O site de Pamela Geller (Atlas Shrugs) relata hoje que alguns estados dos Estados Unidos estão progredindo em estabelecer leis contra o uso da Sharia em julgamentos nos Estados Unidos. Os Estadso Unidos estão vendo o que acontece na Europa onde em alguns países a população muçulmana exige que seja usado a lei Sharia em casos de divórcio, custódia de criança e mesmo em crimes contra a honra (em que os maridos matam as esposas e filhas quando elas supostamente agem contra o Islã). Ontem, eu li que os muçulmanos planejam até estabelecer um parlamento independente na Suiça, que será baseado na Lei Sharia.
A lei Sharia é feita com base no Corão e no Hadith (tradição sobre a vida de Maomé), e é a fonte da legislação de vários países islâmicos, como a Arábia Saudita, Paquistão e Irã, nos quais é comum apedrejamento de adúlteras, enforcamento de homossexuais e apóstatas e decepamento de partes de corpos de ladrões.
Geller mostra que nos estados da Geórgia, Flórida e Caroliona do Sul os parlamentos locais avançam na aprovação de leis que proíbem o uso da Sharia em julgamentos.
Na Geórgia, a medida, House Bill 242, visa assegurar que os juízes da Geórgia não adotem a lei Sharia na resolução de casos de divórcio e custódia infantil. Na Flórida, a 'Anti-Sharia Law' Bill pretende proibir o uso de "lei estrangeira" em casos judiciais da família. Na Carolina do Sul, há também avanços para a adoção de um lei anti-Sharia.
Como disse Hilaire Belloc, a Europa é a fé cristã e a fé cristã é a Europa, assim também são os Estados Unidos e todo o continente sul-americano. Se nós não defendermos nossa religião, o vácuo será ocupado por outra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).