São Tomás de Aquino, o "Doutor Angélico", certa vez, diante de um crucifixo em Nápoles, ouviu estas palavras de Jesus:
“Bem tem você escrito sobre Mim, Tomás, o que devo te dar em recompensa?"
São Tomás respondeu: “Nada senão a Ti mesmo, meu Senhor". Em latim, São Tomás disse: Nil, Nisi Te, Domine. Em inglês: Naught save Thyself, O Lord.
Esse é um vídeo bem legal do site do grande teólogo e filósofo William Craig. O vídeo trata das constantes do universo, números imensamente pequenos que qualquer alateração mesmo que ínfima, bem ínfima mesmo, seria a destruição de tudo. Como explicá-los? Ninguém consegue explicá-los. Eles não são uma necessidade física e a chance de terem sido determinados na sorte são impossíveis. Sobra o quê? Deus.
Interessante, demais.
Espero que saibam inglês, infelizmente, eu não tenho tempo para tradução.
O jornal New York Post divulgou entrevista com Joanna Palani, uma dinamarquesa que nasceu em um campo de refugiados do Iraque e foi ainda criança para Dinamarca. Palani resolveu voltar para o Iraque e a Síria para lutar do lado das forças curdas contra o Estado Islâmico ou contra as forças de Bashar Assad, presidente da Síria.
O jornal descreve Joanna Palani como uma bela soldado. Bom, sim. Eu nem quero imaginar o que o Estado Islâmico faria com ela se a pegassem.
Na entrevista, ela foi muito franca sobre como conseguiu se juntar às forças curdas, sobre como é a guerra na Síria e no Iraque e sobre como voltou à Dinamarca.
Diz que assim que chegou viu a morte de perto, um homem (sueco) em vigília foi morto assim que acendeu um cigarro, e também conta das atrocidades que se ouve por lá do Estado Islâmico, como o estupro de uma criança de 10 anos, que foi violentada até a morte.
Diz também que é muito fácil matar membros do Estado Islâmico, pois eles não tem treinamento adequado e parecem procurar a morte, enquanto é difícil matar as forças de Assad, que são bem treinadas.
Se é fácil matar o Estado Islâmico, por que não se faz isso?
Pode-se começar respondendo que pelo mesmo motivo que não se conseguiu derrotar os Vietcongs, na guerra do Vietnã. Os guerreiros vietcongs não se importavam com a vida deles ou de seus companheiros de luta, também não se declaravam vencidos quando o inimigo conquistava boa parte do território. Com um inimigo que não se importa com a própria vida, nem com seus domínios, é muito difícil vencê-los. Não se trata de uma guerra no estilo clássico e lutada pelo "modo grego", não é uma guerra franca na qual se luta por um objetivo material.
Por outro lado, também temos líderes mundiais muito fracos e até admiradores da doutrina islâmica do lado ocidental, como Obama, que nem se quer tenta vencer o Estado Islâmico de verdade.
Eu costumo dizer que o homem mais poderoso do mundo é o padre, pois só ele pode nos dar Deus vivo (na Eucaristia).
O estúdio premido Grassroots Films, depois do sucesso do filme Human Experience, está lançando mais um filme-documentário sobre a experiência de ser padre, que se junta ao filme Fishers of Men (Pescadores de Homens) O novo documentário se chama Outcasts e traz o dia a dia dos Frades Franciscanos da Renovação. O filme tem cenas fortes e cenas belíssimas.
Vejamos os traillers de Outcasts, Human Experience e Fishers of Men.
Além desses belíssimos filmes, em termos filmes sobre padres, eu adoro There be Dragons que inclusive tem Rodrigo Santoro no elenco e está fantástico no filme. Também tenho aqui em casa o fantástico filme sobre o padre polonês, Jerzy Popielusko, morto pelos comunistas da Polônia.
O mal realmente não dorme (provérbios 4:16). Países europeus, em especial Dinamarca e Holanda, querem incluir o aborto como direito em tempos de guerra. O mundo ficaria a um passo para liberar o aborto como um direito internacional.
Vaticano combate isso dentro da ONU, é o que revela o site LifeNews. A luta é árdua, muito dinheiro rola em favor do mal.
Vaticano ressalta que mulheres que sofrem estupro e crianças que nascem de estupros em tempos de guerra precisam é ser protegidas e não mortas. O mundo precisa defender a vida e não aumentar as mortes.
Rezemos por aqueles que lutam em favor da vida dentro da ONU.
Vatican Defends Unborn at UN World Summit: There is No International Right to Abortion
SUSAN YOSHIHARA MAY 26, 2016 | 6:35PM NEW YORK, NY
(C-Fam) The Vatican reminded world leaders there is no international right to abortion at a global summit in Istanbul this week. The Holy See rejected European proposals to create a new right to abortion under the Geneva Conventions, also known as international humanitarian law or the laws of war.
The “Holy See emphasizes that there is no right to abortion under international human rights law or international humanitarian law and repeats the exhortation of the Secretary-General that States and non-State parties to armed conflict must refrain from ‘expansive and contentious interpretations’ of international law,” said Cardinal Pietro Parolin, the Vatican Secretary of State.
The statement was meant to expose European efforts to define children in the womb who are conceived as a result of sexual violence in conflict as a “war wound” that must be aborted in order to “heal” the mother.
