Não sei se recomendo esse livro, pois é uma leitura terrivelmente difícil, as histórias das clínicas de aborto contadas por ex-funcionários são muito angustiantes e aterrorizantes.
Mas certamente esse é um livro essencial sobre o assunto. Todos deveriam saber que ele existe.
Vou contar um caso do livro explicitado pelo site Live Action.
É um caso de uma mulher que entrou na clínica de aborto pela nona vez, e entrou rindo e brincando com as funcionárias. Todos na clínica conheciam ela. Ela parecia não se importar em nada para abortar seu nono filho. Não aparentava nenhum remorso.
Brincava dizendo que conhecia todo mundo e não precisava preencher ficha.
Mas dessa vez, não se sabe o porquê, depois da sessão de aborto, a mulher resolveu que queria ver a criança abortada.
A criança abortada estava na 13a semana de gravidez e estava plenamente formada.
As funcionárias da clínica ficaram debatendo se mostravam a ela apenas partes do corpo da criança ou se juntavam as partes e formavam a criança para mostrar a ela.
Resolveram juntar as partes formando a criança.
Daí foram mostrar à mulher.
Para a surpresa de todos, a mulher perdeu a cabeça. Ficou incontrolável, desesperada e gritando que aquela era sua criança e queria levá-la pra casa. Tentou a agarrar a bandeja onde estava a criança, se jogava no chão, ficava de joelhos, completamente histérica.
Os funcionários, depois de muita luta, tiveram que trancar a mulher no banheiro que tinha proteção de som e deixar a mulher batendo na porta e gritando trancada, até que chegasse a pessoa que constava na lista como pessoa a ser contactada em caso de emergência.
Essa pessoa era o namorado de ocasião da mulher. Demorou muito para que os funcionários conseguissem tirar a mulher e seu namorado de lá e os dois saíram aos prantos.
A mulher nunca mais apareceu na clínica, a clínica estabeleceu regras extremas para se mostrar a criança para a mãe,e alguns funcionários da clínica deixaram o negócio.
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Alguém pode imaginar uma criança em pedaços?
Livro aterradoramente difícil. Mas mostra a realidade das clínicas de aborto. A morte daqueles que são mais desprotegidos.
Rezemos pelas crianças.
Boa noite, nobre Pedro. Aqui de volta.
ResponderExcluirEsse trecho que você nos trouxe é tremendo. Imaginei a cena e não me foi difícil por que já trabalhei dando atendimento a pessoas em crises de igual natureza; todavia, creio que essa descrição que você nos trouxe é bem maior do que as coisas que já vi. O mundo é uma imensa bola de carniça ofendendo Nosso Senhor!
Aos 13 anos me tornei fã de filmes de Terror, em um dos filmes o vilão despedaçava o rosto de um outro vilão e juntava os pedaços. Aos 16 anos assisti na escola um filme sobre o aborto e acontece exatamente a mesma cena, os médicos juntavam os pedaços do feto e formavam o corpinho e o crânio. Fiquei muito impressionado, mas foi bom pois nunca nem me passou pela cabeça a idéia de incentivar aborto, a imagem ficou gravada.
ResponderExcluirObrigado pelo seu testemunho, Paulo. É por isso que alguns estados americanos exigem que a mãe veja a criança no útero antes de fazer o aborto.
ResponderExcluirAbraço,
Pedro