Uma criança autista canadense que não podia falar, nem se relacionar com as pessoas até os 11 anos de idade, de repente mostra uma inteligência superba. O que ocorreu? Amor paterno.
É a história de Carly.
No vídeo abaixo se mostra o que ela escreveu. Ela diz ninguém sabe como ela se sente, com os movimentos de seu corpo sem controle e que seu corpo por vezes estar como estivesse "pegando fogo" ou "cheio de formigas". E que todos pensam que ela é idiota. Ela escreveu "Eu sou autista, mas isto não é o que sou, tome um tempo para me conhecer antes de me julgar". Ela define claramente sua doença, com vários sons e odores chegando ao seu cérebro ao mesmo tempo.
Impressionante, ela mostra uma visão excepcional dela mesma, de sua doença e do mundo.
No vídeo, seu pai fala de quando soube que a sua filha iria ter um "desenvolvimento lento". E diz que os primeiros anos de Carly foram terríveis, ela não conseguia andar e se mostrava perdida em seu próprio mundo. Carly começou a fazer mais de um tipo de terapia de forma intensiva. Ela ia passando de estágio em estágio.
Seu pai diz: "nós nunca desistimos". E que nunca aceitou a idéia de deixar Carly em um hospital. Diz: "eu simplesmente não podia abandonar Carly".
Até o momento em que Carly passa a usar o computador na terapia e começou a digitar suas primeiras palavras.
A primeira reação do seu pai ao saber que ela digitou palavras sozinha, foi de incredulidade, pois nunca viu Carly escrever nada.
Daí começaram a pedir que ela primeiro digitasse o que ela queria antes de conseguir aquilo. Daí, Carly começou a escrever para outras pessoas.Ela mostrou uma fluência impressionante.
Finalmente, seu pai conversa com ela. Ele diz que Carly é uma criança normal presa em um corpo que ela não tem controle.
Vejam o vídeo.
Hoje, Carly tem seu próprio livro (foto abaixo) e site.
Que Deus continue abençoabdo Carly e sua família.
(Agradeço o vídeo de Carly ao blog do Mark Shea)
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).