São Tomás de Aquino, o "Doutor Angélico", certa vez, diante de um crucifixo em Nápoles, ouviu estas palavras de Jesus:
“Bem tem você escrito sobre Mim, Tomás, o que devo te dar em recompensa?"
São Tomás respondeu: “Nada senão a Ti mesmo, meu Senhor". Em latim, São Tomás disse: Nil, Nisi Te, Domine. Em inglês: Naught save Thyself, O Lord.
Crianças que são criadas por casais do mesmo sexo resultam em adultos bem mais perturbados. Elas são mais deprimidas (quase o dobro de chance), pensam mais em suicídio (quase três vezes mais), se afastam muito mais de seus "pais" (quase três vezes mais), são bem mais obesas (quase duas vezes mais).
O novo estudo relatado no site The Whitherspoon Institute acompanhou as crianças na fase adulta.
The relationship of elevated depression risk recently discovered among adult persons raised by same-sex parents with possible precipitating conditions in childhood has not previously been acknowledged. This study tests whether such inattention is supportable. Logistic regression based risk ratios were estimated from longitudinal measures of mental health outcomes observed in three waves (at ages 15, 22, and 28) of the US National Survey of Adolescent to Adult Health (,701). At age 28, the adults raised by same-sex parents were at over twice the risk of depression (CES-D: risk ratio 2.6, 95% CI 1.4–4.6) as persons raised by man-woman parents. These findings should be interpreted with caution. Elevated risk was associated with imbalanced parental closeness and parental child abuse in family of origin; depression, suicidality, and anxiety at age 15; and stigma and obesity. More research and policy attention to potentially problematic conditions for children with same-sex parents appears warranted.
Vejamos parte do que relata Mark Regnerus do site The Whitherspoon:
The Data on Children in Same-Sex Households Get More Depressing
A new study released earlier this month in the journal Depression Research and Treatment contributes to mounting evidence against the “no differences” thesis about the children of same-sex households, mere months after media sourcesprematurely—and mistakenly—proclaimed the science settled.
One of the most compelling aspects of this new study is that it is longitudinal, evaluating the same people over a long period of time. Indeed, its data source—the National Longitudinal Study of Adolescent Health—is one of the most impressive, thorough, and expensive survey research efforts still ongoing. This study is not the first to make use of the “Add Health” data to test the “no differences” thesis. But it’s the first to come to different conclusions, for several reasons. One of those is its longitudinal aspect. Some problems only emerge over time.
Professor Paul Sullins, the study’s author, found that during adolescence the children of same-sex parents reported marginally less depression than the children of opposite-sex parents. But by the time the survey was in its fourth wave—when the kids had become young adults between the ages of 24 and 32—their experiences had reversed. Indeed, dramatically so: over half of the young-adult children of same-sex parents report ongoing depression, a surge of 33 percentage points (from 18 to 51 percent of the total). Meanwhile, depression among the young-adult children of opposite-sex parents had declined from 22 percent of them down to just under 20 percent.
A few other findings are worth mentioning as well. Obesity surged among both groups, but the differences became significant over time, with 31 percent obesity among young-adult children of opposite-sex parents, well below the 72 percent of those from same-sex households. While fewer young-adult children of same-sex parents felt “distant from one or both parents” as young adults than they did as teens, the levels are still sky-high at 73 percent (down from 93 percent during adolescence). Feelings of distance among the young-adult children of opposite-sex parents actually increased, but they started at a lower level (from 36 percent in adolescence to 44 percent in young adulthood).
To be fair, life in mom-and-pop households is not simply harmonious by definition. It is, however, a recognition that it is not just stability that matters (though it most certainly does). It’s also about biology, love, sexual difference, and modeling.
Additionally, more kids of same-sex parents said “a parent or caregiver had “slapped, hit or kicked you,” said “things that hurt your feelings or made you feel you were not wanted or loved,” or “touched you in a sexual way, forced you to touch him or her in a sexual way, or forced you to have sex relations.” In fairness, this is a grouping of traumatic events that strikes me as unbalanced, what with the rather profound difference between hurt feelings and molestation. A follow-up inquiry revealed very few reports of the latter among Wave IV respondents.