Parolin spoke at the first-ever World Humanitarian Summit, a UN conference meant to bolster flagging humanitarian response to massive refugee flows and help 130 million people living in humanitarian crises.
Denmark announced it would show its leadership in humanitarianism by funding “sexual and reproductive health and rights, against gender based violence,” and “the right to have comprehensive sexuality education, and also the right for abortion.” To that end, Denmark said it would increase funding to UNFPA’s work in war-ravaged Syria. Denmark is a top donor to UNFPA, International Planned Parenthood, UN Women, and Amplify Change.
The Netherlands, another major UN donor, said, “women and girls should have access to sexual and reproductive health services and supplies including contraceptives, safe abortion, and post-rape care.”
...
But when six European nations told the U.S. last year at the Human Rights Council that the law violates the Geneva Conventions, the U.S. pushed back. At the Summit, the U.S. avoided the issue altogether in its prepared remarks.
Advocates for children conceived after sexual violence point out that the focus on aborting these children makes helping them and their mothers much harder. They report tens of thousands of such children suffer stigmatization and discrimination due to the circumstances of their births. Hundreds more are likely to suffer that fate who are being born as a result of violence by armed groups such as ISIS and Boko Haram.
The Holy See spoke out for these children, encouraging “religious institutions and Catholic organizations to accompany victims of rape in crises situations, who, in turn, need effective and ongoing psychological, spiritual and material assistance for themselves as well as their children, conceived and born of rape.”
O bispo Hector Cardelli, da cidade de San Nicolas, na Argentina, declarou oficialmente que as aparições de Nossa Senhora do Rosário à Gladys Quiroga de Motta, que começaram em 25 de setembro de 1983 e duraram seis anos e meio, são de caráter supernatural e merecem ser veneradas. O bispo tinha pedido análises de especialistas, antes da declaração.
Gladys é mãe de duas filhas, é avó e casada com um metalúrgico. Ela estava rezando o rosário quando Nossa Senhora apareceu pela primeira vez. Segundo li, ela tem 78 anos atualmente e tinha 46 quando viu Nossa Senhora pela primeira vez. Os pais dela tiveram 8 filhos, ela é a caçula. E ela só teve educação primária.
Nossa Senhora legou diversas mensagens a Gladys, que também recebeu stigmata (marcas da crucificação de Cristo) e curas foram relatadas pela devoção a Nossa Senhora do Rosário de San Nicolas de los Arroyos. Uma medalha também foi cunhada, com sete estrelas representando sete graças de Jesus Cristo.
Nossa Senhora deixou mensagens a Gladys do dia 13 de outubro de 1983 a 11 de fevereiro de 1990.
As mensagens falam do mal que se expande no mundo, do imenso número de almas perdidas, pede fé em Cristo, pede que se reze o rosário, e ressalta Cristo vivo na Eucaristia. Vejam exemplos de mensagens, clicando aqui.
O padre René Laurentin especialista em aparições marianas escreveu livro sobre as aparições em San Nicolas.
Rezemos a Nossa Senhora do Rosário de San Nicolas pelo Papa argentino, que ele assim como ela, peça a conversão de todos a Cristo e ressalte a Eucaristia.
Quando o Papa Francisco foi eleito, o site Rorate Coeli pediu a opinião do jornalista argentino Marcelo Gonzalez. Gonzalez escreveu dizendo que a eleição de Bergoglio era "O Horror", pelas inconsistências e fraquezas doutrinárias do Papa. Gonzalez chegou a dizer que Bergoglio era a pior escolha possível.
Bom, vivemos o pontificado de Francisco e não se pode afirmar que Gonzalez estava de todo errado.
Mas Gonzalez não mencionou a posição política do Papa Francisco. Hoje, no entanto, temos uma clareza de que ele tem um visão bem esquerdista de mundo. As fotos abaixo falam mais do que mil palavras. A primeira dele mostrando frieza e até insatisfação ao ser fotografado com o presidente argentino Maurício Macri, que derrotou o Kirchinerismo, e a segunda foto mostra o Papa animado recebendo um presente controverso (para dizer o mínimo) de Evo Morales.
Bom, o populismo de esquerda na América Latina foi um desastre. Muita corrupção e aceleração da pobreza. Esse populismo está em decadência na América Latina e o povo latino está sofrendo as consequências desses governos esquerdistas. E o que tem dito o Papa sobre isso?
Dr. Samuel Gregg escreveu um ótimo texto sobre o assunto. Gregg lembra que mo caso da Venezuela até os bispos católicos atacam o regime chavista, mas não ouvi nada do Papa. Leiam aqui partes desse texto de Gregg.
As populist regimes implode across Latin America, it’s unclear that the Catholic Church in the age of Francis is well-equipped to cope with whatever comes next.
Venezuela is now in an advanced state of political and economic collapse. Such is the fruit of seventeen years of the “21st century socialism” pioneered by Hugo Chávez and pursued by his successor Nicolás Maduro. On a daily basis, the reality of Venezuelans is one of empty shops, massive corruption, triple-digit inflation, an absence of necessities like food and medicine, and omnipresent violence as law and order breaks down. This is the logical consequence of a populist regime that, in the name of “the people,” nationalized entire industries, demolished the central bank’s independence, ploughed oil-revenues into inefficient and corrupt state-owned enterprises, printed money to cover escalating government spending, and then tried to control the rapidly-deteriorating situation through price and currency controls.
