Dormindo com o inimigo. E o inimigo é ajudado por quem divulga os fatos.
Dizem que muçulmanos em Nova York, quando dos ataques de 11 de setembro, festejaram nas ruas. Agora, Jam Janbon,o vice-primeiro ministro da Bélgica diz que muçulmanos, e não apenas muçulmanos pobres, festejaram nas ruas os ataques terroristas que mataram 35 pessoas na Bélgica no dia 22 de março. O primeiro-ministro da região de Flemish também confirma as celebrações dos muçulmanos.E pior, assim como aconteceu, em Nova York, a imprensa não mostrou as celebrações. É sabido também que a polícia foi atacada por muçulmanos quando a polícia encontrou e prendeu o terrorista de Paris nas ruas de Bruxelas.
A informação é do jornal Jewish Telegraph Agency.
Belgian vice PM acknowledges street celebrations following Brussels attacks
THE HAGUE, Netherlands (JTA) – In the days following terrorist attacks in Brussels, street celebrations broke out in several places in Belgium, the county’s vice prime minister said.
Jan Jambon made the statement about the March 22 bombings, which killed 35 people, on Wednesday during a symposium titled “Terrorism, Israel and International Law” and organized by the Dutch anti-racism and pro-Israel lobby group CIDI, or the Center of Information and Documentation on Israel, in The Hague.
Jambon, a rightist politician, made the remark while acknowledging Belgium has a jihadism problem. One of Europe’s smallest countries, Belgium is the continent’s biggest per capita source of jihadists fighting in Syria and Iraq, CNN reported. In February, Jambon revealed Belgium’s intelligence services have flagged 451 citizens as jihadists.
But, Jambon said, racial profiling of jihadists is ineffective. He also said jihadists hail from various backgrounds, “including doctors, lawyers, and common criminals,” and not only from poor environments. Only one in six jihadists comes from a poor home in Belgium, he said. Jambon urged better pan-European cooperation on terrorism.
Jambon’s statement on street celebrations follows criticism of the media’s failure to cover such events, including by the prime minister of the Flemish Region, one of the federal Belgian state’s three autonomous states. Flemish Prime Minister Geer Bourgeois said that shortly before the attacks, which are believed to have been the work of Islamic State terrorists, his region’s public broadcaster did not report on riots by Muslims. The attacks happened four days after the arrest of Salah Abdelslam, a suspected terrorist alleged to have been involved in terrorist attacks that killed 130 people in Paris last November.
“It is, to me, highly shocking that after Abdelslam’s arrest, 200 young people of foreign origins hurled spontaneously bottles and stones on our police,” Bourgeois said. “It is regrettable that we saw nothing of these images on national television news.”
VRT, the Flemish public broadcaster, said it did not report about the incident for technical reasons ad not out of a desire to silence it.
Novamente.
ResponderExcluirChega a me entristecer tal notícia. Tudo isso soa a algo tão terrível, que chego mesmo a acreditar que esteja acontecendo. De um lado temos avisos que os muçulmanos não se importam com os europeus, e de outro temos as próprias lideranças políticas com a ajuda do jornalismo e de grande parte da população contribuindo para destruir os povos europeus. Só nos resta rezar e acompanhar até onde isso vai. Será, meu Deus, que tal como aconteceu na segunda guerra, a Europa vai esperar para pagar o preço? NO fim de tudo, são vidas inocentes que pagam o preço.
Abraço.
Nada a reparar; quem é instruído no "Livro da Paz" intitulado Alcorão à força, sob castigos, desde tenra idade, em que há varias suratas instigadoras de odio a quem não pertencer à religião (ideologia) maometana, aparecerem desequilibrados e fanáticos é apenas questão de tempo - o ISIS não o desmente!
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