O Obama indicou uma mulher chamada Cornelia Pillard (foto abaixo) para a Corte de Apelações do Distrito de Columbia, é dito que esta Corte é a segunda mais importante dos Estados Unidos. O senado irá votar a indicação do Obama.
Dado o histórico de Obama, considerado o presidente dos Estados Unidos que mais defende o aborto na história do País, o site Life News resolveu ver qual era posição dela sobre o aborto. E acabou encontrando o pensamento terrível de Pillard.
Em um artigo de revisão de lei de 2007, Pillard escreveu que "os direitos reprodutivos, incluindo o direito à contracepção e ao aborto, desempenham um papel central na libertação das mulheres do histórico recrutamento da maternidade".
Isto é, ela é contra a obrigatoriedade da maternidade uma vez que a mulher está grávida, assim a mulher tem o direito de ser libertar dessa obrigação. Ser mãe é como ser obrigada a servir o exército.
Ela acredita que as mulheres não podem ser cidadãos iguais aos outros, a menos que tenham um direito ilimitado ao aborto, ela acha que a Constituição já protege o aborto pois proibe os estados de negar a igualdade de direitos. Isto é, a mulher não pode ser obrigada a ter filho, pois os homens não seriam.
Para Pillard a maioria das leis promulgadas para proteger as crianças ao nascer e suas mães são inválidas, incluindo medidas que proíbem abortos de crianças em elevado grau de gravidez.
Ela escreveu que "as leis anti-aborto e outras restrições à liberdade reprodutiva, não só obrigam as mulheres a ter gravidezes indesejadas, mas também estabelecem uma" visão do papel da mulher como mãe e cuidadora de crianças de uma forma que está em desacordo com a iguadade de direitos".
Além disso, Pillar é contra leis que obrigam as mães a verem seus filhos no útero antes de abortar. Ela diz que estas imagems "são enganosas pois passam a impressão que os fetos são autônomos"
O site Life News ironicamente diz que a Pillard parece não saber que a maternidade, privilégio das mulheres, é bem anterior a Constituição dos Estados Unidos, e que a maternidade não está baseada em animosidade contra as mulheres mas em fatos biológicos.
Eu complemento site, dizendo que Pillard parece não perceber que ela está liberando inclusive o assassinato de filhos, uma vez que a mãe continua obrigada a cuidar deles quando eles nascem, e eles continuam não tendo autonomia. Aliás, os homens também são obrigados a ter filhos e a cuidar deles se eles os geram.
É bizarro demais o pensamento desta juíza que Obama escolheu. Mas reflete o pensamento perturbado do próprio presidente que apoia inclusive que médicos não dêem assitência a crianças vítimas de aborto que nascem vivas.
Mas hoje em dia parece que as mulheres querem ser homens, na imagem de que os homens são livres, só se divertem, trabalham e vivem para mundo! As mulheres seriam escravas se ficassem em casa sendo mães. As mulheres querem ter sexo a vontade ser qualquer restrição, como se os homens não tivessem nenhuma restrição.
O resultado disso eu vejo quase todo dia ao ser obrigado a assistir clipes de músicas quando estou em um restaurante. Prestem atenção nos clipes das músicas, em geral as mulheres se apresentam como escravas sexuais, mesmo em clipes de cantoras femininas.
A ideia de mãe está completamente destruída pelo modernismo. A mulher tem que trabalhar, dedicar sua vida ao mundo e não aos filhos. Muitas mulheres que conheço não querem nem saber de ser mãe até os 35 anos, quando entram em desespero e tentam qualquer método para gerar um filho, que quando nasce entregam para babás e para creches. Não conseguem ficar meia hora sozinhas com os filhos porque não aprederam a ser mães.
Quem paga o preço por tudo isto não são os homens. Estes continuam se divertindo com inúmeras mulheres, mas as crianças. Se elas estão no útero, estão no pior lugar para estar, no lugar mais perigoso do mundo, à beira da morte. Se escaparam do útero, estão sofrendo o abandono de mães e pais.
Para finalizar, eu fico com a imagem de mãe da Galinha Pintadinha, vídeo que toda criança de até 2 anos adora assistir.
Que as mães sejam mães, é tudo que o mundo precisa.
Rezemos pelas crianças, pelas mães e pelos pais.
(Agradeço a informação do Life News ao site Weasel Zippers)
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