Dr. Kermit Gosnell (foto acima) mantinha uma clínica de aborto na Filadélfia (foto acima). Ele realizou, pelas contas do próprio advogado, mais de 16 mil abortos. Essas crianças, por vezes, nas palavras do próprio Gosnell, podiam "ir caminhando com ele até o ponto de ônibus", ou nas palavras dos assistentes de Gosnell, eram tão grandes que se tirava foto do celular. Isto é, ele matava crianças dentro ou fora do útero em qualquer período de gravidez.
As descrições dos abortos praticados pelo Dr. Gosnell são tão horrendas. Para matar, ele geralmente usava um método bárbaro, cortava o pescoço da criança. E ele mantinha vários sacos com pedaços das crianças mortas. As mulheres eram tratadas sem esterilização dos aparelhos e os assistentes não tinham formação profissional. Assistentes relatam cenas horripilantes dentro da clínica, como: "a criança gritava de um jeito tão arrepiante, que me dá calafrios até hoje". Há o caso de uma mulher que desistiu de abortar no meio da seção, e o Dr. Gosnell amarrou a mulher na cadeira, obrigando-a ao aborto. É ou não é diabólico?
Se você tem estômago para ler algumas declarações (e consegue ler em inglês) sobre o caso. Acesse aqui, aqui ou aqui.
Em 2010, o FBI invadiu a clínica e descobriu os horrores. Dr. Gosnell está agora sendo julgado pela morte de sete crianças e de uma mulher que tentou abortar na clínica dele. A clínica, aliás, tinha características especiais. Apesar do Dr. Gosnell ser negro, ele considerava que a sua raça era inferior, a ponto de colocar as pacientes brancas em outra sala, porque, segundo ele, "elas exigem mais limpeza e reclamam mais quando vêem algo errado".
O caso é um horror. Mas os governos (federal e estadual) e a imprensa americana fogem do assunto. Por que?
Ora, o presidente Obama já defendeu aborto até de crianças que nascem vivas, e os jornalistas em geral defendem o aborto. Eles não querem ver o resultado do que pensam sendo tão claramente destruído nas mãos de um sanguinário.
O site Weasel Zippers saiu pesquisando em cada site de jornal quanto eles falaram sobre o caso. A CNN, a ABC news, o Los Angeles Times, a Rede CBS, em geral nem noticiam que estar ocorrendo o julgamento.
A mídia tenta esconder. Mas as redes sociais espalham o assunto.
Há um documentário sobre a clínica do Dr. Gosnell (ou Dr. Morte) chamado 3801 Lancaster.
Não vejam se não aguentam cenas fortes. Eu comecei a traduzir. Mas parei quando vi as crianças mortas.
Decidi deixar o vídeo no blog, apesar de ser terrível, para documentar o terror que o mundo pode provocar.
No começo, o vídeo começa alertando que o assunto não é para crianças. Fala do médico Kermit Gosnell que tinha uma "boa" reputação de fornecer aborto para quem não podia pagar. E aí alguém fala da clínica dele: "era uma clínica de matança de mulheres e crianças e ninguém estava nem aí".
Daí, o filme passa a contar o caso, desde a entrada do FBI na clínica. O caso começou com uma investigação sobre alguém que dava receita de remédios controlados. Daí quando os investigadores entraram na clínica viram sujeira, manchas de sangue e tecidos humanos espalhados e muitos sacos com pedaços de corpos de crianças mortas. Ficou claro que ali se realizava abortos de crianças até em períodos avançados da gravidez.
Então entrevista-se Davida Clarke e Makeda, ex pacientes de Gosnell. A história é a mesma, elas "se divertem", e aí ficam grávida e decidem abortar, "por causa da carreira". Elas contam o dia do aborto, como eram sedadas e o que viram. É terrível.
Então entrevista-se os vizinhos da clínica.
Um vizinho da clínica, Bill Baumann, diz que vinha sempre um padre rezar um rosário na porta da clínica aos sábados contra os abortos ali praticados.
A partir daí passa-se a mostrar as fotos das crianças. Parei de assistir.
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Deus tenha piedade de nós. Virgem Santíssima rogai por nós. Que Cristo nos ilumine para que um dia a humanidade visite estas clínicas como se visita Auschwitz. Para que nunca mais aconteça.
Santa Gianna Beretta Molla rogai por nós e, principalmente, pelos inocentes vítimas dessa crueldade!
ResponderExcluirQue horror!
Como ainda existe gente má no mundo!
Valei-nos, Santa Mãe de Deus!