...
The social science on same-sex parenting will continue, but since the Obergefelldecision “settled” the legal question about same-sex marriage, the skirmishes will be minor compared to the blood sport witnessed a few years ago. Empirical truth is no longer quite so threatening to the wishes of some adults. The vulnerability of children, on the other hand, has not abated.
Whether they get one of each or not, children deserve a mother and a father whose love for them—and for each other—is the source of their life and socialization. In his conclusion, Sullins concurs: “Well-intentioned concern for revealing negative information about a stigmatized minority does not justify leaving children without support in an environment that may be problematic or dangerous for their dignity and security.”
O mundo enxerga apenas os grandes ataques terroristas islâmicos. O vídeo abaixo da Fox News entrevista Dr. Sebastian Gorka, especialista em conflitos militares, e autor do livro Defeating Jihad, e também o ex-terrorista extremista Maajid Nawaz. Gorka fala de como o Estado Islâmico está perdendo território no Iraque e resolveu atacar o inimigos próximos, inimigos muçulmanos, como os turcos. Nawaz fala que o objetivo do Estado Islâmico é estabelecer o caos e o medo no mundo ocidental e que o Estado Islâmico quer influenciar o debate sobre os problemas políticos na Europa.
Também é lembrado que os muçulmanos estão no mês mais sagrado para eles, o Ramadã, no qual os muçulmanos fazer jejum, leem diariamente o Alcorão. E é o mês que tradicionalmente ocorrem mais ataques terroristas. Em 2016, o Ramadã começou no dia 6 de junho, dia em que Omar Mateen atacou a boate gay em Orlando, e vai acabar no dia 5 de julho.
Vejam o vídeo abaixo, depois vou comentar que além de ataques terroristas de grandes proporções, existem os pequenos ataques terroristas que em geral não saem na imprensa brasileira.
Vejamos os exemplos de "pequenos" (imensos) ataques terroristas que ocorreram nos últimos dias e que ocorrem toda semana e vão minando a convivência harmônica do mundo, e que não foram noticiados de forma ampla:
O autor do livro acima, Dr. Michael Brown, tem muita experiência em tratar na guerra cultural que envolve os gays. Ele escreveu um ótimo texto, motivado pelas palavras de membros da Igreja que procuram aceitar o homossexualismo de qualquer maneira dentro do cristianismo.
No texto, ele disponibiliza um excelente vídeo no qual ele explica sua posição. Fantástico.
Abaixo vai o vídeo, em seguida vai um pouco do que ele diz para quem não entende inglês:
1) No inicio, ele explica diz que é judeu convertido ao cristianismo, que era viciado em drogas antes da conversão. Tem um vídeo dele na internet chamado "Michael Brown Testemony from LSD to PhD.
2) Ele diz que na época dele homossexualidade era vista como um problema social, hoje em dia os jovens entendem a homossexualidade como um ação pessoal. Brown diz que homossexualidade é a duas coisas. Assim, o assunto deve ser tratado com amor, com cuidado e com a verdade.
3) O perigo ao tratar do problema é que o fator emocional pode ser ser muito poderoso. Gays agirão de forma muito emocional quando se discute a condenação da Bíblia, dizendo que Cristo é amor que Ele não condenaria os gays.
4) Mas as palavras de Deus não mudam com base em mudanças culturais da sociedade. Deus não se importa com popularidade de suas palavras, não está nem aí se a maioria apoia os gays.
5) As respostas de Deus estão escritas na Bíblia.
6) Muitos dizem: "A Bíblia tem muita interpretações, eu não estou certo que Deus condena o homossexualismo, mas de uma coisa eu tenho certeza, eu sou gay". Mas a Bíblia é muito clara nesse aspecto, não há espaço para interpretações. O casamento é entre homem e mulher e o ato homossexual é condenado recorrentemente.
