segunda-feira, 4 de julho de 2016

Ou Sabe o Alcorão ou Morre? Aprenda o Alcorão. Dizem as Agências de Viagens.


Daqui a pouco as agências de viagem vão dizer: se você vai para um país islâmico, aprenda e decore versos do Alcorão em árabe, os terroristas podem lhe perguntar, e isso evita sua morte.

Eu já falei aqui do quiz da morte no Quênia, quem não soubesse o nome da mãe de Maomé ou era cristão era torturado e morto.

Agora, no dia 1 de julho, tivemos o quiz da morte em Bangladesh, quem não sabia recitar um ou dois versos do Alcorão, era torturado e morto.

Fico pensando no meu caso. Eu saberia debater sobre o Islã e sua relação com o cristianismo. Mas não saberia recitar nenhum verso do Alcorão em Árabe. Além disso, me pergunto se um cristão deve se converter mesmo ao Islã para salvar sua vida. Será que apenas recitar a Shahada (La Ilaha Illallah Muhammadur Rasulullah) jap livra da morte? Será que um cristão pode dizer que Alá é o único Deus e Maomé é seu profeta (Shahada)? Terríveis perguntas.

Outra coisa, aprender o Alcorão converteria as pessoas? Depende da força espiritual de cada um. Mas mesmo assim, eu duvido. Em termos teológicos, o Alcorão, com suas contradições e erros históricos óbvios, não converteria muita gente. O Alcorão é um completo desastre em termos religiosos. Alá é um deus sem raciocínio, ditador violento.

O efeito prático mais rápido será a redução ainda maior de turismo em países islâmicos.

Em todo caso, com a estupidez ocidental, o quiz da morte está chegando cada vez mais perto de nós.


4 comentários:

  1. Olá amigo,
    Dois posts muito tristes. Vamos a eles.
    1) Enquanto o mundo decide quando é crime matar uma criança, a Polônia nos dá um exemplo de coragem:

    http://blog.comshalom.org/carmadelio/50934-polonia-rechaca-ingerencia-da-uniao-europeia-e-nao-despenalizara-o-aborto

    Seria esse amor à Verdade uma herança de São JP II? E caso o sr. tenha conhecido a Polônia, nos conte como são as coisas por lá.

    2) Sobre a "terrível pergunta", acho que estamos de acordo que um cristão não pode recitar aqueles versos para se salvar. Mas é realmente muito difícil. Eu diria que apenas com a ajuda do Espírito Santo alguém tem essa força. E eu tenho rezado sempre por aqueles cristãos que não têm aguentado essa terrível cruz e que, por medo, acabam capitulando diante do EI. Que Deus tenha piedade de sua Igreja.
    Sua conclusão sobre o Alcorão é muito clara. Que coisa mais absurda sair matando aqueles que não são islâmicos. Ninguém se pergunta onde estão as provas de que o Maomé estava falando a verdade?
    Nós, cristãos, temos os santos e usamos a ciência para comprovar a existência dos milagres, que apontam para o Criador. E eles, os muçulmanos, acreditam em tudo sem nenhuma contestação?

    Um abraço,
    Gustavo.

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    1. Caríssimo Gustavo,

      Já fui na Polônia. Fui a Cracóvia. Estava querendo conhecer Auschwitz e era cidade grande mais próxima.
      Não dá para conhecer um país em uma simples visita. Mas Cracóvia é linda, com igrejas belíssimas. Tenho certeza que João Paulo II e Padre Jerzy Popielusko ainda pesam na Polônia e sua notícia comprova isso.

      Eu gostaria de conhecer Varsóvia e outras cidades.

      Polônia é um país sofrido mas forte.

      Sobre os muçulmanos, o Islã odeia constetação há séculos
      Não é permitido. Ver livro The Closing Mind of The Muslim World.

      Abraço,
      Pedro

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  2. Obrigado pela informações, amigo!

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  3. O ato de a pessoa nessas condições de morte recitar trechos do Alcorão para salvar-se, poderia configurar aos cristãos de outrora que preferiam ser mortos s queimarem incenso àqueles deuses pagãos.
    Esse seria o incenso do presente: deificar um falso deus em detrimento de Jesus Cristo, O Senhor!
    Aliás, aliás, é Satã sob forma de um pseudo deus do Islã poderia ser Baal, Moloc, Thor etc. - que á realidade é Alah, a deusa da lua, escolhida entre 360 deuses depois da "purificação" encetada pelo "profeta" Maomé, a qual era a "protetora" de sua tribo coraixita!

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).