segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Esquerdistas Detestam Refugiados Cristãos e Refugiados de Países Comunistas e Agora Trump Não Quer Muçulmanos de 7 Países.


Cada vertente ideológica tem seu tipo de refugiado preferido e o tipo de refugiado que prefere jogar ao mar. Hoje o Daily Caller conta a história dos refugiados do Vietnã que fugiam do comunismo em 1975 e foram atacados por esquerdistas, como o ex-vice presidente de Obama, Joe Biden, que queriam que eles ficassem no Vietnã. Membros do Partido Democrata (esquerdistas) fizeram de tudo para que os Estados Unidos não permitissem que esses refugiados entrassem nos Estados Unidos, agindo até contra órfãos.

O esquerdista Obama deixou entrar milhões de refugiados muçulmanos. O jornal Washington Post mostrou que o governo de Obama descriminava contra os cristãos, 96% dos refugiados da Síria eram muçulmanos.

Além disso, um das últimas medidas de Obama foi condenar os cubanos que tentavam chegar a Flórida por meio de barcos. Obama acabou com a lei "wet foot, dry foot" que dava cidadania imediata a cubanos fugindo de Fidel Castro. O política wet foot, dru foot tinha 20 anos de existência e apoiava refugiados fugindo do regime comunista castrista. Trump prometeu revogar essa decisão de Obama contra os cubanos fugindo do comunismo.

Agora, Trump, procurando preservar o país de ataques terroristas, revogou por 90 dias a entrada no país de pessoas vindo de sete países que exportam terroristas ao mundo: Iraque, Irã, Síria, Somália, Iêmen, Líbia e Sudão.

Trump diz que sua medida não é contra os muçulmanos.

Seria errado se fosse uma medida contra os muçulmanos? Bom, taí uma boa questão. Miguel de Cervantes diria que não e inúmeros santos da Igreja também diriam que não, como São Tomás de Aquino ou São João Damasceno.

Muita gente, especialmente, aquelas da mídia e artistas estão atacando a decisão do Trump. Chamando-o de racista e islâmofóbico.

Bom, Obama tinha feito já essa medida apenas contra o Iraque por seis meses (mais tempo que Trump) por um tempo e ninguém gritou na época. Talvez porque Obama reconhecidamente financiava o mundo islâmico. Uma das últimas medidas de Obama também foi enviar mihões de dólares para a Palestina. Trump quando chegou ao poder revogou essa medida.

O que eu acho da medida de Trump?

Bom, se é para prevenir a entrada de terroristas, por que não incluir a Arábia Saudita? Dos 19 terroristas que atacaram as torres gêmeas de Nova York, quinze eram sauditas. E a Arábia Saudita financia o terror e as escolas madrassas pelo mundo.

Mas, em todo caso, respeito que, em tese, cada país tem o direito de proteger sua identidade e seus cidadãos.

O problema surge quando essa identidade é péssima para a formação do indivíduo. Aí, a soberania entra em conflito com o bem do cidadão. Não é o caso dos Estados Unidos, mas é o caso dos sauditas, iranianos e cubanos.

Bom, em suma, eu não sou daqueles que dizem que todos os refugiados são bem vindos. Acho que em tese sim, devemos ser cristãos e recebê-los, mas há refugiados e refugiados. Alguns querem nos destruir, esses não devem entrar na minha casa.



sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

Mike Pence: "A Vida está Vencendo de Novo nos Estados Unidos"




O grande vice-presidente dos Estados Unidos, o católico Mike Pence, fala nesse instante na March for Life.

A maior passeata do mundo em favor da vida e a maior passeata dos Estados Unidos.

É a primeira vez que um vice-presidente participa da March for Life.

E ele diz: "Life is winning again in America" (A vida está vencendo de novo nos Estado Unidos).

E que "uma sociedade deve ser medida pela maneira que trata os mais vulneráveis, os doentes, os idosos, os deficientes e os no ventre materno". E ainda "Que esse movimento seja conhecido pelo amor e não por ódio". 

E finalizou "Nós estamos com vocês e não descansaremos até restaurar a cultura da vida nos Estados Unidos de hoje e para sempre"

Depois do presidente mais abortista de todos os tempos (Obama), que alívio que nós temos para o mundo. Vamos agradecer ao Trump por isso. Espero o agradecimento do Vaticano e do Papa.

Fantástico. Viva Pence! Viva a Vida!



quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Papa Francisco Acoberta Casos de Pedofilia? Seis Exemplos que Dizem que Sim.


O site Life News relatou seis casos em que Papa Francisco pode ser visto como acobertando casos de abuso sexual dentro da Igreja. O Life News declara que as palavras do Papa de que seria mais rígido com casos de abuso sexual dentro da Igreja não condizem com seus atos. O Papa Francisco chegou a dizer que teria "tolerância zero" em casos de pedofilia. Mas não é assim que tem se comportado, em pelo menos seis casos relatados pelo Life News.

Vejam abaixo o texto do Life News, aqui vai o resumo dos seis casos:

1. Caso do Padre Mauro Inzoli que praticou pedofilia. Ele foi condenado pela Congregação da Doutrina da Fé, e assim foi obrigado a deixar de ser padre. Mas o Papa Francisco o perdoou e Inzoli voltou a ser padre em 2014. Em 2015, Padre Inzoli voltou a molestar crianças e foi condenado pela justiça italiana por oito casos de pedofilia, e preso para cumprir sentença de quase 5 anos;

2. Em 2013, um grupo de crianças surdas e mudas do Instituto Provolo enviaram carta ao Papa Francisco informando que o Padre Nicola Corradi molestou sexualmente as crianças e denunciando que Corradi continuava atuando com crianças surdas e mudas na Argentina. Apenas em 2016, o Papa Francisco respondeu às crianças negando uma investigação independente e delegando os casos para a Congregação de Bispos da Itália. Em novembro de 2016, a polícia da Argentina prendeu Corradi, o padre Horácio Corbacho e mais três homens acusados de pedofilia. E encontrou 34 mil dólares e pornografia na sala de Corradi em Mendoza na Argentina.

