A China tenta controlar sua população desde 1980, quando implementou a Política de Filho Único. A justificativa deles é que fazendo isso melhoram o crescimento econômico do País. Para cumprir a política calcula-se que 350 milhões de crianças foram abortadas ou deixadas para morrer na China.
É uma justificativa deles é risivel, mesmo porque quem gera riqueza é o ser humano. E e eles descobriram isso há algum tempo, pois a população envelhece rapidamente, o sistema de previdência do país está se deteriorando rapidamente, os gastos com saúde explodem e os homens não conseguem se casar, pois os país preferem filhos homens e abortam quando descobrem que a criança é menina.
Foi sancionada uma lei na semana passada que facilita que um casal tenha mais um filho (apenas mais um).
Atualmente, a lei permite que se tenha dois filhos se nem um dos dois país tem irmãos ou se os pais que moram na zona rural têm filha menina. Agora, eles vão permitir dois filhos se um dos país não tem irmão. É a primeira mudança no programa desde que foi criado.
Demógrafos alertam, no entanto, que a mudança é apenas incremental e não ajudará a crise na previdência, na saúde e na educação.
É um boa notícia de fim de ano, mas há ainda muito a se caminhar na China, para que seja um país livre da dominação estúpida do Estado.
Rezemos pelos inocentes chineses.
(Agradeço o artigo do The Guardian ao site Culture War Notes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).