sábado, 30 de junho de 2012

Estudantes americanos e Muçulmano Desrespeitam os Mortos de 11 de Setembro

-

No dia 11 de setembro de 2001 ocorreram os piores ataques aos Estados Unidos em todos os tempo, quase 3 mil pessoas morreram com o choque de aviões no World Trade Center, no Pentágono e em Pennsylvania. Foi um fato histórico que mudou a história da humanidade, não apenas dos Estados Unidos

No World Trade Center foi construído um belíssimo memorial em lembrança das vítimas. No qual, uma corrente de água deságua nas profundezas. Eu que já tive a felicidade de visitar, acho a idéia do memorial brilhante, pois as águas fazem a gente refletir, elas não jorram para cima, trazendo a alegria, levam, ao contrário, para pensamentos mais íntimos.


Mas parece que os próprios estudantes americanos já esqueceram da importância dos ataques terroristas. O telejornal NBC relata que estudantes de uma escola do Brooklin foram retirados do memorial pois estavam jogando garrafas, bolas e lixo no buraco no qual as águas desaguam. No site do NBC tem um vídeo no qual os estudantes depois se mostram envergonhados.

Além disso, o memorial já sofreu vandalismo islâmico, alguém pixou o memorial com as palavras  "Allah Wakbar" (foto abaixo). Ele queria dizer Allahu Akbar (Alá é grande). Essas palavras são comumente ditas quando terroristas islâmicos atacam. Se você ouvir alguém gritando isso, fuja.

A polícia de Nova Iorque está investigando quem pixou o momumento.

 

Dizem que os alemães já esqueceram que parte do país sofreu com o comunismo, e também esqueceram o que fizeram na Segunda Guerra. Os estudantes americanos parecem também que já esqueceram o 11 de setembro. O muçulmano lembra muito bem quem foram os culpados.



(Agradeço a notícia da pixação ao site Jihad Watch)

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Democracia ameaça cristãos no mundo muçulmano

-

Difícil ver algo que lembre defesa dos cristãos quando se trata do New York Times, mas hoje o jornal mostra em um editorial a ameaça que os cristãos estão sofrendo na Siria e lembra como sofreram e sofrem com a queda de muitos regimes no Oriente Médio.

No texto fica a pergunta, porque os crsitão só conseguem sobreviver no mundo muçulmano quando ditadores conduzem o país com mão de ferro, por que a democracia ameaça os cristãos do Oriente Médio? Eu acho que a resposta pode até começar falando que o mundo muçulmano não conhece a democracia, mas deve terminar lendo o Al Corão. Mas na academia, estudiosos esquecem de ler o Corão, especialmente as partes em que Alá diz que detesta os "infiéis".

Vou traduzir aqui o texto do New York Times, em azul:

No início deste mês, os relatórios vieram da cidade síria de Quşayr de uma grave advertência aos cristãos da cidade: Ou se juntam à oposição liderada pelos sunitas contra Bashar al-Assad ou vão embora. Logo depois, milhares de cristãos fugiram da cidade.

Depois de décadas de proteção por uma ditadura secular, o ultimato de Quşayr alertou para um futuro sombrio para a comunidade cristã da Síria. Com a fúria de 15 meses de conflito sem fim à vista, muitas minorias da Síria se vêem face a face com a emergente ameaça representada pelos islamitas radicais sunitas. Esses elementos têm se estabelecido como um fator chave no futuro da Síria, apoiados pelo apoio político e econômico imenso do mundo árabe e da indiferença do Ocidente. 

Ao longo dos anos, os cristãos, como muitas outras minorias na região, emprestaram o seu apoio aos regimes que têm garantido a sua segurança e liberdade religiosa. No Iraque, os cristãos subiram para os níveis mais altos da sociedade sob o regime de Saddam Hussein, enquanto no Egito, os cristãos coptas foram protegidos de salafistas ultraconservadores sob Hosni Mubarak. Como líderes seculares da seita Alawita, a dinastia Assad em grande parte preservou a vida cristã, e defendeu as minorias da Síria a partir do que foi percebido como uma ameaça colectiva da maioria sunita do país. 

Vendo seus protetores caírem como dominós em toda a região, os cristãos de repente se viram no lado errado da história. Diante de uma crescente onda de islamismo sunita radical, os cristãos no Iraque e no Egito fugiram aos milhares. Na Síria, a preocupação com a repressão cristã tem caído em ouvidos surdos, afogados pelo apoio popular à oposição do país em face da brutal repressão do regime de Assad. 

Em março, meses antes do ultimato Quşayr, militantes islâmicos da Brigada Faruq tinham ido de porta em porta de Hamidiya e Bustan al-Diwan que ficam nos arredores de Homs, expulsando os cristãos locais. Após os ataques, cerca de 90 por cento de cristãos fugiram da cidade para áreas controladas pelo governo, de países vizinhos ou uma faixa de terra perto da fronteira libanesa chamado Vale dos cristãos (Wadi al-Nasarah). Dos mais de 80.000 cristãos que viviam em Homs antes do levante, cerca de 400 permanecem até hoje. 