Politically-speaking, Venezuela is now one of the world’s most polarized and repressed societies. The government regularly uses the police and its own “national militia” to terrorize its critics. Most of the press has been muzzled and the judiciary’s independence severely compromised. Civil society has, for all intents and purposes, been pulverized—all in the name of the people’s socialist revolution.
The one institution that’s maintained its integrity in this midst of Venezuela’s disarray is the Catholic Church. Catholic university students have played a central role in bringing the regime’s abuses to international attention. Likewise, Venezuela’s Catholic bishops have been unstinting in their criticism of the Chavistas’ economic and political experimentation. In January 2015, for instance, the Venezuelan bishops’ conference formally denounced the nation’s economic crisis as the result of “a “politico-economic system of a socialist, Marxist, or Communist nature.” That’s strong language. The bishops also condemned the regime’s demonization of its opponents, its demagogic language, its systematic violation of human rights, the imprisonment of thousands of government opponents, and the torture of political prisoners.
The Church and the populists
Given these facts, many have wondered why, of all the Latin American heads of states who could have attended the Pontifical Academy of Social Sciences recent conference to mark the 25th anniversary of Saint John Paul II’s encyclical Centesimus Annus, the only two present were left-wing populists: Ecuador’s Rafael Correa and Bolivia’s Evo Morales. Are we to believe that not a single other serving Latin American head of state was able and willing to attend?
Since Pope Francis often states that realities are more important than ideas, let’s recall some basic realities about presidents Correa and Morales. Both are professed admirers of Chávez and committed to what Correa calls “socialism of the 21st century” or what Morales describes as “communitarian socialism.”
Both men have also followed the classic populist playbook. This involves (1) dismantling constitutional restraints on power; (2) blaming their nations’ problems on foreigners and foreign interests; (3) following a political logic of internal confrontation with those designated as “enemies of the people”; (4) fostering a cult of personality around a charismatic leader; and (5) creating large constituencies of supporters through disbursement of state largesse. The result has not only been political oppression. The economies of Bolivia and Ecuador are now formally classified as “repressed” in the 2016Index of Economic Freedom. That means they are among the least free, most corrupt, and statist in the world.
The fact, however, that Correa and Morales were invited to speak at a conference at the Holy See reflects the Church’s ambiguous relationship with left-populist movements and governments in recent years. The Venezuelan bishops’ willingness, for instance, to name and shame a populist regime so directly for its destructive policies is the exception rather than the rule.
During his years as Archbishop of Buenos Aires, Pope Francis was censorious, sometimes vividly, of aspects of the populist presidencies of Néstor and Cristina Kirchner. Yet in July 2015, the pope appeared with Morales before the “Second World Meeting of Popular Movements” and delivered a speech which had more than a populistedge to it. Indeed, in the numerous addresses, press conferences, and interviews given by Francis since becoming pope, it’s hard to find any clear criticism of left-populist policies that comes close to matching his impassioned denouncements of market economies.
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Opportunity in the darkness?
The good news for Latin America is that populist movements and governments are on the wane. Late last year, the main Perónist candidate for the Argentine presidency was defeated in national elections. In February this year, Evo Morales lost a referendum that would have permitted him to seek a fourth term. In Venezuela, the opposition now controls the National Assembly and is trying to force a deeply-unpopular Maduro into a recall election.
For the Catholic Church, however, the question is what it can learn from populism’s failures. One step forward would be for the Church in different Latin American nations to ask itself some serious questions about the degree to which populist language and preoccupations have shaped its engagement with political and economic issues.
One example is the constant references to “neoliberalism” invariably found in documents issued by Latin American bishop conferences. Throughout Latin America, neoliberalismo often functions as a synonym for unfettered markets. But it is also a straw man. Unfettered markets simply don’t exist, including in the United States.
One might also ask if some Catholics’ constant invocation of “neoliberalism” (or “imperialism,” “the anonymous influence of mammon”, “neoliberal lords of capital,” “markets that kill,” or name-your-populist-slogan) as a primary cause of Latin America’s problems reflects an unwillingness to accept that many of the region’s difficulties have resulted from choices made by Latin Americans. After all, the Chávezs, Kirchners, Peróns, Morales, Correas and Maduros of Latin America were all democratically elected. Perón wasn’t imposed upon Argentina by foreign corporations. No Western government forced Venezuela down its present path to anarchy. And if anyone’s propping up the increasingly brutal Maduros regime, it’s surely the crony-Communist prison-camp otherwise known as Cuba.
It’s an open question how many Latin American Catholic leaders would be willing to engage in such soul-searching. In many respects, it’s easier to chase phantoms or excoriate anonymous actors “out there.” The work of helping societies which take liberty and justice seriously to grow out of the rubble of populism is harder, less glamorous, and very much a long-term project—one which requires acceptance that preserving and promoting freedom, rule of law, and social justice rightly-understood actually requires restraints on the popular will.