3. Em 2010, o cardeal belga Godfried Danneels foi pego em gravação acobertando os casos de pedofilia do seu amigo bispo Roger Vangheluwe. A vítima era um sobrinho do bispo. Danneels foi pego até pedindo que a vítima ficasse em silêncio e reconhecesse seus próprios erros. Quando a gravação saiu em público, o bispo reconheceu o erro e renunciou. Ao invés de condenar Danneels, o Papa Francisco o recompensou, dando posição de destaque no Vaticano e indicando-o pessoalmente para o Sínodo da Família. 

4. O Cardeal hondurenho Oscar Maradiaga é considerado um vice Papa pela proximidade que ele tem do Papa Francisco. Ele é chefe do chamado C9, o Gabinete dos Cardeais do Papa. Talvez o Gabinete mais poderoso do Vaticano. Em 2002, Maradiaga declarou em entrevista que a imprensa foca em casos de pedofilia da Igreja porque quer esconder o conflito Israel-Palestina. E disse que preferia ir para a cadeia do que denunciar um caso de pedofilia de um padre.

5. O cardeal chileno Errázuriz também foi nomeado para o C9, pelo Papa Francisco. Mas ele é acusado de acobertar por anos os casos de pedofilia do padre Karadima, no Chile. O cardeal foi avisado dos abusos sexuais contra menores pelas vítimas e nunca fez nada. As vítimas ficaram muito enfurecidas pela nomeação de Errázuriz para o C9.

6. Em março de 2015, o Papa Francisco apontou o bispo Juan Barros para liderar a Diocese de Osorno, no Chile. As vítimas do padre Karadima e os católicos de Osorno ficaram furiosos por conta dos fortes laços entre Juan Barros e Karadima. Mais de 1.300 católicos em Osorno, juntamente com 30 sacerdotes diocesanos e 120 membros do Parlamento chileno, enviaram uma carta ao Papa Francisco pedindo-lhe que rescindisse a nomeação de Dom Barros, que estava marcada para 21 de março de 2015. Os bispos do Chile apoiaram Barros contra os acusadores e o Vaticano rejeitou as acusações. Em maio de 2015, o papa Francisco foi filmado criticando católicos chilenos que protestaram contra a nomeação de Barros. Francisco os chamou de "estúpidos" por acreditarem nas acusações contra Barros. As acusações contra Barros eram muito sérias, incluindo dois ex-seminaristas alegando que Barros estava na sala quando foram abusados por Karadima. A mídia mundial relatou que milhares de católicos, vestidos de preto, invadiram a Catedral de San Mateo durante a cerimônia de instalação de Barros

Abaixo o texto do Life News. Rezemos pelas vítimas.


Six cases where the sexual abuse scandal touches Pope Francis

By Elizabeth Yore
January 25, 2017 (LifeSiteNews) – Recent revelations concerning Pope Francis and negligence over sexual abuse of minors are calling into question his strong words condemning the cover-up of sexual abuse.
In March 2014, in an announcement that received massive publicity, Pope Francis promised a new, more improved Vatican response to the clerical abuse of minors. He reaffirmed that the Vatican would institute zero tolerance for pedophile priests. He announced the creation of a new papal commission on child protection made up of Cardinals, experts, and victims of clergy abuse. This past May, Pope Francis spoke of the scandal again by saying, "This is a tragedy, we must not tolerate the abuse of minors. We must defend minors. And we must severely punish the abusers." Yet, there appears to be a gulf between his words on reform and the reality.
The following six cases suggest a grave disconnect between Pope Francis’ public gestures on the sexual abuse cover-up and his actions.

1. The Fr. Inzoli case: Shocking papal intervention on behalf of a sexual predator

Earlier this month, Michael Brendan Dougherty reported the troubling case of Fr. Mauro Inzoli, who was accused of molesting children, including in the confessional.  In 2012, the Congregation for the Doctrine of the Faith (CDF) found him guilty and defrocked him. Yet, shockingly, Inzoli won a reprieve from Pope Francis.
According to Dougherty, the Pope’s close collaborators, Cardinal Coccopalmerio and Monsignor Pio Vito Pinto, now dean of the Roman Rota, both intervened on behalf of Fr. Inzoli. Pope Francis reversed the action of the CDF and returned Inzoli to the priestly state in 2014, inviting him to "a life of humility and prayer." Coccopalmerio is a trusted confidante of Francis. However, the flashy “Don Mercedes,” as Fr. Inzoli was known, did not follow these admonishments. Dougherty reports, “In January 2015, Don Mercedes participated in a conference on the family in Lombardy.”
This past summer, civil authorities concluded the trial of Inzoli, convicting him of eight offenses, while another 15 charges were beyond the statute of limitations. Inzoli was sentenced to 4 years and 9 months by the Italian Court.

2. The sex abuse victims of the Argentina/Italy Provolo Institute for Deaf and Mute

In December 2013, a group of deaf and mute students from the Italian Provolo Institute in Verona who were sex abuse victims of Fr. Nicola Corradi wrote directly to Pope Francis notifying him that Corradi had sexually abused them and informed the Pope that Fr. Corradi was still in ministry with deaf and mute children in Francis' native Argentina.  The letter to Pope Francis details the heartbreakingly brutal treatment of abuse victims by the Vatican:
We are a group of former students of the Antonio Provolo Institute for the Deaf and Dumb of Verona (Italy) who told the press about the abuses committed by paedophile priests at the Institute. This was done only after three years of fruitless contacts with the Curia of Verona and in order to prevent what happened to us from happening to other children. The Bishop of Verona, who had been aware of what was going on, immediately accused us of being slanderers.
On May 9, 2014, the eight Provolo victims of Italy sent Pope Francis a video message pleading for justice. They asked the Pope for safety measures to protect children.
After repeated pleas and requests to the Vatican, in February 2016, the Vatican informed the victims that the Pope had referred the matter to the Italian Bishops’ Conference, refusing their request for an independent investigation. For three years, Fr. Corradi remained at the school, after Pope Francis was informed that an active child predator priest was teaching deaf and mute children in Argentina.
In late November 2016, Argentine Police arrested the 82-year old Rev. Corradi, 55-year-old priest Horacio Corbacho, and three other men. They are accused of sexual and physical child abuse at the Antonio Provolo Institute in northwestern Mendoza province in Argentina. When the police raided the school in Argentina’s Mendoza province, they found pornography and about $34,000 in Fr. Corradi’s room.
Now at least 60 students of the Provolo Institute in Argentina have come forward seeking justice for the abuse they say they suffered at the hands of the accused men. Read about the school of horrors here.

