domingo, 15 de julho de 2012

Cerveja e Teologia

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Eu gosto muito de cerveja, especialmente das ales (mais avermelhadas) e trapistes, sem falar na Guiness. Deus olhou tudo que fez e disse que era tudo bom (Gênesis 1:31), a gente só não pode abusar de nada, tudo pode nos destruir se a gente abusar. Como mostro no post abaixo, o demônio por vezes só precisa de um pequeno abuso de nossa parte. Devemos tomar muito cuidado.

Mas não é que ontem eu li um blog de um estudante de teologia e escritor americano que também adora cerveja e fez uma analogia entre teólogos e as cervejas que ele gosta. Ficou bem legal. A idéia é: se os teólogos fossem cerveja, o que eles seriam?

O blog se chama Ascending Mount Carmel e o dono do blog se chama Jason L.

O relacionamento teólogo-cerveja é escrito em duas partes: para a primeira cliquem aqui e para a segunda cliquem aqui.

Só para dar uma idéia, São Tomás de Aquino é relacionado com a Guiness, que o autor ( e eu também) considera uma das melhores (se não a melhor) cerveja do mundo.

Jason explica:  "desde que Guinness é a maior cerveja em todo o mundo e é inquestionável em campeonato de sabor ortodoxo, ela justamente se destaca como representante do Doutor por excelência da Igreja Católica. É o Doctor Angelicus cerveja do mundo - como o próprio Tomás de Aquino, é imponente e ainda simples, complexo e ainda infinitamente acessível. O gosto de Guinness é perfeitamente equilibrado, razoável e delicioso além da razão, mas a verdadeira substância da bebida em si também é mais nutritivo para a saúde. E, portanto, vemos também as mesmas propriedades em Tomás de Aquino - o Doutor do senso comum que tomou verdade onde ele a encontrou, que construiu uma catedral de sabor teológico que ainda é incomparável na sua pureza e da razoabilidade, e aquele que é para ser estudado e meditado sempre pela própria Igreja."
 
Muito bom.


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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).