The sad irony is that as populist movements and governments falter in Latin America, they’re on the march throughout the rest of the world. Given their recent experiences, Catholics throughout Latin America have a unique opportunity to help the universal Church respond to a phenomenon that represents a significant threat to nations which aspire to be free and just. In light, however, of its recent past and some of its on-going preoccupations, Latin American Catholicism’s ability to do so is presently, at best, uncertain.
Recentemente, eu mencionei um artigo que dizia que o amigo do Papa Emérito Bento XVI, padre Dr. Ingo Dolinger, declarou que a Igreja não divulgou todo o terceiro segredo de Fátima. Bento XVI teria confessado isso ao padre Dolinger. Bom, a Santa Sé divulgou um comunicado negando isso. Aqui vai o comunicado: “ Several articles have appeared recently, including declarations attributed to Professor Ingo Dollinger according to which Cardinal Ratzinger, after the publication of the Third Secret of Fatima (which took place in June 2000), had confided to him that the publication was not complete. In this regard, Pope emeritus Benedict XVI declares ‘never to have spoken with Professor Dollinger about Fatima’, clearly affirming that the remarks attributed to Professor Dollinger on the matter ‘are pure inventions, absolutely untrue’, and he confirms decisively that ‘the publication of the Third Secret of Fatima is complete’.” Traduzindo: "Muitos artigos têm aparecido recentemente, incluindo declarações atribuídas ao Professor Ingo Dollinger dizendo que o Papa Bento XVI, depois da publicação do Terceiro Segredo de Fátima (que foi divulgado em junho de 2000), tinha confessado a Dollinger que a publicação não tinha sido completa. Sobre isso, o Papa Emérito Bento XVI declara que "nunca conversou com Professor Dollinger sobre Fátima", claramente afirmando que as declaração atribuídas ao Professor Dollonger sobre o assunto são "puras invenções, absolutamente não verdadeiras", e ele confirma decisivamente que "a publicação do Terceiro Segredo de Fátima está completa". De outro lado, Hickson que teria colhido a informação de Dollinger voltou a confirmar o que ele disse. --- Bom, meu blog com isso coloca o ponto de vista do próprio Papa Bento XVI sobre o que tem sido dito sobre o terceiro segredo de Fátima. Há muitas conjecturas, não tenho condições de avaliá-las, a irmã Lúcia não está mais entre nós. Rezemos, como Nossa Senhora de Fátima nos ensinou.
Há algum tempo ando bem cansado de falar sobre o Papa Francisco, mas a última entrevista dele teve tanta bobagem e erros teológicos e históricos, que vou deixar registrado aqui.
O pior foi comparar o objetivo conquistador do Islã com as palavras de Cristo enviando os apóstolos para todas as nações, descritas no evangelho de São Mateus.
Nas fotos acima a gente pode ver como os "missionários" islâmicos são parecidos com os missionários cristãos.
O Papa, em tão poucas palavras, ofendeu a Cristo e seus missionários.
Além dessas palavras realmente "nonsense" (para não ter de usar palavras em português agressivas a quem deve ser líder e impulsionador dos missionários cristãos), há muitas outras bobagens ditas pelo Papa.
Para evitar que eu sofra escrevendo sobre elas, deixo vocês com a ótima análise feita por Carl E. Olson no site The Catholic Report.
Ele destrincha e destrói os argumentos que são até bobos do Papa.
Leiam. Usem google translate se não souberem inglês
Meu ilustre amigo, Caleb, me informou que nos Estados Unidos o Institute of Catholic Culture está oferecendo de graça diversas palestras sobre os mais diversos temas. As palestras são dadas por ilustres palestrantes, e vêm com vídeo e apresentações em pdf.
Ontem, eu assisti a uma palestra do professor de bioquímica, Michael J. Behe, sobre design inteligente e a tese de Darwin (mutação randômica e seleção natural) no sistema bioquímico.
Para quem não entende inglês, aqui vão alguns pontos da apresentação de Behe:
Michael Behe, bioquímico, professor da Universidade de Lehigh.
Principais pontos da palestra:
1) Alguns sistemas biológicos, no nível molecular,
parecem ser feitos por design inteligente;
2) Design inteligente e a teoria de Darwin (mutação
randômica, seleção natural) são completamente incompatíveis.
O debate em relação à criação se feita por de design divino ou por método natural é um debate longuíssimo na história.
O debate depende do que se sabe sobre a
natureza.
Darwin em carta disse que o Deus não parece
ser tão bom, porque há cobras, ratos e leões que podem comer o ser humano. Ele não via benevolência, então para ele não tem
designer.
Darwin disse que se alguém descobrir um organismo que não foi formado pela mudança lenta, por numerosos e sucessivos movimentos, a teoria seria derrubada.
Há duas questões:
1) A natureza mostra
sinais de design inteligente?
2) Qual é a natureza do designer?
A primeira pergunta é científica, a segunda
é filosófica. Ele tratará da primeira.
Mas diz que muitas teorias científicas têm implicações teológicas. Não é caso isolado do design e inteligente. A teoria do Big Bang, por exemplo, tem inúmeras implicações filosóficas e teológicas.