7) Ele lê a seguinte passagem: Hebreus 4:12-13 (que mostra a verdade da alma e do corpo, retira as emoções para mostra a verdade),
8) Conta que um pastor era contra a homossexualidade, mas quando o filho dele se disse gay, ele tinha "reinterpretado" a Bíblia,e aceitado o homossexualismo. Brown perguntou ao pastor: "e se um dia o filho seu lhe dissesse que cometeu um erro terrível que descobriu que era muito errado so olhos de Deus ser gay e estava abandonando a homossexualidade?" O pastor respondeu que se isso acontecesse era ia "reinterpretar de novo a Bíblia.
9) Mas Cristo disse em Mateus 10:37, quem ama mais seu pai, sua mãe ou seu filho mais do que a Mim, não é digno de Mim. Cristo sempre disse que a primeira lealdade de todos deve ser a Ele.
10) Brown diz que seu doutorado é em teologia e em linguística, e afirma que não nada novo na leitura da Bíblia, os termos são aqueles mesmos. Não há texto novo na Bíblia. Bíblia é muito clara sobre o assunto.
11) O fato de existir milhares de livros sobre o assunto, não quer dizer que a Bíblia não seja clara.
12) Cristo morreu por todos nós, gays ou não, todos. Mas a Bíblia deixa claro que apenas a heterossexualidade é correta.
13) A Bíblia é dedicada ao homem e a mulher, desde Gênesis 1: 26-31 (Deus fez Adão e Eva à sua própria imagem e disse que eles deveriam se multiplicar) e Gênesis 2: 24 (homem e mulher se tornam uma só carne). A partir daí, toda a Bíblia pressupõe união heterossexual. Todas as passagens, todas as parábolas, todas as ilustrações...são com base na união hetero.
14) Até a poligamia que é vista na Bíblia, que é condenada, é heterossexual.
15) Não há nada na Bíblia que possa ser visto como aceitado homossexualidade. Nada. Toda referência a gays e lésbicas é negativa, é para condenar usando termos mais fortes possíveis.
16) Brown menciona Levítico 18:22 (que diz que é uma "abominação" o ato homossexual) and Levítico 20:13 (diz que se um homem deitar com outro homem será punido com a morte e levará sua culpa, na antiga lei de Israel). Obviamente, Brown esclarece que não está de maneira alguma defendendo morte para homossexuais. Isso era na antiga lei de Israel. Apenas mencionou o verso para ver como a Bíblia ver atos homossexuais.
17) Muitos dizem que Levítico proíbe comer porco e mariscos e ninguém segue isso, então não deveria seguir também a condenação aos gays. Brown diz que é simples responder a isso: Deus deu a Israel leis que separavam o povo dos outros povos, mas deu outras leis que são universais, como "não mate". Como distinguir essas leis? Duas maneiras: 1) Deus faz o comando universalmente? No caso do "não mate", a condenação já existe no Gênesis 9:6 e o comando é repetido várias vezes na Bíblia (Velho e Novo Testamento). As leis de comida são apenas para Israel, são particulares. O comando não é repetido no restante da Bíblia. Deus julgou as nações pagãs por assassinatos? Sim. Deus julgou as nações pagãs por comerem porcos? Não.
18) A lei contra homossexuais de Levítico 18 é universal, os atos são condenados várias vezes no Velho e no Novo Testamento. Brown cita Levítico 18:24-25 que diz que o homossexualismo e sexo com animais contamina a terra e esta vomitará seus habitantes. Deus diz que foi por isso que a terra vomitou os povos pagãos. Assim, a condenação é claramente universal.
19) Quando se vê o ativismo homossexual nos países de hoje, atacando o casamento, é possível imaginar a contaminação na terra que Levítico 18 fala.
20) Brown conta que foi contactado por jovens para discutir incesto. Ele disse que dos 5 professores que responderam apenas ele disse que o incesto deveria ser ilegal. Para responder, Brown usou uma frase Chesterton: "Don't ever take a fence down until you know the reason it was put up" (Não derrube uma cerca antes de saber por que ela foi levantada).
21) Assim, quando se começa a aprovar atos homossexuais por que não aprovar o resto? A mídia anda celebrando poligamia, bestialidade e até pedofilia (love is love).