3. Belgian Cardinal Danneels

In 2010, Belgian Cardinal Godfried Danneels was caught on tape attempting to cover up years of abuse involving his close friend and fellow bishop, Roger Vangheluwe, then-Bishop of Bruges. The victim on the 2010 tape was Bishop Vangheluwe’s nephew. In a meeting, which was secretly recorded, Cardinal Danneels directed the abuse victim to remain silent about the abuse, while telling him to “ask for forgiveness” and “acknowledge your own guilt.” When the tape was leaked shortly after the meeting, Bishop Vangheluwe admitted to the sexual abuse of his nephew and stepped down from his post.
While Pope Francis has repeatedly assured Catholics that bishops who cover up abuse will be removed from office, Danneels was instead rewarded. In addition to having Cardinal Danneels accompany him on his initial presentation to Catholics on the balcony of St. Peter’s Basilica, Pope Francis ignored the outcry as he made Danneels one of his personal appointments to both the first and second Synod on the Family.

4. Honduran Cardinal Maradiaga

Shortly after his election as Pope, Francis named Honduran Cardinal Oscar Rodriguez Maradiaga as the head of the C9, the newly created Papal Cabinet of Cardinals. As head of the C9, Maradiaga is sometimes dubbed the “vice pope.” Yet, there are questions about how seriously Maradiaga takes the sex abuse crisis.
He came under withering attack in 2002 for an interview he did with the Italian Catholic publication 30 GiorniMaradiaga claimed that Jews influenced the Boston Globe to exploit the controversy regarding sexual abuse by Catholic priests in order to divert attention from the Israeli-Palestinian crisis. The "fury" with which the press reported the scandal, Maradiaga said, "reminds me of the times of Diocletian and Nero and, more recently, Stalin and Hitler."
"It certainly makes me think that in a moment in which all the attention of the mass media was focused on the Middle East, all the many injustices done against the Palestinian people, the print media and the TV in the United States became obsessed with sexual scandals that happened 40 years ago, 30 years ago.”
Cardinal Maradiaga also expressed his allegiance to priests over victims: ''For me it would be a tragedy to reduce the role of a pastor to that of a cop. We are totally different, and I'd be prepared to go to jail rather than harm one of my priests.''

5. Chilean Cardinal Errazuriz

After the Vatican’s Congregation for the Doctrine of the Faith found Chilean priest-predator Fr. Karadima guilty of sexual abuse of minors, Pope Francis appointed Karadima’s bishop, Chilean Cardinal Errázuriz, to his powerful Council of Cardinals (C9).  
Cardinal Errazuriz first was informed of abuse by Fr. Karadima by a young male victim/parishioner who assumed an investigation would be opened.  According to the New York Times, “The cardinal sent back a note, saying he was praying for Mr. Murillo, but failed to open a preliminary investigation. He chose not to do so, the cardinal said in an e-mailed response, because ‘unfortunately, I judged that the accusations were not credible at the time.’”
The Karadima appeals judge criticized Cardinal Errázuriz for not acting on the Karadima allegations for years, and protecting a sexual predator of children.
The Karadima abuse victims were enraged over Errázuriz’s appointment to the Council of Cardinals. "Why would Pope Francis, who's trying to clean up the church, pick a man like Errázuriz who has done so much harm to so many, by his actions?" asked victim Juan Carlos Cruz. "Errázuriz said he did not believe us, and minimized sex abuse cases.”

6. Chilean Bishop Barros

In March 2015, Pope Francis appointed Bishop Juan Barros to lead the Diocese of Osorno, Chile.  The Fr. Karadima sex abuse victims and Osorno Catholics were furious over this papal selection because of Bishop Barros’ long association with Fr. Karadima. The priest-predator was in fact a longtime mentor to Barros.
Over 1,300 Catholics in Osorno, along with 30 diocesan priests, and 120 members of the Chilean Parliament sent a letter to Pope Francis urging him to rescind the appointment of Bishop Barros which was scheduled for March 21, 2015.
The bishops of Chile supported Barros against the accusers and the Vatican rejected the accusations. In May 2015, Pope Francis was filmed criticizing Chilean Catholics who protested Barros’ appointment. Francis called them “stupid” for believing the allegations against Barros.  
The accusations were very severe including two former seminarians claiming that Barros was in the room when they were abused by Karadima.
Worldwide media coverage reported that thousands of Catholics, dressed in black, stormed the Cathedral of San Mateo during Barros’ installation ceremony.

A question of integrity

The Congregation for the Doctrine of the Faith (CDF), under Cardinal Ratzinger and now Cardinal Mueller, has won praise and recognition for its swift, thorough review and action on a large and complex caseload of predator priests. Despite the CDF’s reputation for justice for abuse victims and efficiency, Pope Francis recently fired three priests who were among the finest and most talented staff. Francis refused to give a reason for their termination. It is now reported that Francis is exploring transferring the responsibility of the investigation and trial of clergy abuse cases from the CDF to the Congregation for Clergy.
On December 28, 2016, the Feast of the Holy Innocents, Pope Francis sent a chastising letter to bishops around the world reaffirming the Church’s position of “zero tolerance” for abuse of children by clergy. In his pastoral letter, Francis warned the bishops to ensure children are protected from sexual abuse by clergy. Francis wrote that "the sufferings, the experiences and pain of minors who were abused sexually by priests. It is a sin that shames us…  the sin of failing to help, the sin of covering up and denial, the sin of the abuse of power."
Dear Pope Francis, who is responsible for ignoring the pleas of victims of the sexual abuse by Fr. Nicola Corradi of deaf and mute children? Who restored priestly faculties and released back into the community a formerly laicized sexual predator, Fr. Inzoli? Who raised the stature of Cardinal Danneels caught on tape covering up abuse by appointing him to the Synods on the Family and having him on the balcony at the papal election?