Além disse, ele lembra que algumas descobertas científicas que conseguem tem uma boa capacidade de previsão não necessariamente são explicadas cientificamente. Ele usa como exemplo a descoberta da gravidade por Isaac Newton. Na época de Newton, a atração entre os corpos era
tida como coisa de louco. Então, perguntaram a Newton sobre qual seria o mecanismo de
atração de corpos da teoria dele. Ele respondeu hypotheses non fingo. (que poderia ser traduzido por: "não faço a menor ideia")
Design é deduzido da estrutura física do
organismo, não é nada místico.
A análise celular nos mostra que nós somos comandadas por pequenas máquinas
que estão nas células.
Essas "máquinas" já sofreram escrutínio científico, sendo assim denominadas, "máquinas". Essas máquinas não poderia sem formadas por mudanças sucessivas, lentas, como defende a teoria de Darwin. Porque as partes não fazem sentido isoladamente, apenas em conjunto. Tirou uma parte tirou a função.
Cientistas, mesmo aversos ao design inteligente, têm aceitado que a teoria darwiniana é uma ilusão, não está presente nos sistemas bioquímicos.
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Assistam a palestra de Behe, ele é muito bom e até divertido em sua palestra.
Já falei aqui de como a Igreja demorou a cumprir a Segunda Parte do Segredo de Fátima, que era a consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. O pedido foi feito em 1917 e só foi cumprido em 1984 pelo Papa João Paulo II, depois de tentativas que não cumpriam o que pediu Nossa Senhora. Cabe lembrar que a Primeira Parte é a visão do inferno mostrado por Nossa Senhora aos três pastores.
Por meio de sites católicos, Big Pulpit e Pewsitter, fui levado a ler sobre a Terceira Parte do Segredo de Fátima nesse final de semana.
Mas o segundo texto do Big Pulpit é bem mais interessante.Diz que o Terceiro Segredo de Fátima não foi revelado em sua totalidade, que a parte que não foi mostrada fala de um "mal concílio e má liturgia". A base da informação é um renomado teólogo alemão muito amigo do Papa Bento XVI, o Dr. Ingo Dollinger. O Dr. Dollinger, inclusive, foi o primeiro reitor do Instituto de Teologia de Anápolis em Goiás em 2004.
Not long after the June 2000 publication of the Third Secret of Fatima by the Congregation for the Doctrine of the Faith, Cardinal Joseph Ratzinger told Fr. Dollinger during an in-person conversation that there is still a part of the Third Secret that they have not published! “There is more than what we published,” Ratzinger said. He also told Dollinger that the published part of the Secret is authentic and that the unpublished part of the Secret speaks about “a bad council and a bad Mass” that was to come in the near future.
Para finalizar, é bom que se diga, que todos os textos citados falam que mesmo diante das heresias, o coração Imaculado de Maria e Cristo triunfarão.
Aqui vai a Terceira Parte do Segredo como foi revelado em 2000, nas palavras da Irmã Lucia, em 1944:
A terceira parte do segredo revelado a 13 de Julho de 1917 na Cova da Iria-Fátima.
Escrevo em acto de obediência a Vós Deus meu, que mo mandais por meio de sua Ex.cia Rev.ma o Senhor Bispo de Leiria e da Vossa e minha Santíssima Mãe.
Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fôgo em a mão esquerda; ao centilar, despedia chamas que parecia iam encendiar o mundo; mas apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro: O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência! E vimos n'uma luz emensa que é Deus: “algo semelhante a como se vêem as pessoas n'um espelho quando lhe passam por diante” um Bispo vestido de Branco “tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre”. Varios outros Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fôra de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trémulo com andar vacilante, acabrunhado de dôr e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao cimo do monte, prostrado de juelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam varios tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns trás outros os Bispos Sacerdotes, religiosos e religiosas e varias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de varias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal em a mão, n'êles recolhiam o sangue dos Martires e com êle regavam as almas que se aproximavam de Deus.
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Os artigos contém muita informação, cabe lê-los totalmente.
Tudo que possa vir de Nossa Senhora deve ser lido.
Não é o caso de Akita, que veio acompanhado de mensagens, mas lágrimas milagrosas de Nossa Senhora milagrosas exigem que os próprios fiéis decifrem seus significados.
E já ocorreram muitas fraudes
No caso do caso descrito agora em Fresno na Califórnia, a estátua aparece chorando na casa de Maria Cardenas. Ela diz que a estátua começou a chorar depois do assassinato de seu primo. E que a casa está aberta para todos verem. E alega que padres já foram lá e não conseguiram explicar.
Repórteres que foram ao local disseram que as lágrimas são oleosas e cheiram a rosas.
Vejam a reportagem abaixo:
Pode ser fraude? Pode. Tem cara de fraude em Fresno? Tem. Mas pode ser milagre? Pode.
Leio hoje que os Estados Unidos implantaram um sistema contra mísseis atômicos nucleares na Romênia, e a Rússia não gostou.
A Rússia quer saber se o sistema protege de ataques de mísseis russos. Os EUA negam dizem que protege só de misseis iranianos.
Russos desconfiam, americanos desconversam.
Que é isso gente? Voltamos à guerra fria? Está faltando problema no mundo?
Achei que o risco de guerra nuclear era apenas de terroristas terem acesso às bombas nucleares, mas os americanos e russos andam estimulando velhos inimigos.
Amoris Laetitia, pelas suas ambiguidades, confusões, por reduzir a força da doutrina católica, pelos seus erros teológicos sobre pecado e casamento, pelo seu capítulo VIII e pelo rodapé 351, realmente deveria ser revogada.
