domingo, 20 de novembro de 2016

Entrevista com Líder do Estado Islâmico: "É um Prazer Matar Infiéis, Sinto Falta do meu Gatinho"


O jornal inglês The Mirror traz entrevista de Rachid Kassim, um francês líder do Estado Islâmico.

O cara revela-se um  assassino terrível que despreza qualquer vida de "infiel", mas tem saudade do seu gatinho que deixou na França quando fugiu.

O tal Rachid Kassim foi o mentor do ataque terrorista de Nice quando um cara pegou um caminhão e atropelou dezenas de pessoas.

Ele quer incentivar mais ataques.

Eu tenho algumas sugestões para o que fazer com o gatinho dele.

Leiam sobre a entrevista no jornal Mirror.



4 comentários:

  1. Eles foram potencializados pelo Ocidente. Um Ocidente doente, perverso e completamente em queda livre. Eis os frutos da hegemonia das esquerdas na Europa e nos EUA: os muçulmanos ganharam força, terreno e muito dinheiro. Em nenhum momento da história anterior aos governos esquerdistas da Europa e dos EUA, esses bárbaros foram tão fortalecidos. Deus nos ampare.

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  2. DIZEM QUE COMUNISTA BOM É COMUNISTA MORTO, tem sentido; por que não os satanistas facínoras tais quais muçulmanos?
    Não será o diabo usando e rosnando por essa boca?
    O Ocidente, pela apostasia, vem facilitando o vicejar de ideologias, como é o islamismo, embora envernizado de religião, sendo "amigo" de seus inimigos comunistas, apenas por conveniencias de momento!

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  3. Ainda não li a entrevista, mas, para mim, este chefe terrorista não necessariamente gosta de gatos. Tudo acontece porque o modelo que ele imita é Maomé, e este foi muito grato a um gato por ter lhe salvado a vida de um ataque de cobra. Justamente por causa do modelo, as cidades muçulmanas são cheias de gatos, que chegam até aos países que lhes fazem fronteira.

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).