22) Uma vez quando em um show na televisão, Brown recebeu a seguinte pergunta: "Dr. Brown me diga um verso da Bíblia em que Jesus condena gays e lésbicas?". Brown respondeu: Eu vou lhe dar três versos.
- Primeiro em Mateus 5, Ele diz que não veio para abolir o Antigo Testamento mas para completá-lo. Jesus pegou as leis morais do Antigo Testamento e aumentou o nível de exigência no Sermão da Montanha (apenas odiar já é o pecado matar, apenas desejar já é adultério);
- Segundo em Mateus 15. em que Ele diz que não é aquilo que entra pela boca que destrói o homem mas aquilo que sai do coração do homem que o destrói. Em Mateus 15,19, Cristo cita as imoralidades sexuais como exemplo daquilo que sai do coração do homem e o destrói.
- Terceiro em Mateus 19, no qual Cristo diz que Deus quis desde o começo que o homem deixe sua casa e se junte a uma mulher e os dois se tornem uma só carne. Assim, Ele diz qual é o significado do casamento.
23) Tem também a passagem João 2:24-25, que diz que Cristo não confiava nos homens que creram Nele porque viram milagres, pois Cristo conhecia o coração daqueles homens. Jesus sabe o que há dentro do coração das pessoas.
24) Jesus andou entre pecadores, mas Jesus não aprovou ou afirmou seus pecados, mas condenou os pecados deles.
25) Todos lutam contra seus pecados. Os gays não devem se definir como gays, deveriam se definir como filhos de Deus e assim como nós todos deveriam pegar suas cruzes e lutar contra seus pecados.
26) Em Romanos 1:26-27, Brown diz que se tem o verso mais explícito contra atos homossexuais. São Paulo chama os atos homossexuais de gays e lésbicas de depravados atos contra a natureza. São Paulo ressaltou que os atos homossexuais não são naturais e ele estava se referindo a Gênesis, na criação natural de Deus.
27) Em 1 Coríntios 6:9-10, São Paulo nos dá uma lista de pecados, em que diz que os que praticam atos homossexuais não entraram no Reino de Deus.
28) Nós precisamos estimular a santidade e não homossexualidade. Nós odiamos o pecado homossexual, mas podemos amar os homossexuais e estimular a santidade deles. Há nova vida em Cristo.
29) Ele termina recomendando seus livros e que as pessoas entre em contato com ele, no facebook, e olhem o website dele. Ele tem muitos livros para a comunidade judaica que querem conhecer Jesus e para os cristãos conhecerem o que pensam os judeus. Interessante.
No meu outro blog, eu escrevi sobre os fundadores católicos da União Europeia, aqui vou descrever o que andei vendo no final de semana que relaciona o Obama com o Brexit e com o Islã. São textos muito interessantes e que deveriam ser considerados por qualquer um que quer contar a história dos nossos terríveis tempo.
Obama (na foto usando turbante islâmico) é filho de muçulmano. A doutrina islâmica diz que quem é filho de pai muçulmano é obrigatoriamente muçulmano. Obama estudou em escola muçulmana na Indonésia, quando era criança. Mas ele se diz cristão.
Vejamos os textos relativos ao assunto que vi nesse final de semana.
Ryszard Kuklinski (foto acima com João Paulo II) nasceu em Varsóvia em 1930. seu pai foi da Resistência Polonesa contra os Nazistas, e morreu em um campo de concentração. Depois da guerra, Kuklinski conseguiu subir na carreira no exército polonês que estava dominada pelos comunistas da União Soviética. Ele chegou a trabalhar entre os generais poloneses.
Depois de ver como os soviéticos tratavam os poloneses e os tchecos e de descobrir que a União Soviética planejava uma Terceira Guerra Mundial, que sacrificaria todos os habitantes da Polônia, resolveu escrever uma carta para a embaixada dos Estados Unidos em Bonn e se tornou o mais importante espião da CIA dentro da Polônia.