Inúmeros leigos, teólogos renomados, padres e até cardeias pensam assim.
Hoje o site Big Pulpit colocou muitos textos de especialistas que condenam o Amoris Laetitia do Padre Francisco.
Os líderes católicos leigos do the Voice of the Family foram mais longe. No sábado passado, decidiram pedir formalmente que o Papa Francisco revogue o Amoris Laetitia, nas palavras de John Smeaton.
Vejam vídeo de John Smeaton, renomado defensor da vida, reconhecido ativista contra o aborto no mundo, em que ele defende isso.
Smeaton é sensacional em sua argumentação. O texto completo do que vai no vídeo pode ser lido aqui. Infelizmente, não tenho tempo para traduzir. Mas aqui vai um resumo da argumentação.
Smeaton fala de:
números sem precedentes e incalculáveis de aborto no mundo;
que a vida nunca precisou tanto do apoio do movimento em favor da vida, que deveria envolver padres, bispos, cardeais e o papa;
poder financeiro da cultura da morte no mundo;
aceitação até de católicos de leis imorais, a favor do aborto, do casamento gay, da eutanásia, da coabitação;
elogia o poder de previsão de Humane Vitae do Papa Paulo VI;
que infelizmente até o Papa, anda incentivando a "educação sexual" que anda sendo ensinada nas escolas, e o Papa não menciona nem uma vez a importância dos pais ara a educação sexual dos filhos;
que João Paulo II ressaltou que católicos não devem seguir leis imorais como aquelas em favor de aborto ou eutanásia;
os católicos têm obrigação de reagir quando observam que as coisas estão erradas dentro da Igreja, especialmente quando o erro ocorre nos seus mais altos níveis de autoridade. Esse direito dos leigos é claro na lei canônica;
No final, Smeaton lê a carta que será dirigida ao Papa.
A carta de Smeaton segue depois do vídeo.
Your Holiness,
With reverence and with attention to common advantage and the dignity of persons, and as a husband and father, I consider that the section of Amoris Laetitia entitled “The Need for Sex Education” seriously fails parents at a time when parental rights regarding sex education are under serious and sustained attack in many nations of the world, and at the international institutions. This section spans more than five pages without making even one reference to parents, albeit parental rights are mentioned earlier in another context. On the other hand there is reference to “educational institutions”. Yet sex education is “a basic right and duty of parents” which “must always be carried out under their attentive guidance, whether at home or in educational centres chosen and controlled by them” as your predecessor, Pope John Paul II, taught the faithful in Familiaris Consortio, Number, 37.
Your Holiness, Catholic Bishops’ Conferences around the world, including in Britain, are collaborating with our anti-life opponents in the birth control and sex education lobbies, in helping to impose corrupting sex education programmes on primary and secondary schoolchildren. Such programmes, including in Catholic schools, involve providing our children with access to abortion and contraception. Thus, Holy Father, the Bishops’ Christ-given authority, which we the faithful hold in such reverence, is being instrumentalised to scandalise and cause terrible harm to our children. Amoris Laetitia will serve to make this terrible situation even worse.
Holy Father, I believe, as all Catholics believe, that the Pope is Peter, the rock Christ chose on which to build His Church. The Pope serves the unchangeable truth of Christ’s teaching. However, Your Holiness, the Pope is not the master but the servant of the truth.
Your Holiness, once again with reverence and with attention to common advantage and the dignity of persons, as well as with my authority as a husband and father, I note that there are references to public adultery in the Apostolic Exhortation Amoris Laetitia which fail to point out the intrinsic evil of adultery. I consider that such references will result in scandalising little ones in the way contained in Jesus Christ’s warning in verse 92, chapter 9, of the Gospel of St Mark.
Even worse, Holy Father, Amoris Laetitia, the Apostolic Exhortation, at the very least, raises the possibility that adulterous sexual acts may be justifiable. This shows a lack of mercy because it denies Catholics the truth about right and wrong. It denies Catholics the knowledge they need to exercise true freedom, freedom from sin. It also shows a lack of mercy because it sends children the false message that marriage is not indissoluble. Arguably, Your Holiness, the most effective way of destroying children is to destroy marriage as an indissoluble lifetime union of a man and a woman.
Holy Father, the Catechism of the Catholic Church teaches that certain actions are “intrinsically evil,” such things as adultery.
I believe, Your Holiness, as all Catholics believe, because Jesus Christ Himself taught, that marriage is indissoluble and, Jesus taught, if someone divorces or puts away their spouse and marries another, he or she commits adultery – which is considered a mortal sin, the kind of serious sin by which one cuts oneself off from God’s love. (Matthew, 19)
I believe, as all Catholics believe, because Jesus Christ Himself taught, that in going to Holy Communion we receive the body of Jesus Christ, God Himself: we receive life and the promise of eternal life. (John, 6:54)
Finally, Holy Father, I believe, as all Catholics believe the teaching of St Paul, that if a person eats and drinks the body and blood of Jesus Christ unworthily, we don’t receive life or grace, we eat and drink judgement to ourselves “not discerning the body of the Lord”. (Corinthians: 1,11.29)
Holy Father, I know lots of ordinary Catholics both in my family life and through my work. I know women and men who’ve been deserted by their spouse for another person and either left alone with children or left alone without their children. If that deserted spouse were then to see their wife or husband with a new partner, receiving the Body of Christ in Communion, that sends the message to everyone, including the children, that marriage is not indissoluble after all. This is destructive of the truth about marriage. It’s also damaging psychologically and spiritually, not least for the children.