A limpeza dos bairros cristãos de Homs ocorreu quando o exército sírio bombardeou o reduto sunita de oposição Baba Amr, naturalmente concentrando os meios de comunicação internacionais sobre histórias de crianças mutiladas por bombas de artilharia de Assad e balas de sniper. Nas Nações Unidas, os opositores de Assad não podiam se dar ao luxo de destacar a perseguição aos cristãos em Homs, uma vez que arriscariam perder o  debate, uma vez que Rússia procurava mostrar que havia necessiade de preservar o ditador, deslegitimando os rebeldes da Síria, por conta de suas atrocidades. 

Enquanto as forças rebeldes continuam a desbastar o controle de Assad sobre o país, os cristãos da Síria continuam a ser expulsos ou detidos à mercê de um cada vez mais oposição extremista sunita. 

Para a nova geração de jihadistas sunitas, a Síria se tornou a mais recente frente na luta para tomar o controle da região da rival seitas religiosas e ocupação estrangeira. Muitos desses guerrilheiros oriundos das vastas extensões do Norte de África e do Golfo, chegando na Síria com armas e uma ideologia radical. 

Dentro da Síria, a relutância da comunidade internacional para impedir a investida Assad deixou a população sunita com os sentimentos de isolamento e abandono, levando grandes parcelas da juventude para os braços de clérigos radicais. Esta ideologia intransigente deixa pouco lugar no futuro da Síria para muitas minorias do país - incluindo cristãos. 

Salvar a comunidade cristã da Síria é coerente com os interesses estratégicos ocidentais. Se as experiências do Iraque e do Egito são alguma indicação, intolerância religiosa gera insegurança e volatilidade. O caso da Síria não é diferente. Oponentes de Assad em ambos os lados do Atlântico devem evitar os radicais islâmicos e devem adotar uma posição firme contra seus patronos no Golfo. 

Como Kamal Jumblatt, o ex-líder da minoria drusa do Líbano, disse certa vez: "No Oriente Médio há espaço para todos os homens, não apenas as suas ambições." Jumblatt foi morto pelas mãos de Hafez al-Assad, mas suas palavras soam verdadeiras para este dia. 

A destituição do regime de Assad tornou-se uma obrigação moral global, mas também tem o dever de garantir que o futuro da Síria ocupe um lugar para todas as minorias.


(Agradeço o texto ao site de Center for Law and Religion Forum)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

"Juristas" brasileiros liberam aborto, drogas, eutanásia e terrorismo.

-

Ah, esses "doutores da lei", sempre tão doutos e conhecedores do futuro da humanidade, tentando iluminar nossos dias, nos levar ao paraíso terreno.

Os "doutores da lei" brasileiros se reuniram e sugeriram um novo código penal para o país, onde i) as mulheres disporão de seus corpos e de corpos de outros, podendo matar os fetos a seu dispor, bastando conseguir um psicólogo que aprove a matança; ii) há liberação das drogas para o consumo; iii) há liberação da eutanásia, bastanto que um juiz diga sim à morte, e; iv) liberação do terrorismo, desde que seja movido por "motivações sociais". Sem falar em considerar o gay, um ser humano superior, qualquer agressão ao gay pode ser considerada inafiançável. 

O jornalista Reinaldo Azevedo mostrou detalhes da proposta "iluminada" dos juristas. No texto dele, faltou apenas a crítica à liberação da eutanásia, que dependerá apenas de um aval do juiz.

Para mim, os juristas brasileiros me lembraram da serpente do paraíso (Gênesis 3: 1-4), dizendo para Eva: "Então Deus disse: Vós não podeis comer de todas as árvores do jardim? Não, não morrereis, se comer deste fruto"

Isto é, eles estão dizendo que Deus não existe, não há proibição contra a morte de pessoas, os homens podem matar fetos e pessoas que considerem incapazes. Este negócio de homossexualismo é apenas mais um tipo de sexo, e as "motivações sociais" devem ser livres da lei, podem destruir e matar. Façam o que vocês quiserem. Foi o homem que criou Deus e não o contrário.

O que nós brasileiros faremos dessa sugestões?


quarta-feira, 27 de junho de 2012

"Se eu fosse o Demônio..."

-

Este texto do radialista Paul Harvey é muito conhecido. Harvey falava para mais de 1200 estações de rádio nos Estados Unidos (faleceu em 2009). Ele teve vários prêmios na carreira, e em 2005, ele recebeu a maior comenda dos Estados Unidos, a Medalha Presidencial da Liberdade.

