Depois daqueles rodapés do capítulo 8 do Amoris Laetitia e de uma carta aos bispos da Argentina no qual parece confirmar que pretende liberar a Eucaristia para divorciados recém casados,
Ele bem que podia pelo menos falar o que disse aos bispos chilenos em público e aproveitava e respondia caridosamente a Dubia dos quatro cardeais com palavras ortodoxas. Amém.
( InfoCatólica ) Entre los temas abordados entre el Papa y los obispos chilenos figuraron el avance de la despenalización del aborto en el país sudamericano. Mons. Ramos lo explica así en El Mercurio :
« El Papa fue muy claro; el aborto entendido como la búsqueda de eliminar un ser humano es siempre un asesinato, y no hay que confundirlo con prácticas médicas aceptadas para salvar una vida».
Y Mons. Silva añadió:
«El aborto es un tema sabidamente principal para Francisco. Siendo Arzobispo de Buenos Aires fue durísimo con el hoy Presidente Mauricio Macri cuando reglamentó los "abortos no punibles" como gobernador, y frenó una "guía médica" que Cristina Kirchner intentó difundir.
Así se lo planteó ahora también a los obispos chilenos y habló en especial de los políticos católicos que votan en favor de las leyes que lo legalizan:
«Insistió en que no pueden comulgar y en que hay que ayudarlos a no seguir cometiendo pecado. El Papa es mucho más fuerte de lo que parece"».
En cuanto a la posiblidad de ordenar como sacerdotes a hombre casados, Mons. Ramos explicó la postura del Santo Padre y del cardenal Stella. Ante la pregunta « ¿es cierto que el Papa estaría pensando ordenar hombres casados? », planteada por la repercusión de la entrevista del pontífice al diario alemán "Die Zeit", el obispo auxiliar de Santiago respondió:
«No, y en la misma entrevista el Papa dice que el celibato voluntario no está en la agenda»,
Y explica que se le preguntó por la posibilidad de que los "viri probati", hombres casados de vida cristiana probada, ayudaran en lugares apartados. El tema también lo abordó con ellos el prefecto del clero, el cardenal Stella, y fue tajante: «No es el camino» .
Ante la cuestión de la comunión de los divorciados vueltos a casar, el obispo explica que el Pontífice negó que su objetivo con el sínodo al que convocó sobre la familia haya sido autorizar la comunión de los divorciados . Les habló de que no hay "moral de situación", dicen otras fuentes."Nos cuesta mucho ver los grises", les habría dicho, cuando contó un caso personal, familiar suyo.
«Tengo una sobrina casada con un divorciado, bueno, católico, de misa dominical y que cuando se confiesa le dice al sacerdote 'sé que no puede absolverme, pero deme su bendición '».
A situação tem sido a da sanfona: um passo prá frente, outro prá trás; fala uma, aceita outra na prática.
ResponderExcluirPara ver de mudará de comportamentos, o papa Francisco terá de continuar provando, sem recuos.
Pareceria que em situações de arrocho como está, ele recuaria; seria tática esquerdista, como sucedeu com Dilma em 2010, comprometendo lutar "contra o aborto", mas nomeou Eleonora Menicucci em seu lugar para promovê-lo!
Tempos atrás, não agiu em contrario o papa Francisco aos bispos de B Aires nesse assunto?
Rezemos e aguardemos se manter!
Vejamos se o Papa Francisco continuará assim, ou se virará à esquerda na próxima oportunidade. :(
ResponderExcluirOlá, Pedro!
ResponderExcluirLi nesta semana a história de Santo Inácio de Loyola, louvável e interessantíssima.
Uma parte que me deixou encucado é a conversão de São Francisco Xavier. Santo Inácio se aproxima, sem deixar transparecer sua real intenção, e quando aparece o momento propício, inicia a conversão com uma frase do Evangelho: "que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder sua alma?".
Refleti se este pode ser o mesmo proceder de Francisco. De fato, durante o seu pontificado, muitas padres e religiosos "saíram da toca", tiraram as máscaras, sendo que se sabe hoje muito mais claramente quem é que ama a Igreja e quem é que usa a Igreja.
Reconheço que é estranho um Papa ser tão agraciado pela mídia. Mas o estrago (do ponto de vista da mídia) de uma declaração do Papa contra o aborto, hoje, tem um peso muito maior sobre os não crentes e sobre os católicos não-tão-praticantes do que teria antes com Bento XVI, justamente pela inserção que ganha através da mídia.
Os meios deram um canal e uma popularidade ao Papa e não podem mais subtraí-los.
Grande abraço,
Jonas
Caro Jonas,
ResponderExcluirInfelizmente, eu não concordo muito com sua tese. É certo que o Papa Francisco é muito mais amado pela mídia e classe artística, mas se ele se levantar publicamente e com força contra o aborto e a Eucaristia para divorciados será odiado imediatamente. E dirão até que ele se rebaixou aos conservadores, etc. A mídia consegue destruir a reputação de alguém rapidamente, mesmo daqueles que ela exaltou em algum momento.
Além disso, eu sempre acho que não se deve permitir que o mal entre em nada. É óbvio que o mal no fim vai perder, mas deixará um estrago muito elevado.
Alguns amigos, por exemplo, disseram na primeira eleição de Lula: "é bom que ele seja presidente que aí o povo vai ver quem é ele". E eu respondia: "não, não é bom, pois seguramente ele vai deixar um rastro de destruição muito grande, que demorará a ser superado".
As palavras e os textos do Papa que são contrárias Doutrina deixam um rastro de destruição intelectual no papado, que demorará a ser recuperado. Melhor que ele não as diga, nem escreva.
Abraço,
Pedro Erik
Beleza, Pedro!
ResponderExcluirObrigado pela resposta.
Que Cristo sempre esteja com a gente e com o Papa.
Jonas
Amém, meu amigo Jonas. Que Cristo esteja com a gente e com o Papa sempre. Pois Ele é a Verdade.
ResponderExcluirAbraço,
Pedro
Como disse São Pio X, os modernistas gostam de confundir mesmo....falam uma coisa mas não é bem aquilo que pretendem falar....
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