Obama, para mim, é o retrato da estupidez do mundo. Do mundo rasteiro, ignorante em fatos e em história, que vive de imagens, de discursos, que aprende história em filmes de Hollywood, e não consegue nenhum feito substancial. O mundo deu o Prêmio Nobel da Paz para Obama em 2009, no primeiro ano de mandato de Obama (foto acima). Baseado em quê? Em nada, apenas em discursos. E Obama desprezou esse prêmio, continuou as guerras de Bush. Mas Obama continuou sendo aplaudido pelo mundo, que o adora, com base em...nada.
Obama fez seu último discurso na ONU hoje, como presidente. Novamente defendeu um globalismo ateu para o mundo. Ressaltou, baseado sabe Deus em quê, que o mundo está muito melhor que já teve em toda a história da humanidade (supostamente ele seria o maior responsável por isso), mas que teria alguns pequenos problemas no Oriente Médio, com um negócio chamado mudança climática e principalmente com aqueles que não aceitam as ideias dele.
Victor Hanson, historiador norte-americano, no seu blog hoje, detalhou o que seria o legado de Obama: nada.
Hanson ressalta como Obama é um presidente que detesta a própria história do seu povo e sai por aí atacando o povo americano e defendendo o globalismo ateu. Obama chegou a chamar o povo americano de preguiçoso.
Hanson sempre nos esclarece e escreve de maneira divertida tambpem. Até lembrou umas gafes clássicas de Obama, como quando Obama disse que o Havaí (terra em que supostamente nasceu) ficava na Ásia, quando disse que austríacos falavam um tal de língua austríaca nunca vista e quando disse que as ilhas Falklands eram as ilhas Maldivas.
Hanson também lembrou os péssimos conhecimentos históricos de Obama em relação ao Islã, religião que Obama vive elogiando.
E mostra a falência da principal bandeira do governo Obama, o sistema de saúde conhecido como Obamacare que está em caminho de falência e que nem a Hillary diz que irá mantê-lo.
Para Hanson, o legado de Obama não poderá ser encontrado nem no exterior, nem dentor dos Estados Unidos. Muito provavelmente ele será visto apenas como um "crítico do sistema cultural e do país que permitiu que ele chegasse a presidência da república".
Para Hanson, o possível legado de Obama será Donald Trump, que quer fazer o avesso que Obama fez. Como Obama não fez nada, há muito a ser feito.
Hanson não fala sobre o legado econômico de Obama. Não precisou, ninguém no partido dele defende o legado de desemprego e de dívida de Obama.
Leiam artigo de Victor Hanson Davies clicando aqui.
Que Nosso Deus nos fortaleça nesse momento tão escuro a que a humanidade chegou. Que Nossa Senhora, Santíssima Mãe dos servos de Cristo, guarde a Igreja Cristo sob o amparo de Seu Imaculado Coração.
ResponderExcluirAmém, caro amigo Adilson.
ExcluirAbraço,
Pedro
O alienado Obama é o tipo de bacteria virulenta que cresce onde o solo lhe é propicio, pois vinga em meio ao relativismo - em meio à apostasia ao cristianismo.
ResponderExcluirDe igual forma temos aqui no Brasil um seu sosia, o Lula e seguidores e, se aqui proliferaram, perguntem à CNBB e aos que não a contestam, favorecendo os incautos serem cooptados e lançados no niilismo!
Na França, Alemanha, Venezuela, Nicaragua, etc., idem.