O texto se chama If I were the Devil (Se eu fosse o Demônio). Este texto, apesar de ser de 1965, estar sendo repetitido várias vezes nos blogs americanos atualmente, durante os quinze de dias de oração e atos públicos dos católicos contra o governo Obama. O governo Obama está tentando destruir conceitos básicos da Igreja Catóilica, como a promoção da vida, além de estimular o casamento gay e fazer políticas populistas.

Apesar de o texto ter como base os Estados Unidos, basta trocar Estados Unidos por Brasil, o demônio quer o domínio total de todos os países. E trocar Washington por Brasília, pois o demônio quer que você pense que o Estado é o novo Deus.

O texto é muito importante para servir de orientação na identificação do Demônio, que nos sopra aos ouvidos, que estimula o nosso orgulho, que aumenta a nossa preguiça, que destrói famílias, que promove a perversão sexual, que usa os meio de comunicação para dominar a cultura, que endeusa a ciência como salvadora da humaindade e que elimina Deus das leis, das escolas e das famílias. 

O que faria o Diabo para dominar você e o mundo? A primeira coisa seria destruir as igrejas.


Vou traduzir o vídeo com o texto de Harvey abaixo, em azul. 



Se eu fosse o Demônio ... Se eu fosse o Príncipe das Trevas, eu gostaria de engolir todo o mundo nas trevas. E se eu tivesse um terço das terras e quatro quintos de sua população, eu não seria feliz até que eu tivesse a maçã mais madura da árvore - Você. Então eu faria tudo que fosse necessário para possuir os Estados Unidos. Eu subverteria primeiro as igrejas - eu começaria com uma campanha de sussurros. Com a sabedoria de uma serpente, eu sussurraria para você, como eu sussurrei para Eva: "Faça tudo que você quiser."

Para os jovens, gostaria de sussurrar que "A Bíblia é um mito". Eu iria convencê-los que o homem criou Deus ao invés do contrário. Eu diria em segredo para eles que o que é ruim é bom, e o que é bom está "fora de moda". E ao velho, eu iria ensinar a rezar 'Pai nosso, que estás em Washington ...

E então eu me organizaria.  

Eu ensinaria aos escritores a fazer literatura sensacionalista emocionante, de modo que qualquer outra coisa parecesse aborrecida e desinteressante. Eu ameaçaria a TV com filmes de baixo nível e vice-versa. Eu forneceria narcóticos para todos. Eu venderia álcool para senhores e senhoras da sociedade. Eu tranqüilizaria o resto com comprimidos. 

Se eu fosse o diabo eu colocaria as famílias em guerra com elas mesmas, as igrejas em guerra com si mesmas, e as nações em guerra, até que cada uma por sua vez fosse consumida. Eu prometeria a imprensa maior nível de audiência para jogá-las na mesmice e se destruírem. Se eu fosse o diabo eu iria encorajar às escolas a refinar o intelecto dos jovens, mas  a negligenciar a disciplina - apenas deixem eles correrem soltos, antes que você percebesse, você teria que ter cães farejadores de drogas e detectores de metal em cada porta da escola. 

Dentro de uma década eu teria presídios transbordando, eu teria juízes promovendo pornografia - logo eu poderia expulsar Deus do tribunal, depois da escola, e, em seguida, das casas do Congresso. Nas igrejas, eu substituiria religião por psicologia e endeusaria a ciência. Gostaria de atrair padres e pastores para abusar de meninos e meninas, e para usar o dinheiro das igrejas em proveito próprio. Se eu fosse o diabo, eu iria tornar os símbolos da Páscoa em apenas um ovo e o símbolo do Natal eu transformaria em uma garrafa de bebida.

Se eu fosse o diabo eu tiraria daqueles que têm, e daria àqueles queriam até que eu matasse o incentivo do ambicioso. E onde você apostaria? Eu faria com que todos os estados promovessem  o jogo como forma de ficar rico? Eu alertaria contra os extremos, o trabalho duro, o patriotismo e a conduta moral. Convenceria os jovem que o casamento é coisa antiga, que ficar é bem mais divertido, que o que você vê na TV é a maneira certa de viver. E assim eu poderia despir todos em público, e levá-los a transar com pessoas com doenças incuráveis. Em outras palavras, se eu fosse o diabo, eu continuaria fazendo o que ele está fazendo. Paul Harvey, bom dia. "



(Agradeço o vídeo ao site Creative Minority Report

terça-feira, 26 de junho de 2012

Inimigo em Casa: FBI investiga 100 militares americanos

-

A estação de rádio NPR (National Public Radio) disse que o FBI está investigando 100 militares americanos suspeitos de ter simpatias pelo Islã e possivelmente se transformarem em terroristas dentro das forças armadas dos Estados Unidos.