Elizabeth Yore is an international child advocate attorney.  She is the former General Counsel at the National Center for Missing and Exploited Children and the former General Counsel at the Illinois Department of Children and Family Services. She is an expert in human trafficking prevention and international child abuse investigations. She has investigated several clergy sex abuse cases.

Popularidade de Obama Foi uma das Piores da História dos Presidentes dos EUA. Pior que Nixon.


Olhando o choro da imprensa americana e mundial e dos artistas de Hollywood e do mundo, alguém acharia que Obama foi o presidente mais popular da história dos EUA. Mas a pesquisa Gallup mostra o contrário, a aprovação média de Obama durante seu mandato foi uma das piores entre os presidentes dos Estados Unidos, pior que dos dois Bush, pai e filho e pior do que Nixon!

John Kennedy continua sendo o campeão de popularidade, seguido de Eisenhower e do George Bush (pai). Engraçado George Bush pai que não foi reeleito tem maior popularidade média do que Reagan. Mas deve-se considerar que esse Bush era vice de Reagan, então já estava no poder em dois mandatos anteriores.

Detalhes da pesquisa, clicando aqui.

O site Investors também traz uma análise, criticando a bajulação da imprensa a Obama.




quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O Pensamento Caótico e Perturbado do Papa Francisco sobre Economia e História Econômica


Acho que Dilma Rousseff explicaria melhor a situação econômica  da América Latina do que o Papa Francisco. Aliás, tenho dificuldade de imaginar alguém que explicasse pior do que o Papa Francisco. Infelizmente. E digo isso com bastante pesar.

Vejam a explicação que ele deu sobre a situação econômica e a história econômica da América Latina. Vai em espanhol mesmo para manter o original da entrevista para o jornal espanhol El País, sabendo que quem fala português consegue entender. Mas há uma versão em Português, para quem interessar.

Depois volto com perguntas ao Papa, em azul.

El problema es que Latinoamérica está sufriendo los efectos que marqué mucho en la Laudato si’  de un sistema económico en cuyo centro está el dios dinero, y entonces se cae en las políticas de exclusión muy grande. Y se sufre mucho. Y, evidentemente, hoy día Latinoamérica está sufriendo un fuerte embate de liberalismo económico fuerte, de ese que yo condeno en Evangelii gaudium cuando digo que “esta economía mata”. Mata de hambre, mata de falta de cultura. La emigración no es solo de África a Lampedusa o a Lesbos. La emigración es también desde Panamá a la frontera de México con EE UU. La gente emigra buscando. Porque los sistemas liberales no dan posibilidades de trabajo y favorecen delincuencias. En Latinoamérica está el problema de los cárteles de la droga, que sí, existen, porque esa droga se consume en EE UU y en Europa. La fabrican para acá, para los ricos, y pierden la vida en eso. Y están los que se prestan a eso. En nuestra patria tenemos una palabra para calificarlos: los cipayos. Es una palabra clásica, literaria, que está en nuestro poema nacional. El cipayo es aquel que vende la patria a la potencia extranjera que le pueda dar más beneficio. Y en nuestra historia argentina, por ejemplo, siempre hay algún político cipayo. O alguna postura política cipaya. Siempre la ha habido en la historia. Así que Latinoamérica tiene que rearmarse con formaciones de políticos que realmente den a Latinoamérica la fuerza de los pueblos. Para mí el ejemplo más grande es el de Paraguay de posguerra. Pierde la guerra de la triple alianza y prácticamente el país queda en manos de las mujeres. Y la mujer paraguaya siente que tiene que levantar el país, defender la fe, defender su cultura y defender su lengua, y lo logró. La mujer paraguaya no es cipaya, defendió lo suyo. A costa de lo que fuera, pero lo defendió, y repobló el país. Para mí es la mujer más gloriosa de América. Ahí tiene un caso de una actitud que no se entregó. Hay heroicidad. En Buenos Aires hay un barrio, a la orilla del Río de la Plata, cuyas calles tienen nombres de mujeres patriotas, que lucharon por la independencia, lucharon por la patria. La mujer tiene más sentido. Quizá exagero. Bueno, si exagero que me corrijan. Pero tiene más sentido de defender la patria porque es madre. Es menos cipaya. Tiene menos peligro de caer en el cipayismo.


Bom, Meu Deus. 

Vamos lá. Pergunto ao Papa:

1) Se o liberalismo econômico é tão perverso, por que os latino americanos correm para os Estados Unidos, o país do liberalismo econômico?

2) Como esses países ricos se tornaram ricos? Será que o Papa vai responder que é porque eles exploraram os países pobres?

3) Papa Francisco, a pobreza dos países latino-americanos não é fruto dos erros dos próprios latino-americanos? Os latinos americanos são tão estúpidos ao ponto de sempre se deixar mandar por estrangeiros?

4) Papa Francisco, não é preconceito e chauvinismo a exaltação que Sua Santidade faz do Paraguai?

5) A Guerra do Paraguai não foi culpa também do Paraguai? O Paraguai não invadiu terras brasileiras antes da guerra?

6) Sua Santidade acha que existe "cipayo" só na América Latina? Já ouviu falar dos traidores da Guerra de Independência dos Estados Unidos?

7) Para Francisco, quem é essa "mulher paraguaia" que é mais saiba que os homens? 

8) Sua Santidade tem preconceito contra os homens? Os apóstolos que formaram a religião cristã não eram todos homens? 

9) Sua Santidade aprova o que Dilma Rousseff, Christina Kirchner e Park Geun-hye fizeram com seus respectivos países. Todas essas foram acusadas de corrupção, sendo que duas delas sofreram impeachment.

10) Corrupção não é um tipo "cipayismo" bem devastador para um país?

