A bandeira acima é do Fatah, não parece uma bandeira que exalta a paz, não é? O Fatah é um partido político palestino que tem grupos paramilitares terroristas que de vez em quando atacam Israel. O presidente do partido é Mahmoud Abbas, que é lider há dez anos, não parece também ter muito apego pela democracia.
Pois, o Papa Francisco chamou Mahmoud Abbas de "Anjo da Paz", ao presentear Abbas com uma medalhão de um anjo. Vejam o momento em que Francisco fez isso, do site Rome Reports:
Abbas seguiu o modelo Al Gore e Raul Castro e colocou (ou observou) o Papa como defendendo o mesmo programa do Fatah (foto abaixo):
A Igreja Católica chamou a Palestina de Estado pela primeira vez na semana passada.
Li muito sobre o assunto, mas o ponto em comum dos textos que li, é a Igreja fez uma bobagem pois isso não ajuda o processo de Paz.
Li hoje sobre isso do jornal New York Post, de Linda Chavez.
Ela lembra, por exemplo, que o Fatah já recebeu oferta de estado três vezes e sempre preferiu a guerra. E agora a autoridade moral do Papa foi colocada do lado de quem pratica terrorismo e corrupção, em um momento de extrema perseguição religiosa de cristãos por muçulmanos.
Linda também fala da proximidade de Francisco com a Teologia da Libertação.
Vejamos parte do texto de Linda Chavez:
Pope Francis’ decision to give formal recognition to a Palestinian state is puzzling at best.
Some conservative Catholics — most prominently scholar and papal biographer George Weigel — have given a wide berth to the pope’s views on income inequality, climate change and how best to integrate gay and divorced Catholics into the Church’s ministry, even as the left has gleefully embraced the pontiff’s rhetoric.
Francis’ latest foray into controversy is harder to explain.
Unlike Francis’ positions on the poor, which Weigel avers are rooted in the pope’s pastoral history and mission, the decision on Palestinian statehood is purely political — and, as such, is open to criticism.
Jonathan Tobin, writing online in Commentary magazine, notes: “For all his good will, the pope is mistaken to think that giving the Palestinians such recognition will advance the peace process.”
Tobin reminds us the Palestinians were offered an independent state in 2000, 2001 (in an offer that included almost all of the West Bank, Gaza and part of Jerusalem) and 2008, and they refused to negotiate in 2013 and 2014 under an Obama administration-led framework that included a two-state solution.
I would go further: By signing a treaty with the Palestinians that includes recognition of the “state of Palestine,” Francis has legitimated the Hamas terrorists who govern Gaza and the corrupt Palestinian Authority that rules the West Bank.
Certainly Francis is not alone in rushing to embrace unilateral, non-negotiated Palestinian statehood.
Some 135 nations have done so, and parliaments in France, Britain, Spain and Ireland have urged their governments to recognize statehood, as well.
The Vatican has welcomed a Palestinian ambassador since the United Nations granted the Palestinians observer status in 2012. Nonetheless, his recent decision carries moral weight that in this case is deeply troubling.
As a political act, Francis’ recognition of Palestinian statehood is the most troubling evidence to date that he is indeed a man of the left.
Coupled with his overtures to radical priests in the Latin American Liberation Theology movement, it becomes harder to slough off the pope’s negative comments about “trickle-down theories which assume that economic growth, encouraged by a free market, will inevitably succeed in bringing about greater justice and inclusiveness in the world.”
The Vatican recently invited the founder of the Liberation Theology movement, Peruvian priest Gustavo Gutierrez, to write a piece for the official Vatican newspaper, excerpting a book by Gutierrez that owes as much to Karl Marx as Jesus Christ.
Francis also lifted the suspension of Maryknoll priest and former Marxist Nicaraguan foreign minister Miguel d’Escoto Brockmann, who was famous in the 1980s for his denunciations of the United States and his support of armed revolution.
In d’Escoto’s case, Francis’ actions might be interpreted as bringing back into the fold an octogenarian prodigal son.
But unlike the original model in the parable, d’Escoto shows no remorse for his past distortions of the Christian gospel to endorse redistribution of wealth at the point of a gun.
For the estimated 60,000 Christians living in the Palestinian territories, radical Islam in the region, not Israel, is the main threat. Throughout the Middle East, Christians are fleeing the advance of ISIS and other Islamist jihadists, not the Israel Defense Forces.
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Chamar Abbas de "Anjo da Paz" realmente ultrapassou qualquer fronteira de bom senso, sem falar em Doutrina da Igreja.
A solução deve ser chamar Benjamin Netanyahu também de "anjo da paz" e assim destruir o que se pensa sobre anjo e sobre paz.
A Igreja sob Francisco parece ter perdido os parâmetros do certo e errado em Cristo.
Rezemos.
A Igreja sob Francisco parece ter perdido os parâmetros do certo e errado em Cristo.
Rezemos.
Seguem vídeos de suma importância:
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=8Mmh4YWprls (sobre o Papa à partir do minuto 24, também após minuto 52)
https://www.youtube.com/watch?v=qVo2El5RcHs
Att
Acho que não foi exactamente assim! Seja como for é mais um facto que desaponta principalmente os cristãos da "palestina". Restos mortais de cristãos foram levantados neste território por contaminarem a terra
ResponderExcluirBom, é assim que se traduz as palavras do Papa, no video da Rome Reports. E estas palavras estão em centenas de sites pelo mundo, caro Lura do Grilo.
ExcluirNão vi até agora nenhum desmentido.
Mas se tiver fonte melhor, me envie por favor.
Abraço
Pedro Erik
A bandeira do partido do Abbas é muito sugestiva indicadora de paz: realça 2 pombinhos brancos se encontrando e saindo de seus bicos desejos paz um ao outro...
ResponderExcluirHenoc