Desde 2009, quando o major Nidal Hasan (filho de pais palestinos mas nascido nos Estados Unidos, foto acima) atacou uma base militar no Texas, Fort Hood, matando13 pessoas e ferindo 30, que os Estados Unidos estão mais alerta para encontrar inimigos no quintal de casa, dentro das próprias forças que são preparadas para defender o país. Hasan estava sendo acompanhado pleo FBI, pois havia expressado opiniões extremistas para seus superiores, e trocado emails com um imã radical, mas o FBI não conseguiu agir prematuriamente.

O FBI normalmente divide as investigações em três categorias: avaliação,  nvestigações preliminares, e, em seguida, investigações completas, em que os agentes têm provas suficientes para justificar o uso de todos os instrumentos de investigação à sua disposição. Em dezembro passado, havia uma dúzia de casos nesta última categoria. 

Os oficiais salientam que o FBI e o Departamento de Defesa rastream todos os tipos de extremismo dentro da comunidade militar,
não apenas os extremistas islâmicos, como supremacistas brancos, neo-nazistas, etc. 
É considerado que desde 2001, os agentes de segurança frustraram ​mais de 30 ataques contra alvos militares dentro dos Estados Unidos. 

No mês passado, um soldado desertor muçulmano chamado Naser Abdo foi condenado por conspirar para atacar Fort Hood. Os policiais encontraram componentes de um dispositivo explosivo no quarto do hotel de Abdo não muito longe da base. Abdo disse que sua fé islâmica foi parte da razão para o ataque que planejou.

Autoridades dizem que para muitos aspirantes a jihadistas violentos uma base militar é vista como um alvo  justo para um ataque.A narrativa da  Al-Qaeda gira em torno da idéia de que a América está em guerra com o Islã em todo o mundo, e a percepção é de que os militares dos EUA estão na vanguarda da batalha. Um militar tem acesso a táticas de guerra e a armas de todo tipo de calibre, apenas um pode causar um enorme número de mortes.


O Islã é uma ideologia, que pode dominar a  mente de qualquer um, não importa a nacionalidade, então, a guerra contra o terror é a mais complexa da história da humanidade, o inimigo pode dormir até na cadeira do presidente da república.


(Agradeço a notícia do NPR ao site Jihad Watch)

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Brasil sem Aborto



Por vezes, eu acho que escrevo muitos assuntos relacionados a problemas internaiconais e não olho para o meu umbigo, para meu próprio país. Pois ontem fui a missia e tive a grata satisfação de ver distribuído o panfleto sobre a 5a Marcha Nacional da Cidadania pela Vida (foto abaixo). A Marcha será amanha em Brasília, a partir das 15:30h.


Fui ao site do Brasil Sem Aborto, e descobri que hoje o movimento será homenageado na Câmara dos Deputados, pelo seis anos de existência do Movimento Nacional da Cidadania pela Vida – Brasil Sem Aborto. Será realizado uma Sessão Solene .O evento foi solicitado, em requerimento ao Presidente da Câmara, pelos deputados Salvador Zimbaldi-PDT/SP e Alberto Filho-PMDB/MA respectivamente Presidente e Secretário Executivo da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida do Congresso Nacional.

Para um dos fundadores do Movimento da Cidadania pela Vida, Jaime Ferreira Lopes, esta homenagem representa o reconhecimento da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Vida do Congresso Nacional do esforço que temos feito para juntos com outras instituições, entidades e grupos pró-vida do Brasil realizar o trabalho de conscientização e mobilização permanente da sociedade brasileira em torno desta questão, uma vez que o direito à vida é o principal e o mais importante de todos os direitos humanos”, sentenciou. Desde 2009, a presidência do Movimento vem sendo exercida pela professora do Departamento de Biologia da Universidade de Brasília (UnB), Drª Lenise Garcia, que em relação a esta Sessão Solene da Câmara dos Deputados afirmou que “esta homenagem é, na verdade, uma homenagem ao trabalho de todos os pró-vidas brasileiros, uma vez que a luta contra a legalização do aborto não é apanágio deste ou daquele grupo ou segmento da sociedade; é sim esforço de todos uma vez que a vida é um bem universal e indisponível”.

A principal luta do Brasil sem Aborto é contra a reforma do código penal que quer legalizar o aborto até 12 semanas, além disso o Brasil sem aborto luta pela aprovação do projetos que dá direitos ao nascituro.

Sensacional, estou nesta luta pela vida. Parabéns aos deputados Salvador Zimbaldio e Alberto Filho e ao Jaime Lopes e a Dra. Lenise Garcia.

Vejo nos Estados Unidos que depois da legalização do aborto em vários estados, agora o país, especialmente os católicos, lutam contra o governo Obama que quer obrigar às instituições católicas a prover píluas abortivas. 43 dioceses católicas entraram na justiça contra Obama. Parece que depois que se legaliza, deseja-se exigir o aborto.