Acabo de ler em inúmeros sites que o Papa Francisco apóia que o mundo intervenha militarmente contra o grupo terrorista ISIS que atua no Iraque e na Síria. Pode-se ler sobre o assunto clicando aqui ou aqui.
Mas o Papa colocou várias condições e não são as condições tradicionais da teoria da Guerra Justa.
Primeiro, o Papa ressaltou que apóia que o mundo "pare" os agressores (ele não chamou de terroristas) e não "faça guerra" ou "jogue bombas".
O Papa também quer que seja a ONU que intervenha e não os Estados Unidos apenas. O Papa exaltou que todos devem ser protegidos, não colocou especial preocupação com os cristãos. "Todos são filhos de Deus", ele disse.
Disse que o mundo fez a ONU agora guerra só com a ONU. Se um país atua sozinho, corre-se o risco, segundo o Papa, do país querer dominar o outro.
O Papa também negou que o encontro que promoveu entre israelenses e palestinos tenha sido um fracasso, "pois a porta do diálogo ainda está aberta".
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Ok. Vamos lá.
Qual o histórico da ONU em prevenir genocídio??
Vamos perguntar à história de Ruanda, ver o caso de Zimbábue, a guerra da Sérvia e o pessoal que há muitos anos estuda o conflito entre judeus e palestinos.
E quanto tempo a ONU sabe do risco de genocídio contra cristãos no Iraque, Síria, Irã, Líbia, Egito, Nigéria...e não faz nada?
Finalmente, que tal perguntarmos aos cristãos que sofrem na Síria e no Iraque o que eles acham de parar de jogar bomba e esperar pela ONU.
Se um Papa não reage agora vendo tantas matanças de cristãos? Quando vai reagir pedindo verdadeira intervenção?
Não vou comentar sobre as palavras do Papa em relação ao encontro entre judeus e palestinos, é bobo demais.
Meu Deus. Perdão, Papa, mas leia o que disseram os santos sobre quando fazer guerra.
Já era, meu caro,é tarde, tudo o que existe nesse planeta atualmente é falso.
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