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Eu não sou nenhum defensor extremista do liberalismo econômico. Tenho lá minhas críticas a esse pensamento, mesmo sabendo que esse "liberalismo econômico" não é aplicado em nenhum país do mundo. Virtualmente todos aplicam um capitalismo estatal, que por vezes prejudica os mais pobres. 

Mas essas palavras do Papa Francisco são tão caóticas que a crítica ao pensamento dele pode ser feito por basicamente qualquer pessoa.


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Trump Assina Medida Contra Financiamento de Aborto no Exterior


Yes, yes, yes, quantas vidas podem ter sido salvas com um simples canetada de Trump!!

Donald Trump no seu primeiro dia comercial de governo assinou três medidas, uma acabando com a negociação de um tratado comercial transpacífico, outra congelando admissão de servidores públicos e outra, muito mais importante, acabando com o financiamento internacional de aborto por parte dos Estados Unidos.

Essa medida contra o financiamento internacional do aborto foi introduzida por Ronald Reagan em 1984, e é conhecida como Mexico City Policy por conta da ocasião de uma reunião sobre a população mundial no México.

Obama na primeira semana de  seu governo, resolveu acabar com o Mexico City Policy permitindo o financiamento de aborto no exterior por organizações americanas. Trump voltou a política de Reagan!!

Financiamento internacional de planejamento familiar com dinheiro do governo federal dos Estados Unidos só pode ir para grupos que não defendam o aborto.

Sensacional, Trump, cumpriu já parte das promessas contra o aborto.

O site Life News saudou a decisão de hoje!

Será que o Papa Francisco vai parabenizar Trump por isso?



Papa Francisco: "A Teologia da Libertação é Positiva para América Latina. A parte Marxista Não Importa, Pois Vaticano Condenou"


Como desvencilhar a parte marxista da teologia da libertação? O Papa acha que a teologia da libertação foi um coisa positiva para a América Latina, tirando a parte marxista, que não importa pois o Vaticano já condenou.

Mas a parte marxista é a principal parte da teologia da libertação. Converse com teólogos da teologia da libertação ou leia livros sobre isso, procurem por Cristo lá.

Nessa teologia Cristo é descartado e substituído pela existência da pobreza (perguntem ao Clodovis Boff). O materialismo é dominante. Mas o Papa acha que pode-se desvencilhar o marxismo da teologia da libertação. E assim ficaria só a parte boa.

Que parte boa? A luta revolucionária por bens?

Para mim, parte boa em qualquer coisa segue Cristo fielmente e não líderes populares revolucionários, que ao final sempre se mostram corruptos.

Além disso, a condenação do Vaticano atinge os teólogos que defendem a teologia da libertação? Eles se calam. O povo sabe e entende dessa condenação? Os padres nas homilias falam sobre isso?

Ele poderia esclarecer melhor sobre a parte positiva.  Será aquela que elegeu Lula, Maduro, Fidel Castro, Morales, Christina Kirchner?Todos foram bons governantes para a América Latina? Os rastros de corrupção e empobrecimento material e espiritual que deixaram não deixam muitas dúvidas

As palavras exatas do Papa foram, na tradução para o inglês, foram:
The theology of liberation was a positive thing in Latin America. The part that chose the Marxist analysis of reality was condemned by the Vatican. Cardinal Ratzinger made two instructions when he was perfect in the Doctrine of the Faith. A very clear one on the Marxist analysis of reality. And the second resuming positive aspects. The theology of liberation had positive aspects and also had deviations, especially in the part of the Marxist analysis of reality.



domingo, 22 de janeiro de 2017

Documentário sobre Padre Malachi Martin: Exorcista, Linguista, Arqueólogo, Profeta ou Charlatão?




A formação do padre Malachi Martin é de assustar. Nascido em 1921, na Irlanda, Malachi Martin tinha doutorado em arqueologia e línguas semíticas, participou das análises sobre os papiros do Mar Morto, foi acessou de cardeais durante o Concílio Vaticano II e participou de inúmeras sessões de exorcismo.

Em 1965, Martin abandou a congregação dos jesuítas e a cidade de Roma, por discordar da direção teológica da congregação, permancendo apenas com o voto de castidade e foi morar nos Estados Unidos, onde foi garçon e motorista de táxi. Até que passou a receber apoio financeiro e escreveu vários best sellers.

Um desses livros, Hostage to the Devil, dá nome ao documentário que está sendo exibido no Netflix, neste mês.

Outro livro muito conhecido dele é Windswept House, que no Brasil tem nome de A Casa Varrida pelos Ventos, que trata da adoração a Satã dentro do Vaticano, incluindo cardeais.

Martin era um homem controverso. Disse que esse livro sobre satanismo no Vaticano é 95% de fatos reais e 85% usa pessoas reais.  Malachi em vida falou que alguns papas foram assassinados, que outros era maçons, que cardeais eram adoradores do demônio, etc. E atacou a congregação dos jesuítas, dizendo que essa congregação tinha se virado contra a Igreja.

A vida dele merece realmente uma série. Mas pelo trailler se vê que não é para todo mundo assistir. Tem foco nas sessões de exorcismo de que participou Malachi. Dizem que Malachi morreu depois que uma criança de quatro anos possuída o atraiu para uma sessão.

Em suma, uma pessoa pra lá de controversa. Eu não tenho opinião formada, preciso ler mais sobre sua vida e ler seus livros.

Aqui vai um texto que li sobre o documentário, no Christian Review, escrito por uma pessoa que defende que Malachi era um profeta e que acha que o documentário é bem feito.



Netflix’s Hostage to the Devil – The Case of Father Malachi Martin

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Gloria TV News: "Antes Rezávamos pelas Intenções do Papa e pela Conversão da Rússia, Hoje Rezamos pelas Intenções da Rússia e pela Conversão do Papa".





A Gloria TV News faz um relato de notícias católicas em forma de vídeo. A que vi hoje me chamou a atenção pela frase final.

O vídeo relata:

1. Terremoto na Itália ocorreu no dia 18 de janeiro, antigo dia da festa da cátedra de São Pedro. Papa João XXIII retirou essa festa do calendário romano e hoje está completamente abandonado.