É relatado que Kuklinski deu mais de 40 mil páginas de informações e fotografias dos soviéticos aos americanos. Incluindo o plano completo da União Soviética para atacar a OTAN. O site dedicado a Kuklinski diz as ações dele salvaram a Polônia duas vezes de invasão destrutiva pelos soviéticos. É possível comprar um dvd com muitos documentos do trabalho de espião feito por Kuklinski, inclusive sua carta de 1972 se oferecendo para ser espião para a CIA.
Em 1981, Kuklinski foi descoberto, mas a CIA conseguiu levar ele e sua família secretamente para os Estados Unidos. Pouco antes da lei marcial da Polônica contra o sindicato Solidariedade.
Apesar de morar nos Estados Unidos, mudar de nome e de endereços várias vezes, os dois filhos de Kuklinski morreram em circunstâncias suspeitas. Um foi atropelado por um caminhão sem placa e o motorista fugiu e o outro morreu quando pescava em dias de mar tranquilo.
Kuklinski nunca disse que as mortes foram vingança de comunistas, mas também nunca descartou essa hipótese.
Kuklinski morreu em 2004, na Flórida, recebeu honras militares da CIA e seu corpo foi levado para a Polônia. O local onde estar enterrado de vez em quando sofre ataques de comunistas raivosos com ele até hoje, com pichações no túmulo.
Você pode ler como a CIA é agradecida a Kuklinski, clicando aqui.
A Time revelou em 2001 que Reagan mandou repassar ao Papa João Paulo II as informações de Kuklinski.
Que legal, ninguém esperava, nem mesmo os líderes do movimento pela saída do Reino Unido da União Europeia. Nick Farage e Boris Johnson já tinham declarado que perderiam. Aí, o povo britânico, mais especificamente, o povo inglês e galês, disseram um Não forte a União Europeia.
Estou naqueles dias que tenho inveja de um povo. Mesmo debaixo de torrente de chuva, de ameaças de todo tipo vindas do primeiro-ministro Cameron, do FMI, de banqueiros, de outros líderes da Europa e até do Obama, a votação teve a maior participação popular da história do Reino Unido e o povo disse Não ao medo. E pensou no futuro.
Nada mais do que negociação. O novo líder do Reino Unido vai negociar com a União Europeia uma saída tranquila. No momento, ele deve enfrentar ameaças daqueles que perderam e estão desesperados, com medo de que outros países deixem a União Europeia. Mas eles entenderão que ameaçar não atrai apoio para eles e terão que negociar.
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PS: Postagem publicada originalmente no dia 24 de junho (tive um problema no blogger e tive que republicá-la)
A rede de televisão Fox News divulgou dados do Congresso dos Estados Unidos sobre os ataques e tentativas de ataque terroristas nos Estados Unidos. São centenas de tentativas de ataque terrorista, a maioria não ocorre porque algum informante ou cidadão denuncia na polícia.
Desde os ataques às torres gêmeas em 2001 até 2014, 580 pessoas condenadas por terrorismo nos EUA, sendo 380 estrangeiros, e 40 que admitiram ser refugiados. De 2014 até junho de 2016, 131 pessoas foram acusadas de terrorismo.
De 2001 a 2014, o Estado de Nova York tem a mais alta concentração, teve 77 casos de terrorismo diagnosticado, em segundo lugar vem a Califórnia, seguida pela Flórida. São estados Estados turísticos.
A maioria dos terroristas veio do Paquistão e 1 veio do Brasil. Entre os latino-americanos, os colombianos, por conta das FARC, foram os que mais tentaram ataques terroristas nos Estados Unidos.
De 2001 a 2014, a al-Qaeda liderava como grupo terrorista tentando atacar os Estados Unidos, agora é o Estado Islâmico.
Vejam alguns gráficos:
- De 2001 a 2014
De 2014 até 06/2016
Se é assim nos Estados Unidos, é assim também na Europa. E lembrem que a administração Obama resiste a implicar qualquer um em atos de terrorismo e que aumentou em muito o número de refugiados de países islâmicos no país. Assim como faz a Europa.
