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Nesta semana, foi noticiado do Brasil para o mundo, que o Brasil passou a aceitar a poligamia. Um cartório da cidade de Tupã em São Paulo aceitou o casamento de um homem com duas mulheres. Além da BBC, eu vi esta notícia em vários sites dos Estados Unidos.
Este assunto é bem corriqueiro nos Estados Unidos, por causa dos mórmons. A religião mórmon, do atual candidato a presidência Mitt Romney, aceitava (não aceita mais) a poligamia, abandonou a idéia na década 80. A poligamia entre os mórmons foi um dos primeiros casos levados aos tribunais nos Estados Unidos, pois uma religião fazia uma coisa inaceitável para o restante do povo americano, mas a primeira emenda da Constituição americana proíbe que o estado interfira no livre exercício da religião.
Então, hoje a única religião de destaque que desde sempre aceita a poligamia é o Islã.
Maomé foi casado com mais de 11 esposas ao mesmo tempo e teve várias escravas. No Corão, é permitido ao muçulmano que tenha até quatro esposas se puder sustentá-las, além de escravas. Estas esposas podem ser ter até a idade de 6 anos, pois Maomé casou com uma esposa (Aisha) quando ela tinha seis anos, consumando o casamento quando ela tinha 9 anos.
Hoje, eu vi uma notícia de que na Tunísia,depois da deposição de Ben Ali, enfrenta os muçulmanos que desejam que a poligamia passe a ser aceita no país, pois a não aceitação é contra os princípios do Islã. Bom, eles estão certos, o Islã aceita poligamia.
Aliás, no Reino Unido já foi noticiado que a poligamia islâmica virou um problema fiscal para o país. O muçulmano islâmico importa uma mulher pobre de um país islâmico, ela se torna sua esposa e tem um filho. A mulher passa a ser inglesa e a ter direito a ajuda de custo do estado por ser, para o governo, mãe solteira. Assim, o país vai ficando cada vez mais muçulmano.
(Agradeço a notíca da Tunísia ao site Weasel Zippers)
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).