2. Sismólogos italianos dizem que o grau de terremoto de 18 de janeiro nunca foi vista na Itália e a quantidade de neve que atingiu o país é a maior em 70 anos.

3. Um abortista devoto irá falar no Vaticano no próximo mês. O site Life News divulgou as coisas mais absurdas que esse cara chamado Paul Ehrlich já falou como comparando gente a lixo ou dizendo que a Doutrina da Igreja Católica é um ato terrorista.

4. O Bispo John Noonan, que é filiado ao Partido Democrata do Obama, baniu a associação Padres Pró-Vida, que status canônico, de participar das paróquias.

5. A jornalista termina com "Tempos mudam, antes nós rezávamos pelas intenções do Papa e pela conversão da Rússia, hoje rezamos pelas intenções da Rússia e pela conversão do Papa".

Claro que essa última frase precisa ser qualificada, mas eu diria que a necessidade da qualificação é mais sobre as intenções da Rússia do que pela conversão do Papa.

É uma muito frase interessante para se pensar no ano do centenário de Nossa Senhora de Fátima.

By the way, tchau Obama!!! Graças a Deus.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Dádiva ao Mundo: Fim do Puxa-Saquismo da Imprensa a Obama



No vídeo acima, Sean Hannity mostra Obama atacando quem se opõe a ele e atacando pessoalmente o próprio Hannity. Obama é um "crybaby" (bebê chorão) quando alguns da imprensa o atacam.

Washington Times mostrou que Obama é o pior presidente da história em termos de relação com o Congresso. Basicamente, ele não soube lidar com a oposição, com o contraditório e assim aprovou menos leis em oito anos que Jimmy Carter, um dos piores presidentes dos Estados Unidos, aprovou em quatro anos.

Mas os puxa-sacos da imprensa não querem saber.

Ontem, Obama deu a última coletiva a imprensa que os americanos chamam de "Lovefest" pelo enorme amor e puxa-saquismo que a imprensa despeja a Obama.

O site Grabien fez uma análise dessa última demostração de puxa-saquismo que chega ao ponto de uma "jornalista" fazer sinal de "me liga" com os dedinhos ao quase "ex-presidente". Outros ressaltam o gayzismo de Obama.

Vejam o que mostra o Grabien abaixo. É de chorar. Agora a imprensa se prepara para atacar sem trégua Trump. A imprensa vai passar para o outro extremo. Nos dois casos, não confiem no que diz a imprensa. Chequem tudo.


WATCH THE ‘SYCOPHANTIC’ W.H. PRESS CORPS SHOWER OBAMA WITH ADULATION IN FINAL PRESSER
‘It’s been an honor’ Jan 18 2017

PResident Obama began his final press conference on a surprising note. Despite “not liking all of the stories you’ve filed,” he told the gathered White House press corps that it’s you’re duty to ask “tough questions” and not be “sycophants.” 
Too bad reporters were apparently not paying attention.
What followed was one softball after another, with rhetorical foot massages sandwiched between. 
“Thank you, Mr. President,” each reporter began. 
“It’s been an honor,” said another, before literally making the "call me" expression while pointing at her cellphone. 
A reporter for The Blade, Chris Johnson, used his opportunity to ask the president a question to instead list a series of LGBT “accomplishments” Obama enjoyed during his tenure — before setting the president up to attack Trump. 
“On LGBT rights, we have seen a lot of achievements over the past 8 years, including signing hate crime protection legislation, ‘don’t ask, don’t tell’ repeal, marriage equality nationwide and ensuring transgender people feel visible and respected,” Johnson began. “How do you think LGBT rights will rank in terms of your accomplishments and your legacy? And how confident are you that Congress will endure or continue under the president-elect?”
“Are you fearful for the status of those DREAMers” under Trump, another reporter asked suggestively. 
“Under your watch, people have said, you have expanded the rubber band of inclusion," another reporter began. "And with the election and the incoming administration, people are saying, the rubber band has recoiled and maybe even is broken. And I’m thinking back to a time on Air Force One going to Selma, Ala., when you said your job was to close the gaps the remain."
"What gaps still remain?" she asked. "And also, what part will you play in fixing those gaps in your new life?”
With questions like these, it's no wonder Obama doesn't want to stray too far from Washington.
To see the whole sad spectacle, check out the montage above. 
Other highlights from today's press conference:
Finally, here's a free question idea: How can you claim to be scandal-free considering ... [pick any one of these at random]?

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

As Ameaças de Morte Contra Artistas Cantando no Dia de Inauguração de Trump. E Investigação Prova Tentativa de Terrorismo para o Dia da Cerimônia de Trump



Muitos da imprensa brasileira andam relatando que artistas não vão cantar no dia de inauguração de Trump para presidente, como se fosse um fato contra Trump. Mas basta algum artista anunciar que cantará na cerimônia que dá posse a Trump para que receba ameaças de morte.

Vejamos alguns exemplos relatados

1) Cantor Andrea Boccelli disse que gostaria de cantar no dia da inauguração de Trump mas recebeu muitas ameaças de morte.

2) Cantora Jennifer Holliday diz que desistiu de cantar no dia da inauguração de Trump por receber "ameaças de morte de negros"

3) Bill O'Reilly relata várias ameaças recebidas por uma banda formada por negros de uma faculdade pobre que cantaria na inauguração de Trump. Ao fim, a boa notícia é que o presidente da faculdade, conseguiu apoio financeiro ficiente, e a banda participará. As ameaças continuam.

E foram descobertos planos terroristas de esquerdistas para serem executados no dia da posse de Trump:









Os radicais de vertente esquerdista não aceitam a derrota. Eles não respeitam democracia. Isso está no sangue socialista. E eles estão especialmente em universidades e jornais. Eles não vão parar. É bom que isso fique claro para todos que leem notícias nos jornais ou na TV.

E Trump deve saber disso. Ele corre risco de morte diariamente.



terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Descoberto Plágios Grosseiros em Amoris Laetitia. Um Arcebispo Argentino Escreveu o Amoris Laetitia em 1995 e 2001.


