quarta-feira, 12 de abril de 2017

Livro: Como Manter a Imaginação de Seus Filhos


Aqui vai uma indicação de um livro para pais e mães. O livro é do brilhante filósofo Anthony Esolen. Ele conhece muito bem como vai a educação de crianças no mundo de hoje e como essa edução prejudica a formação de um adulto. Ele relatou 10 maneiras que essa educação usa para destruir a imaginação das crianças e apontou as soluções para isso.

A livro foi publicado no Brasil pela Vide Editorial, que é a mesma editora que publicou meu livro sobre Guerra Justa.

No site da Editora  Vide Editorial há uma descrição do livro de Esolen. Vejamos abaixo:

O professor Anthony Esolen demonstra neste livro por que o modelo de educação infantil contemporâneo não só é ineficiente na criação de um adulto maduro, como é nocivo às faculdades mentais da criança, especialmente à imaginação.
Mais do que um diagnóstico assombrosamente preciso dos desastres pedagógicos implementados sistematicamente ao longo das últimas décadas (não só nos EUA), o autor ainda indica o que eles têm em comum — em suma, o ataque à faculdade imaginativa da criança — e os procedimentos para reverter o quadro. 
Para quem quer que deseje saber como não criar os seus filhos, esta leitura é urgente.

O site da Amazon traz a descrição para a versão em inglês do livro, vejamos abaixo:


“Esolen signals with this book his presence in the top rank of authors of cultural criticism.” —American Spectator
Play dates, soccer practice, day care, political correctness, drudgery without facts, television, video games, constant supervision, endless distractions: these and other insidious trends in child rearing and education are now the hallmarks of childhood. As author Anthony Esolen demonstrates in this elegantly written, often wickedly funny book, almost everything we are doing to children now constricts their imaginations, usually to serve the ulterior motives of the constrictors.
Ten Ways to Destroy the Imagination of Your Child takes square aim at these accelerating trends, in a bitingly witty style reminiscent of C. S. Lewis, while offering parents—and children—hopeful alternatives. Esolen shows how imagination is snuffed out at practically every turn: in the rearing of children almost exclusively indoors; in the flattening of love to sex education, and sex education to prurience and hygiene; in the loss of traditional childhood games; in the refusal to allow children to organize themselves into teams; in the effacing of the glorious differences between the sexes; in the dismissal of the power of memory, which creates the worst of all possible worlds in school—drudgery without even the merit of imparting facts; in the strict separation of the child’s world from the adult’s; and in the denial of the transcendent, which places a low ceiling on the child’s developing spirit and mind.
But Esolen doesn’t stop at pointing out the problem; he offers clear solutions as well. With charming stories from his own boyhood and an assist from the master authors and thinkers of the Western tradition, Ten Ways to Destroy the Imagination of Your Child is a welcome respite from the overwhelming banality of contemporary culture. Interwoven throughout this indispensable guide to child rearing is a rich tapestry of the literature, music, art, and thought that once enriched the lives of American children.
Ten Ways to Destroy the Imagination of Your Child confronts contemporary trends in parenting and schooling by reclaiming lost traditions. This practical, insightful book is essential reading for any parent who cares about the paltry thing that childhood has become, and who wants to give a child something beyond the dull drone of today’s culture.



2 comentários:

  1. Poste mais sobre esse tema professor Pedro!

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    1. Ok, caríssimo Flavio.
      Esse assunto faz parte do livro que estou escrevendo.
      Eu já citei Esolen no livro sobre Guerra Justa, vejo que citarei no próximo livro. Ele é genial.
      Abraço,
      Pedro

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).