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Olhem que coisa interessante em duas notícias da Dinamarca.
Li, há duas semanas, que o município de Kokkedal na Dinamarca aprovou contribuição para festa muçulmana de fim do Ramadã (celebração do Eid), mas na votação para saber se o município continuava a montar sua árvore de Natal este ano foi decidido que não, para não ofender quem não era cristão. Os cristãos não ficaram ofendidos com a ajuda para o Eid.
Mas hoje leio que, também na Dinamarca, a maioria dos que pedem ajuda financeira pública para as celebrações do Natal é formada por muçulmanos. A Dinarmarca diz que não vai discriminar a ajuda apenas aos cristãos, vai dar para todos.
Interessante, os muçulmanos não ficam ofendidos, nem se sentem constrangidos em pedir dinheiro público para comemorar o Natal.
A Dinamarca se rebaixa, e os muçulmanos vão dominando culturalmente, temos Eid mas não Natal.
A árvore, eles não querem, mas o dinheiro, sim.
Como economista, e com ironia, eu diria que a solução seria fazer a árvore, mas depois pedir contribuição dos cristãos e dar o dinheiro para os muçulmanos. Todos ficariam felizes: os cristãos, com árvore e os muçulmanos, com o dinheiro dos cristãos.
(Agradeço as duas notícias ao site Jihad Watch)
Pior que isso é a maçónica União Europeia que proibe a Eslováquia de ter uma moeda de 2 euros com a imagem de dois santos e a cruz em nome da laicidade e promover a emissão de novas notas de euro com a imagem da deusa Europa em 2013. A Maçonaria, de essência pagã, a destruir lentamente o Cristianismo em solo europeu...
ResponderExcluirExato, Firehead.
ResponderExcluirNão se deseja promover o cristianismo e assim se vai promovendo a destruição da Europa.
A propósito, soube que a República Tcheca, tida e havida como uma das nações mais atéias do mundo, autorizou a devolução de terras confiscadas à Igreja na época do regime comunista.
ResponderExcluirSobre a postagem, às vezes me pergunto, distante que estou do calor dos acontecimentos em solo europeu, se há, realmente, uma concessão ridícula ao politicamente correto, para não ofender muçulmanos; ou se na verdade é um anticristianismo (cristofobia) dissimulado, hipócrita e cinico; ou (mais provável), as duas coisas norteando as traições desses países à sua herança cultural cristã (quer queiram, quer não).
E, claro, jamais olvidemos o componente maçônico e sua luta eterna para marginalizar a religião cristã.
Acho também que é as duas coisas, Eduardo, mas tenho a impressão que mais de 70% é anti-cristianismo mesmo.
ResponderExcluirAbraço,
Pedro Erik