrand Russell por sua vez comparou o Islã com o comunismo:
"Bolchevismo combina as características da Revolução Francesa com os do surgimento do Islã .... Marx ensinou que o comunismo está fatalmente predestinado a acontecer, o que produz um estado de mente não ao contrário do que os primeiros sucessores de Maomé pensavam... . Entre as religiões, o bolchevismo é a ser reconhecida no islamismo, em vez de com o cristianismo e o budismo. Cristianismo e o budismo são religiões essencialmente pessoais, com doutrinas místicas e um amor de contemplação. Islamismo e o bolchevismo são práticos, sociais, espirituais, que buscam vitória do império deste mundo ".
O psicólogo Carl Jung, na década de 30, comparou Hitler com Maomé:
"Nós não sabemos se Hitler vai fundar um novo islã Ele já está no caminho;. Ele é como Maomé A emoção na Alemanha é islâmica;... Guerreira e islâmica. Eles estão todos bêbados com o deus selvagem. Isto pode ser o futuro histórico ".
Há outros depoimentos que relacionam o Islã com o totalitarismo. Mas vamos esquecer o Islã agora e voltar ao dia de São Tomás.
Abaixo, vai um vídeo do padre Barron sobre São Tomás, que o padre chama de grande herói da vida dele. Vocês podem acessar o texto do padre que é falado no vídeo clicando aqui.
O Padre Barron conta que visitou a cidade de Toulouse, onde está o corpo de São Tomás durante as filamagens da série Catolicismo, da qual nós já falamos aqui no blog. Barron conta que ficou muito tempo agradecendo a São Tomás pela inspiração de sua vida pastoral.
Em seguida, Barron ressalta o que disse sobre existir uma única verdade. Assim, a ciência e a religião irão encontrar respostas únicas.
Barron finaliza ressaltando que São Tomás mostrou que Deus é a última explicação de tudo e que Ele se fez homem, por isso o destino da humanidade deve ser a divinização.
(Agradeço o texto de Hanley ao site New Advent)
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).