Holy Father, with reverence and with attention to common advantage and the dignity of persons, I appeal to you to recognise the grave errors in the recently published Apostolic Exhortation, Amoris Laetitia, in particular those sections which will lead to the desecration of the Holy Eucharist and to the harming of our children, and to withdraw the Apostolic Exhortation with immediate effect.
Eu pensei em não colocar isso no blog, eu não tenho facebook, e não acho que pessoas minimamente sérias possam confiar no facebook. Mas o assunto me perseguiu. Olhei dois sites que gosto e lá estava o assunto.
Bom, quais são as notícias?
1. Ex funcionários do facebook dizem que o facebook rotineiramente manipula o trending para eliminar noticias conservadoras e para exaltar notícias esquerdistas. Detalhes aqui.
2. Confirmando o que diz acima, o site do jornal Daily Caller revelou que o facebook manipulou noticia do "Black lives matter" (grupo radical de negros que anda até matando policiais nos EUA), para colocar no trending. Detalhes aqui.
Essa semana eu fui convidado para debater corrupção no Brasil em uma universidade. Na oportunidade, um debatedor começou a exaltar a Alemanha, dizendo que a Alemanha tinha povo civilizado e educado, ao contrário do Brasil. E disse que não entendia por que a Alemanha teve Hitler.
Dai, eu falei que não era difícil explicar Hitler. A resposta estava justamente na educação e na cultura alemãs. Alemanha gerou Kant, Nietzsche e Karl Marx, antes de Hitler. Hitler é filho deles. Todos esses filósofos repudiaram Deus e o direito natural nas suas filosofias.
Então há péssimos tipos de educação. Para saber o que é ruim, preciso da moral claramente definida.
Peguem os professores das universidades brasileiras, grande parte só fala bobagem, ou têm uma filosofia que leva a um mundo pior.
Nem o professor nem a plateia entenderam, o que eu dizia. Brasileiro gosta de respostas simples para problemas complexos. Hoje li um ótimo texto que mostra que os católicos americanos não querem adotar a padronização na educação que é estimulada pelo governo americano (common core) e pensam que a educação, especialmente para a infância e a adolescência, é péssima, não ensina a pensar. A nossa educação, assim como a educação americana, não ensina a pensar. A educação no mundo moderno é bem pior do que se tinha na época que o mundo chama de "idade das trevas", a idade média. Os católicos americanos e não-católicos estão colocando seus filhos em escolas que usam o ensino clássico que era usado na idade média, chamado de trivium que ensinava a pensar, usando á lógica, a retórica, a gramática, a literatura e a geometria. Vejamos texto abaixo que está no site Outside the Asylum.
Choosing Classical Education Over Common Core
On April 28, the National Catholic Register published an article by Peter Jesserer Smith on the growing number of Catholic schools and systems converting from conventional progressive education to classical — or perhaps we should say neo-classical — liberal arts education. While one hundred American sees, just over half, have elected to conform to Common Core, widespread rejection of the controversial curriculum is creating greater demand for an alternative to homeschooling, leading to more charter and non-profit startups.
The Problem of Education
Catholics aren’t the only ones returning to the trivium. Philip Kilgore, director of the nonsectarian Hillsdale College’s Barney Charter Schools Initiative, told Smith that “[parental] dissatisfaction with contemporary education has been driving the demand for a return to the classical tradition.” Says Kilgore, “I speak with so many people from every corner of this land who are eager to do something about the problem of education.”
Many people from various ideological backgrounds agree that American K-12 education is failing. Some, like Prof. Jack Schneider, would contest this, pointing to tests of limited scope, like the Trends in International Mathematics and Science Study (TIMMS) test, that purport to show American schools as doing well. Others, like Frederick M. Hess of the American Enterprise Institute, seem to recognize the problem only insofar as it affects the production of hire-ready future employees, as if the only worthwhile goal of education were to generate Homo oeconomicus.
The most commonly-perceived problem, however, is that the current systems produce moral and cultural illiterates, that the systems have abandoned teaching children how to think in favor of teaching them what to think. Writes Patrick J. Deneen:
We have fallen into the bad and unquestioned habit of thinking that our educational system is broken, but it is working on all cylinders. … Our students are the achievement of a systemic commitment to producing individuals without a past for whom the future is a foreign country, cultureless ciphers who can live anywhere and perform any kind of work without inquiring about its purposes or ends, perfected tools for an economic system that prizes “flexibility” (geographic, interpersonal, ethical).
Dorothy Sayers and the Art of Learning
The fact is, pedagogy went off the rails when the goal of education was shifted in the early 20th century from the development of the human person to the acquisition of “skills”. By the time the Grande Dame of mystery fiction, Dorothy L. Sayers, wrote her essay “The Lost Tools of Learning” in 1947, the damage was already in progress in Great Britain:
Is not the great defect of our education to-day … that although we often succeed in teaching our pupils “subjects,” we fail lamentably on the whole in teaching them how to think? They learn everything, except the art of learning. It is as though we had taught a child, mechanically and by rule of thumb, to play The Harmonious Blacksmith upon the piano, but had never taught him the scale or how to read music; so that, having memorised The Harmonious Blacksmith, he still had not the faintest notion how to proceed from that to tackle The Last Rose of Summer.