Eu já morei no Reino Unido. Se fosse eleitor de lá, votaria pela saída do país da União Europeia, principalmente porque a União Europeia força os países a aceitarem políticas sociais anti-cristãs e destrói as culturas nacionais. Além disso, em termos econômicos, o Reino Unido escapou da moeda unica, a moeda única é disfuncional, mas ainda tem vários problemas econômicos que são provenientes da União Europeia, como a dificuldade de fazer relação comercial com países fora do bloco. Sem falar, no problema da imigração exagerada de muçulmanos.
Amanhã, o Reino Unido vai decidir, as pesquisas mostram ligeira vantagem para a permanência no bloco, e o assassinato de uma deputada que defendia a permanência por um louco piorou as coisas, mas há ainda muitos indecisos.
Pesquisa do The Telegraph mostra qual tipo de eleitor vota pela permanência e pela saída do bloco.
Pode-se dizer que quanto mais esquerdista, mais jovem, mais rico, mais graduado, mais morar nos limites territoriais e for mulher, maior a chance de votar pela permanência. Quanto mais de direita, mais velho, mais conservador, mais pobre, menos educado profissionalmente e morar interior do país, maior chance de votar pela saída do bloco. Pode-se dizer então que o partido que está mais a direita, UKIP, é o partido do povo no Reino Unido, pois o povo pobre apoia a saída do bloco, assim como o UKIP. O partido mais a esquerda está junto dos ricos que em geral têm formação universitária. Vejamos os gráficos para classe social e por partido.
The key arguments for and against staying in the EU - in a nutshell
IMMIGRATION
Leave:
Britain can never control immigration until it leaves the European Union, because freedom of movement gives other EU citizens an automatic right to live here.
Stay:
Leaving will not solve the migration crisis but bring it to Britain’s doorstep because border controls from the Continent will move from Calais in France to Dover in UK.
CRIME
Leave:
The European Arrest Warrant allows British citizens to be sent abroad and charged for crimes in foreign courts, often for minor offences. Exit would stop this.
Stay:
Rapists, murders and other serious criminals who convict offences in Britain can only be returned once fleeing abroad thanks to the European Arrest Warrant. Exit would stop justice being done.
TRADE
Leave:
Britain’s links with the EU are holding back its focus on emerging markets – there is no major trade deal with China or India, for example. Leaving would allow the UK to diversify its international links.
Too many of Britain’s laws are made overseas by dictates passed down from Brussels and rulings upheld by the European Court of Justice. UK courts must become sovereign again.
Stay:
The exit campaign has over-exaggerated how many laws are determined by the European Commission. It is better to shape EU-wide laws from the inside rather than walking away.
JOBS
Leave:
The danger to jobs has been over-exaggerated. By incentivising investment through low corporation tax and other perks Britain can flourish like the Scandinavian countries outside the EU.
Britain does not need the EU to prosper internationally. By re-engaging with the Commonwealth the UK can have just as much clout as it does from inside the EU.
Stay:
Britain will be “drifting off into the mid-Atlantic” if it leaves the EU, as Nick Clegg likes to say. In a globalising world the UK’s interests are best protected by remaining part of the EU block, with American and Chinese leaders indicating as much.
FINANCE
Leave:
Talk of capital flight is nonsense. London will remain a leading financial centre outside the EU and banks will still want to be headquartered in Britain due to low tax rates.
Stay:
Banks will flee the UK and the City of London collapse if Britain votes for exit, because the trading advantages of being inside the EU help boost banks' profits.
SOVEREIGNTY
Leave:
The British Parliament is no longer sovereign. With the EU hell-bent on “ever closer union” and further economic integration likely after the euro crisis, it is best to call it quits before ties deepen.
Stay:
In a globalised world, every country must work closer with others if the want to flourish economically. A Little Englander desire for isolation will undermine the UK, plus the PM might have won an opt-out to “ever closer union” come the referendum.
DEFENCE
Leave:
Britain could soon be asked to contribute to a EU Army, with reports suggesting Angela Merkel may demand the Prime Minister’s approval in return for other concessions. That would erode the UK’s independent military force and should be opposed.
Stay:
European countries together are facing the threats from Isil and a resurgent Russia. Working together to combat these challenges is best – an effort that would be undermined if Britain turns its back on the EU.