terça-feira, 6 de setembro de 2016

Hungria vai criar Departamento para Cristãos Perseguidos.


Salve, salve o primeiro-ministro Victor Orbán, que entende perfeitamente o que a União Europeia e a ONU desejam fazer com a Europa por meio da imigração generalizada de muçulmanos. E também entende perfeitamente que a melhor maneira de ajudar os que sofrem em outros países é ajudá-los em seus próprios países.

Orbán tem acusado a União Europeia de “tentar transformar a cultura e a religião europeia, e tentar fazer reengenharia das fundações étnicas da região.”

Ele costuma dizer que "a imigração em massa é disfarçada como causa humanitária, mas a natureza verdadeira é a ocupação do território. O principal perigo ao futuro da Europa vem do fanatismo internacionalista."

O embaixador da Hungria, Eduard von Habsburg, por sua vez lembrou que a Hungria segue a filosofia de que a melhor maneira de dar uma nova chance às pessoas é ajudá-las em seus próprios países.

Agora, a Hungria decidiiu criar um Departamento para Cristãos Perseguidos que vai ajudar os cristãos que vivem em zonas de conflito, como o Iraque e a Síria.

O texto do Catholic Herald que fala sobre a criação desse departamento na Hungria, do jornalista Edward Pentin, diz que Orbán decidiu fazer isso após um encontro com o Papa Francisco e de um encontro com o grupo International Catholic Legislator Network em Roma, que foi criado pelo Cardeal Christoph Schonborn. Pentin não diz que houve influência positiva ou desejo do Papa que o departamento fosse criado. Mesmo porque o Papa tem agido do lado da ONU e da União Europeia tentando impulsionar a imigração em massa.

Ontem, eu li um texto interessante do historiador Victor Hanson mostrando que historicamente quando impérios passam a não exigir identidade cultural de seus cidadãos caem em ruínas. Diversidade só é forte se os diferentes adotam e respeitam os mesmos valores e a mesma pátria. Há algum tempo que europeus e americanos não respeitam mais sua herança cultural cristã nem mesmo seus países e assim a ruína ocorre rapidamente a olhos vistos. 

Olhem essa passagem do texto de Hanson

"The Roman Empire worked as long as Iberians, Greeks, Jews, Gauls, and myriad other African, Asian, and European communities spoke Latin, cherished habeas corpus, and saw being Roman as preferable to identifying with their own particular tribeBy the fifth century, diversity had won out but would soon prove a fatal liability.
Rome disintegrated when it became unable to assimilate new influxes of northern European tribes. Newcomers had no intention of giving up their Gothic, Hunnish, or Vandal identities.

6 comentários:

  1. Olá amigo,
    Enfim uma boa notícia.
    Desejo-lhe um bom feriado.

    Abraço,

    Gustavo.

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  2. Bela postagem! Amém.
    Parece que os países que tiveram a terrível experiência com o comunismo são as que mais apresentam apego ao conservadorismo e ao Catolicismo. Abençoados seja a Hungria, terra do bispo Tihamer Toth! Que muitos cristãos sejam protegidos e se sintam lembrados pela Igreja húngara!

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  3. E se nós, brasileiros, tivéssemos um presidente digno e honrado, o mesmo poderia instituir tal departamento em nosso país (ou até mesmo contribuir com o departamento criado pelo governo húngaro).

    Se tivéssemos, entretanto. :(

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  4. Intenções de missa para o Presidente e esta causa! Nossas orações também!

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  5. Jó szerencsés, Orbán!
    Os húngaros já sofreram outrora com as hostes infernais do Islã e sabem quem são esses "refugiados" e Victor Orbán fez o correto, ajudar ou receber em seu territorio os reféns dos terroristas do ISIS!
    Muito correto ao não dar abrigo em seu país a carrascos, mesmo desagradando ao papa Francisco, pois serão seus futuros algozes, ou já no momento, como sucede na politicamente correta Alemanha!
    Merkel recentemente sofreu sua primeira derrota eleitoral por causa de apoio aos diabolistas do Islã!

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).