Educator Steven Jonathan Rummelsburg argues that modern education puts the cart before the horse. “The modern educational effort is to contrive artificial ways for students to focus on the acquisition of [the] attributes and ends of literacy instead of cultivating the intransitive arts [i.e., grammar, logic, and rhetoric] which comprise the means that enable the ends of literacy to bloom like the rose.”
In the same way, critical thinking isn’t a “skill” learned in a single-semester elective course but rather a virtuous habit of mind. If it is to develop properly, it must be cultivated over time as an intrinsic part of the education process. Before the student can learn any “subjects”, he must first learn how to learn. Otherwise, education simply becomes the exercise Ven. Abp. Fulton J. Sheen described as “the transferring of information from the teacher’s manual to the student’s notebook without passing through the mind of either.”
The aim of classical education is to form the whole person according to timeless, intrinsic values, rather than train a whole people to conform to a contemporary set of uniform standards. Thus, classical education responds to the universal truths of man rather than to the specific particulars of the multitude. The Common Core shrinks learning into a one-size-fits-all centralized set of information designed to achieve success by narrowing the focus of human learning to basic facts for measurable recall. This requires a reduction of the human person to an empirical calculus and ends in a lowest-common-denominator paradigm. Contrarily, classical education lifts the minds of all students to the highest aspirations of man, encompassing a student’s capacity for imaginative and emotional appreciation of reality, as well as for analytic and scientific habits of mind, toward the formation of character.
Overview of the Trivium
The new classical schools’ curricula generally follow a three-stage pattern sketched by Sayers and later articulated by classical educators such as Susan Wise Bauer, Douglas Wilson, and Gene Edward Veith, Jr.
In the first stage, the “grammar” stage (usually grades 1 – 4), the concentration is on “learning the grammar of all subjects”. The students learn vast amounts of information through rote memorization, drills, songs, and stories.
In the second stage, the “logic” or “dialectic” stage (grades 5 – 8), the concentration is on reasoning, questioning, criticism, and the interior logic of the subjects. Students read primary sources rather than textbooks, and engage in discussion and debate.
In the “rhetoric” stage (grades 9 – 12), the focus is on self-expression. Students learn how to speak and write with force and originality, and begin to take courses in subjects that interest them.
In all three stages, the courses are taught as interrelated rather than isolated. Latin, and sometimes ancient Greek, is taught not only for their own sakes but also so students will learn about language — parts, structure, composition, and cultural elements; since they are taught right from the beginning, and taught to be spoken as well as read, students have less difficulty learning other foreign languages later. The emphasis on language in instruction rather than on visuals forces the brain to work harder, while the process of memorization insures longer retention of basic facts. Finally, since education in religion and morality is interconnected with the other disciplines, they’re more thoroughly understood; questions and doubts about the faith can be more easily hashed out when they arise, leading to higher retention.
The sciences, too, are taught from the very beginning. So are the fine arts; poetry, relatively abandoned in secular public schools, is celebrated in the classical school. Technology isn’t abandoned, but rather set in its proper place as a servant, its use disciplined. Classical schools generally combine the best in homeschooling with the social advantages of conventional schools. Above all, students are grounded in the Aristotelian-Thomist moral philosophy, in which the key to the good life is virtue.
Advancing in the Wrong Direction
The great advantage of the neo-classical education is that it’s connatural to the way children approach the mental world, by progressing from fact to theory and from the concrete to the abstract. Instead of being a passive recipient of an incessant barrage of words and images, the child is actively engaged; his mind is treated, not as a bucket to be filled, but as a muscle to be exercised. Classical education does this because it treats the student, not as “a cog in a machine”, but as a rational, moral, and social being.
Ironically, it also does a better job of filling the bucket.
Conventional progressive education theory doesn’t work because it doesn’t really seek to prepare children for adult life, or for any career beyond that of semi-skilled labor. If anything, it seeks, in the words of Michael Knox Beran, “to turn kids into little anarchs who — if the progressives’ daydreams come true — will grow up to overthrow the oppressive civilization into which they had the misfortune to be born.” In fact, the only thing saving our children from the most vapid excesses of constructionist theory is the good sense of teachers themselves, who care more about actually educating children than in producing the narcissistic Utopia of progressivist fantasies.
We have got into the bad habit of assuming that what’s new or modern is also better, even after direct experience has shown us it isn’t always so. We speak of “advances” and “progress”, forgetting that advancing and progressing are relative to where we start from rather than to where we want to go. You can advance in the wrong direction; progress is easier, and sometimes faster, when you go downhill.
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In sum, charter and non-profit schools offering a neo-classical liberal education offer the greatest potential for breaking the progressivist hegemony on education and preserving the best of Western culture’s intellectual heritage. They also offer the Catholic Church in America the most effective response to the decline of religiosity among the young, equipping them with the habits of mind that can defeat both the New Atheism and moralistic therapeutic deism.