Em geral, presidentes e papas possuem "ghost writers". Pessoas que escrevem seus discursos. Um famoso foi Ted Sorensen que escrevia os famosos do presidente John Kennedy. Os discursos depois de proferidos são do presidente ou do papa em questão e não do "ghost writer". O que o "ghost writer" não pode fazer é plagiar textos de outras pessoas sem o devido reconhecimento, nem muito menos usar texto próprios para colocar na boca do presidente ou do papa, pois assim estariam denunciando abertamente que o presidente e o papa não escreveram o discurso e estariam ressaltando o próprio texto.

Bom, foi descoberto que o arcebispo argentino Victor Fernandez (foto acima), reconhecido como "ghost writer" do Papa Francisco, colocou partes do que escreveu na encíclica Amoris Laetitia. Assim, o Papa Francisco assinou uma encíclica cujo texto que não é dele comprovadamente. Foi escrito muito anos antes e publicado por outra pessoa.

Esses plágios identificados estão no Capítulo 4 e também no famigerado Capítulo 8 de Amoris Laetitia que traz tanta confusão na Igreja.

O assunto foi detalhado no site Crux, escrito por Michael Pakaluk, que traz a comparação do parágrafo em Amoris Laetitia com parte do livro do arcebispo Victor Fernandez. Vejam o quadro comparativo abaixo que prova o plágio entre o parágrafo 129 de Amoris Laetitia e o livro de Victor Fernandez "Danza de Alegria en Cielo y en la Tierra" de 2001:




Pakaluk ainda considera que parte do parágrafo 301 de Amori Laetitia é cópia de um artigo escrito por Victor Fernandez em 1995. Como diz Pakaluk:


The most important footnote in Amoris Laetitia may not be, as many suppose, one dealing with access to the sacraments for Catholics in “irregular” situations. Instead, it may be a footnote that’s not actually in the document but which should be, since one of the sentences in Amoris is lifted nearly verbatim from an essay published in 1995 in a Buenos Aires theological journal.
The sentence, from the notorious chapter 8, is this: “Saint Thomas Aquinas himself recognized that someone may possess grace and charity, yet not be able to exercise any one of the virtues well; in other words, although someone may possess all the infused moral virtues, he does not clearly manifest the existence of one of them, because the outward practice of that virtue is rendered difficult: ‘Certain saints are said not to possess certain virtues, in so far as they experience difficulty in the acts of those virtues, even though they have the habits of all the virtues.’” [Cf. Summa Theologiae I-II, q. 65, art. 3 ad 2 and ad 3].
One must see the Spanish to see the plagiarism clearly.  In Spanish, the Amoris sentence is this:
“Ya santo Tomás de Aquino reconocía que alguien puede tener la gracia y la caridad, pero no poder ejercitar bien alguna de las virtudes, de manera que aunque posea todas las virtudes morales infusas, no manifiesta con claridad la existencia de alguna de ellas, porque el obrar exterior de esa virtud está dificultado: ‘Se dice que algunos santos no tienen algunas virtudes, en cuanto experimentan dificultad en sus actos, aunque tengan los hábitos de todas las virtudes.’”
And the corresponding sentence from that 1995 theological journal is this:
“De hecho santo Tomas reconocia que alguien puede tener la gracia y la caridad pero no ejercitar bien alguna de las  virtudes “propter  aliquas dispositiones contrarias” (Summa Th., I-IIae., 65, 3, ad 2), de manera que alguien puede tener todas las virtudes pero no manifestar claramente la posesion de alguna de ellas porque el obrar exterior de esa virtud esta dificultado por disposiciones contrarias: “Se dice que algunos santos no tienen algunas virtudes en cuanto tienen dificultades en los actos de esas virtudes, aunque tengan los habitos de todas” (Ibid, ad 3).”
And here is the footnote that should be there, but isn’t: “Victor M. Fernandez, Romanos 9-11 : gracia y predestinaciónTeologia, vol 32, issue 65, 1995, pp. 5-49, at 24.  Cf. Victor M. Fernandez, La dimensión trinitaria de la moral II: profundización del aspecto ético a la luz de “Deus caritas est”Teologia, vol 43, issue 89, 133-163 at 157. Evangelii Gaudium 171.”

Pakakul ainda lembra que há vários erros de citação no Amoris Laetitia:


I wish that these lapses could stand as a regrettable but isolated fact about Amoris, but they cannot. I will point out three broader implications.
The first is that Amoris needs to be “taken back to the shop,” to have various flaws removed or corrected.  I have already pointed out how footnote 329 misquotes Gaudium et Spes, and that it must deliberately misquote that document to advance its implicit argument.
Surely no text published under the name of the Roman pontiff should contain an inaccurate quotation of an ecumenical council.
There are seven or eight other instances of poor scholarship-misquotation, misleading quotation, misattribution, and so on-which should be corrected.  I would be happy to supply a list. But there are many competent scholars, with goodwill toward the pope, who could have vetted the document in advance and who could still help clean it up now.

No final do artigo de Pakaluk, é disponibilizado a resposta do arcebispo Victor Fernandez, mas ele não esclarece nem combate a ideia de plágio. Talvez porque o plágio é muito explícito.

Leiam todo o texto de Michael Pakaluk clicando aqui.

Como se não faltasse problemas a encíclica.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Padre Samir vs Robert Spencer sobre "Palestinos".


Eu mencionei as opiniões de ambos no meu livro sobre Guerra Justa.  O egípcio padre Samir Khalil Samir é jesuíta, professor de Islã  e alertou pessoalmente o Papa Francisco que o Islã NÃO é um religião de Paz, ao contrário do que costuma dizer o próprio Papa. No meu livro, eu detalho o que ele pensa sobre o Islã. Roberto Spencer é talvez o autor mais renomado no mundo quando se trata de terrorismo islâmico e ele é católico. Os livros de Spencer são sempre best seller. No meu livro, eu comento a descrição que ele faz do surgimento do Estado Islâmico.

