Documento da ONU para Gays diz que faz análise da vida de "MSM" (homens que fazem sexo com homens) desde os 10 anos de vida!
É isso, para a ONU, crianças já são gays com vida sexual ativa aos 10 anos. Enquanto qualquer análise que mostre o íntimo relacionamento entre pedofilia e homossexualismo é considerada crime de ódio.
No documento, eles admitem que gays têm mais parceiros, têm mais AIDS e usam mais drogas, o que na boca de um cristão seria também considerado um crime de ódio. Mas eles admitem isso para dizer que os gays são discriminados, que sofrem pressão psicológica social, por isso usam as drogas e fazem mais sexo.
O desejo daqueles que escreveram o documento é que os gays sejam considerados uma "comunidade", possuindo direitos especiais de proteção mundial.
Eles também querem mais pesquisas sobre o sexo usando o reto (para não usar palavras de baixo calão) e sobre lubrificantes para o sexo gay.
Quem preparou o documento foi um braço da ONU, chamado UNFPA, Agência das Nações Unidas para Planejamento Familiar. Isso mesmo, gays e planejamento familiar tem tudo a ver na ONU.
O documento menciona apoio psicológico para gays que querem deixar de ser gays, mas apenas para condenar isso como mais um tipo de pressão sobre os homossexuais.
Vejamos análise do documento feito pelo C-FAM, Center for Family and Human Rights, uma importantíssima organização católica que luta contra o aborto e em defesa da vida.
UN Agency Includes Ten Year Old Boys in Definition of Gay Behavior
NEW YORK, October 23 (C-Fam) The UN family planning agency (UNFPA) drifted further into controversial territory with a new report on HIV and sexually transmitted infections among men who have sex with men – and boys.
UNFPA’s report implies that promiscuity and dangerous sexual practices are a pervasive part of the male homosexual experience, a charge that the Southern Poverty Law Center would label as “hate” if it came from a conservative Christian group. At the same time, the report ignores the fact that having multiple sexual partners, especially multiple concurrent partners, greatly raises the risk of infection. The advice it offers for changing sexual behavior is limited to using condoms and lubricants.
UNFPA begins with a definition of MSM as “men who have sex with men,” and “should be understood to include young men, i.e. those in the age range 10–24 years.” While MSM is generally considered to be a behavior rather than an identity, UNFPA includes those “who experience sexual attraction towards the same sex.”
This definition seems to create a “community” based on a common behavior or inclination, despite the fact that some men swept into this grouping may not identify themselves as belonging to it. UNFPA repeatedly calls for strengthening “community” systems and empowering groups to promote the cultural acceptance of homosexual behavior.
UNFPA co-authored the report with several groups, including the World Health Organization, and USAID and PEPFAR (the U.S.’s foreign aid and HIV/AIDS programs). While the report ostensibly aims to prevent the spread of diseases, it instead attempts to turn high-risk behaviors into a “community”— encompassing ten-year-olds being abused or sold for sex and individuals choosing not to act on their attractions.
UNFPA and its collaborators rely on interpretations by sexual-rights advocates of human rights standards, citing a UN Development Program report calling for the decriminalization of prostitution and homosexual behavior, and the Yogyakarta Principles, a document produced by non-governmental groups.
The report notes the “significant prevalence of intimate partner violence among men who have sex with men,” and admits they “are more likely to use alcohol and [illegal] drugs than other adults in the general population.” They use drugs and alcohol, it claims, to “overcome social inhibitions and increase confidence while seeking sexual partners,” as well as to “provide psychological enhancement of sexual experiences, [achieve] the ability to engage in sex for extended periods of time, and lower sexual inhibitions.” Drugs “may help them cope with a diagnosis of HIV and escape from the fear of rejection due to their HIV positive status.”
Regarding behaviors associated with MSM, UNFPA recommends, “more research on enema usage and rectal fisting is needed, especially to develop guidelines.” It avoids calling them “harmful cultural practices,” a concept frequently denounced in UN documents.
Much of the report is devoted to HIV prevention and management through antiretroviral drugs, pre-exposure prophylaxis (PrEP), which are very costly, as well as the widespread dissemination of condoms and lubricants.
UNFPA mentions reparative therapy only to dismiss it as “shown to subject men who have sex with men to additional emotional and psychological trauma.”
Bem, para quem (ainda) não acredita a quem a ONU serve, esta notícia deve abrir os olhos (espero eu).
ResponderExcluirE desde quando os vícios são fonte de direitos? Estamos realmente "no fundo do poço". É muito triste ver alguns seres humanos se rebaixando a comportamentos imorais, e ainda por cima com o apoio de uma organização "respeitável" como a ONU.
A onu eh "aquela que era e que eh, ferida de morte que ressurge do abismo, segundo o livro do Apocalipse. Era a liga das nações, fracassou na primeira e segunda guerra mundial, mas ressuscitou com vitalidade espantosa. É o braço político anticristo, uma autoridade política mundial à lá Ninrode.
ResponderExcluirAs profecias de cumprindo......