Núncios apostólicos da Síria, do Iraque, da Jordânia, do Egito, da
Palestina, do Irã e da Turquia, gente que conhece bem de perto os conflitos
relacionados ao Islã, além de membros do Vaticano e de representantes da
Santa Sé na ONU, se reuniram entre os dias 2 e 4 de outubro.
Não consegui achar na internet toda a declaração que eles lançaram
após o encontro, apenas partes, aqui vão as que encontrei:
"One cannot be silent, nor (can) the international
community remain inactive, in the face of the massacre of persons,"
"The participants at the meeting reaffirmed that it is licit
to stop the unjust aggressor, always in accordance with international law" .
"The activity of some extremist groups is a cause of grave
concern, particularly the so-called 'Islamic State,' whose violence cannot be
met with indifference."
In the face of "the massacre of persons merely because of
their religion or ethnicity, in the face of decapitations and crucifixions of
human beings in public squares, in the face of the exodus of thousands of
persons and the destruction of places of worship," the world cannot remain
indifferent and something must be done.
"The problem must be dealt with more radically by addressing
the root causes which are exploited by fundamentalist ideology"
Christians who have been forced "in a
brutal manner" to flee from their homes must be guaranteed "the right
to return in conditions of adequate security" as well as be free to work
and build a future in the land where they and their ancestors have lived for
more than 2,000 years.
"One cannot resign oneself to
conceiving of the Middle East without Christians,". Christians have been a
critical part of society and "they play a fundamental role of peacemaking,
reconciliation and development."
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Eu diria que os núncios erram em não
argumentar que uma guerra não é justificada "por estar em acordo com o
direito internacional". Eles deveriam olhar para dentro, para a Doutrina
da Igreja com relação a guerra, a teoria da guerra justa. A teoria da guerra
justa usa preceitos bem mais profundos que o direito internacional.
Em todo caso, é um pequeno passo na
direção correta, mesmo sendo apenas um seminário.
(Agradeço o texto do seminário ao site PewSitter)
Olá!
ResponderExcluirEmbora a guerra não possa ser descartada, a Igreja tem armas mais poderosas a serem usadas antes dessa alternativa. O Papa Francisco tem o carisma para convocar toda a Igreja para vigílias, orações, rosários, jejuns, etc, a fim de essa situação tivesse um desfecho. Infelizmente ele preferiu plantar uma oliveira e rezar pela paz, sem nenhuma pré-condição, nos jardins do vaticano, como noticiado no blog.
Rezemos para que São Pio V interceda e ilumine o atual papa, para que tome as medidas necessárias para salvar os cristãos, à semelhança de Lepanto.
Que Nossa Senhora do Rosário nos abençoe.
Cordialmente,
Gustavo.
Amém, meu amigo Gustavo.
ResponderExcluirRezemos.
Grande abraço,
Pedro Erik