Spencer não se cansa de debater publicamente com qualquer "autoridade" islâmica. E quando vi que no site dele havia um debate com o Padre Samir, pensei comigo mesmo: O que eles vão discutir se eles pensam mais ou menos a mesma coisa sobre Islã?

Na verdade, eles discutiram sobre a relação entre Israel e os "palestinos", que Spencer chama de Árabes argumentando que o termo "palestina" foi criado pela KGB e por Yasser Arafat na década de 60 para enfrentar Israel.

Padre Samir defende os palestinos e o direito internacional para que haja uma solução pacífica entre os palestinos e os judeus. E argumenta contra Israel, dizendo que Israel é um estado terrorista pois costuma invadir a Palestina.

Robert Spencer diz que a solução de dois estados não dará certo pela simples base do que é o Islã e da história do conflito. E que se Israel é um estado terrorista, Jordânia, Arábia Saudita, Síria, Iraque e Líbano também são terroristas pois invadiram Israel na Guerra dos Seis Dias em 1967. Para Spencer, Israel invade territórios palestinos depois de ser atacado por mísseis.

Interessante o debate, seria bom termos um debate ao vivo. É um debate que parte de uma base sólida, o Islã não é uma ideologia da paz.

Spencer começa a descrição do debate afirmando que o Padre Samir escreveu uma carta para ele se declarando um fã de tudo que Spencer escreve sobre o Islã. E Padre Samir começa o debate dizendo que alertou pessoal ao Papa Francisco em reunião pessoal de 30 minutos no dia 6 de junho de 2016 que o Islã não é religião de paz. 

Então, partimos de uma base fundamental para que o debate sobre Israel-Palestina não se perca.

Vejam a descrição do debate no site de Robert Spencer,  Jihad Watch.

An exchange on Israel and the “Palestinians” between Fr. Samir Khalil Samir, S.J. and Robert Spencer

Father Samir Khalil Samir, SJ is Professor of Islamology and Middle East Christianity at the Pontifical Oriental Institute. He recently sent me a lengthy letter in which he wrote: “J’apprécie beaucoup ce que vous écrivez sur l’Islam” (I appreciate very much what you write about Islam). He does not, however, appreciate very much what I write about Israel and the “Palestinians,” as he made clear in that letter and has now reiterated in a comment he left at Jihad Watch this morning:
Father Samir Khalil SAMIR, SJ says
January 15, 2017 at 8:12 am
All the insults that I read in some of the comments are shameful and unworthy of this site.
1) Pope Francis is a man who seeks to build PEACE among peoples. What he said about Islam as “a religion of PEACE” was not correct, as I explained to him in my personal meeting with him for 30 minutes on Monday, 6 June 2016. I also gave him my book “Violence and non-violence in the Qur’an and Islam” and 3 other articles from me on the question. Its objective is to restore the dialogue between the Catholic Church and the Muslim world, interrupted for nearly 6 years, and it has succeeded: the meeting is scheduled for the month of February in Cairo.
2) His meeting with President Mahmoud Abbas goes in the same direction: it is about building together PEACE. The State of Palestine exists, recognized by the United Nations, just as the State of Israel exists. It is not the USA that decides whether or not a state exists, but the United Nations, notwithstanding certain readers. However, the State of Palestine never invaded the State of Israel, or occupied a single square meter of that State. On the other hand, the State of Israel invades periodically the State of Palestine, occupies a part of it after having driven the Palestinian inhabitants. In my opinion, the invading State (whatever it is) is a terrorist state.
3) Pope Francis — who is neither American, nor Palestinian, nor Israeli — does not judge with feelings, but according to the INTERNATIONAL LAW. If we want to live in PEACE –and this is the primary goal of every reasonable citizen –, INTERNATIONAL decisions must be respected, even if they are questionable. They could be discussed, but as long as they exist they must be applied. I am convinced that PEACE is possible between these two States, and that the majority of Palestinians and Israelis want it. They must be helped to achieve it by scrupulously respecting INTERNATIONAL decisions, even if it means reviewing certain points.
4) Finally, it is a serious mistake to mix religion with this question, as a great many of the citizens of the two States unfortunately do. It is a question of INTERNATIONAL politics, which can only be resolved by INTERNATIONAL Law. It is not a matter of sentiment or sensitivity. The problem is POLITICAL, it is not sentimental or religious.
Father Samir Khalil SAMIR, SJ (Professor of Islamology and Middle East Christianity at the Pontifical Oriental Institute)
To that I responded:
Robert Spencer says
January 15, 2017 at 12:32 pm
Fr. Samir:
Thank you for your comments.
1. He appears not to have heeded your wise counsel in regard to the nature of Islam. What good is a “dialogue” with the Muslim world when it is based on false pretenses?
2. In reality, the Arabs (the “Palestinians” had not yet been invented, as they would be in the 1960s by the KGB and Yasir Arafat) rejected a Palestinian Arab state in 1948, and the surrounding Arab states invaded the State of Israel with the intention of destroying it. By your own statement that “the invading State (whatever it is) is a terrorist state,” Egypt, Iraq, Jordan, Lebanon, Syria and Saudi Arabia are terrorist states for invading Israel at that time. Your claim that “the State of Israel invades periodically the State of Palestine” ignores the fact that these “invasions” are preceded in every case, without exception, by rocket attacks by “Palestinians” against Israel, murders of Israeli civilians that are celebrated by “Palestinians,” etc. The fact is undeniable that if the “Palestinians” laid down their arms, there would be peace, while if the Israelis laid down their arms, there would be a new genocide of the Jews, as is frequently called for on official Palestinian television stations.
3. Your claim that the majority of “Palestinians” want peace is belied by surveys showing that “Palestinians” overwhelmingly favor the imposition of Sharia (which would deny Christians basic rights), as well as suicide bombings: http://www.washingtontimes.com/news/2013/may/1/pew-poll-palestinians-favor-suicide-bombings-shari/
4. As you no doubt know well from your study of Islam, in Islam the religious and the political cannot be so easily separated.
Kindest regards,
Robert Spencer