-
Raymond Ibrahim é um especialista em Oriente Médio e islamismo, fala e lê árabe (o que é extremamente relevante), é um membro Shillman do Horowitz David Freedom Center e Membro Associado do Fórum Oriente Médio. Um autor amplamente publicado, mais conhecido pelo livro The Al Qaeda Reader (foto acima). Ele costuma dar palestras em universidades, na imprensa e em centros de inteligência dos Estados Unidos, além de já ter dado testemunho no congresso americano sobre o Islã. Ele também costuma escrever no blog do Gatestone Institute.
Ontem, ele deu entrevista sobre o Islã, a principal pergunta é sobre a real natureza do Islã e dos muçulmanos terroristas. A entrevista é motivada por um relatório da Universidade do Arizona que defendeu que na verdade os terroristas só querem justiça social, eles não desejariam dominar o mundo.
Eu mesmo li este relatório da Universidade do Arizona
e encontrei vários problemas. O relatório coleta os versos citados por
radicais islâmicos para concluir que eles se posicionam como vítima e
querem apenas justiça social. Os problemas que encontrei foram: 1) os
autores não dizem a fonte de cada verso do Alcorão citado, 2) não são
claros sobre os períodos em que foram citados, 3) não dizem se foram se o
discuros que citou o verso foi dirigido para o Ocidente ou para
Muçulmanos (a abordagem muda completamente); e 4) Os autores também
falham ao não reconhecer que o discurso de vítima está presente em todo
regime totalitário.
Que fez a entrevista foi Wolff Bachner. A entrevista completa está no site do The Inquisitr. Se você não consegue ler em inglês, cliquem aqui,
que usa o Google Translator para traduzir a entrevista. O Google não
faz uma tradução perfeita, mas realmente não tenho tempo para traduzir
toda a entrevista para o blog. E fale muito a pena ler toda a
entrevista.
(Agradeço a indicação da entrevista ao site Jihad Watch)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).