Há muito é conhecido e é visto todo dia que o Papa Francisco em geral deixa questões religiosas de lado para falar de política internacional, sempre na defesa de um discurso próximo de líderes socialistas mundias, como Hugo Chávez, Fidel Castro, e tantos acadêmicos e ONGs radicais esquerdistas (como o MST do Brasil) que participam do Fórum Social Mundial, que costumam se reunir em Porto Alegre.
Hoje, o renomado jornalista italiano Sandro Magister falou da veia política esquerdista do Papa, relatando que ele chega a ser saudado como "líder Comunista Internacional" que levará um mundo a uma revolução.
Fala também que o próprio Papa diz que é hora de "evitar a política", sinalizando apego a uma revolução dita popular. E também muitas vezes exalta o que chama de "povo" dizendo que povo é uma variável "mítica". Discurso Comunista eivado de misticismo sem nexo.
Magister relata dois problemas para o Papa e a revolução:
1) a América Latina teve sua cota de governos esquerdistas recentes que foram um desastre;
2) esse discurso revolucionário Comunista não cola entre os europeus, que já tiveram o desastre Comunista e revoluções e também começam a pensar contra projetos globalistas.
Ao ler o texto de Magister, o blog "the American Catholic" concluiu dizendo que um inimigo da Igreja nao teria escolhido um Papa tão prejudicial à Igreja como os cardeais escolheram no último conclave!!.
Leiam o excelente artigo de Sandro Magister clicando aqui.
NAS 8 FRASES QUE O PAPA FRANCISCO PROFERE CONTRA O MARXISMO, EIS A 6ª:
ResponderExcluir*“As ideologias terminam mal, não servem. Não assumem o povo, por isso pensem no século passado, em que as ideologias terminaram em ditaduras, sempre.”
A PARTIR DEVERIA ESTAR CONDENANDO TANTOS MARXISTAS, A COMEÇAR DOS CASTRO, MADURO, EVO, OBAMA, PUTIN (disfarçado de cristão)...
pt.churchpop.com
Olá, meu nobre.
ResponderExcluirHá um trecho citado no artigo do Sandor que me preocupou sobre a confusão nas palavras do papa. Este aqui:
"A palavra 'povo' não é uma categoria lógica, é uma categoria mística", disse Francisco em fevereiro, no seu caminho de volta do México. Depois, entrevistado pelo seu confrade jesuíta Antonio Spadaro, ajustou seu objetivo. Ao invés de "místico", disse ele, "no sentido de que tudo o que o povo faz é bom", é melhor dizer "mítico". "É preciso um mito para entender o povo".
Puxa vida! O papa acaba fazendo o que todo ditador fez: usar sempre o povo para apresentar uma ideia, como se o povo fosse um poço de pureza. Ora, o povo só toma uma postura boa quando é cristão.
Exato, Adilson. Você foi no ponto. Ótimo comentário.
ExcluirAbraço,
Pedro