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Cristina Odone, do jornal The Telegraph, do Reino Unido, fala-nos hoje de uma pesquisa da University de Oxford entre 1.800 pessoas para saber se elas concordam com o ensino do cristianismo na escolas. O resultado foi que a maioria (66%) concorda e diz que deveria ser incluído no currículo, e estes mesmos 66% disseram que o cristanismo é vital para entender a cultura do Reino Unido.
Daí, ela se pergunta, se o povo quer estudar cristianismo e a Bíblia por que o governo não estimula? A resposta dela é que tanto o governo como os professores não querem. A cultura do multicultualismo venceu entre os professores e governos, eles têm medo dedefender a fé da maioria no país, com receio de parecer evangelizadores ou de patrocinarem o que esquerdistas chamam de "imperialismo cultural".
No fim, acontece o que estamos vendo na Europa, o avanço do Islã, apgando as marcas da cultura cristã da região. Se a gente não defender nossa cultura e religião, quem vai defender? O "imperialismo cultural" existe em qualquer país, resta saber que cultura é esta. É voltada para Cristo, ou para Maomé, ou para Buda, ou para o Espiritismo?
Acontece a mesma coisa no Brasil, tem gente querendo tirar a Cruz das salas de justiça e até eliminar o Cristo Redentor. Vai ficar o quê?
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).