quarta-feira, 17 de maio de 2017

O Que Alimenta o Ódio a Trump?


A Editora Prismas me pediu para dirigir uma coletânea sobre comércio exterior. Há princípio sairão três livros. O primeiro foi eu que escrevi e já sairá por volta de julho.

O que isso tem a ver com o ódio a Trump?

Bom, no meu livro sobre comércio exterior eu uso bases teóricas que não são comuns em livros sobre o assunto. Eu considero teoria do caos, racionalidade limitada e erística.

O ódio a Trump tem a ver com a erística: "arte" de vencer um debate sem ter razão, usando argumentos falaciosos.

No livro, eu falo de "fake news" e como jornalistas são a principal fonte de fake news. Isso afeta a economia, a política e a própria concepção de mundo.

Nesta parte, eu uso Trump como exemplo. Mostro o conluio de jornalistas, Facebook e Google com Hillary para derrotar Trump, ao ponto de passar as perguntas a Hillary antes do debate e ao ponto de dar muito dinheiro a Hillary mesmo. Mostro um gráfico de todo o dinheiro de jornalistas para Hillary.

O ódio a Trump agora é ainda mais forte, pois apesar de todo apoio da mídia, Hillary perdeu.

Isso chega ao Brasil. A primeira página do Estadão de hoje é um ataque Trump, feito por um cara demitido por Trump que era odiado por Hillary e pelos democratas que agora dizem ama-lo.

Por que o Estadão faz uma primeira página contra Trump para o público brasileiro que ainda não sabe nem o que é a Lava Jato?

Outro grande fonte de ódio a Trump é apoio dele contra o aborto. Feministas, ONU e esquerdistas em geral odeiam Trump por isso pois perderão muito dinheiro.

Ontem saiu mais uma notícia de Trump contra o aborto global que não saiu no Brasil, mas que alimenta o ódio da esquerda abortista do mundo.

Trump expandiu política que impede o financiamento de dinheiro público americano ao aborto global. Grupos pró-vida estão muito felizes com ele. Nas palavras de uma líder pró-vida, Trump acabou com a "exportação de aborto". Um péssimo e maligno comércio exterior.

A notícia foi divulgada pelo National Catholic Register.

Vejam abaixo:

Trump Administration Expands Pro-Life Mexico City Policy
Pro-life leaders applaud the move, which allows more forms of foreign funding to be directed to organizations that do not perform or support abortions overseas.


WASHINGTON — The Trump administration on Monday announced that it would begin implementing an expanded “Mexico City Policy,” which pro-life leaders hailed as a key step to curtailing abortion funding.

The expansion means that more forms of foreign funding will be directed to organizations that do not perform or support abortions overseas.

Secretary of State Rex Tillerson released the plan to put this expansion into action. Entitled “Protecting Life in Global Health Assistance,” the plan extends the ban on funding of abortion supporters to other forms of foreign aid like global health assistance.

“With the implementation of ‘Protecting Life in Global Health Assistance,’ we have officially ceased exporting abortion to foreign nations,” said Marjorie Dannenfelser, president of the Susan B. Anthony List, on Monday.

Back in January, President Donald Trump reinstated the Mexico City Policy, which prohibits U.S. funding of non-government organizations that perform or promote abortions through family-planning funds.

The repeal or reinstatement of that policy is typically one of the first actions a new president takes once in office and is usually a sign of support for abortion or for the pro-life cause during his presidential term. President Trump re-instated it days after taking office.

The policy was begun by Ronald Reagan in 1984, repealed by Bill Clinton in 1993, reinstated by George W. Bush in 2001, repealed by Barack Obama in 2009, and again reinstated by President Trump in January, on the same week that Vice President Mike Pence addressed the March for Life in person.

In this week’s press release, the State Department explained that this expanded ban on funding of abortion supporters would apply to “international health programs, such as those for HIV/AIDS, maternal and child health, malaria, global health security, and family planning and reproductive health.”

All in all, $8.8 billion in foreign aid would be covered under the expanded policy, the pro-life Susan B. Anthony List said.

However, some funding would not be affected by the stipulations, the State Department said.
Funding not affected by the policy change would include “global health assistance to national or local governments, public international organizations, and other similar multilateral entities,” along with “humanitarian assistance, including State Department migration and refugee-assistance activities, USAID disaster and humanitarian-relief activities, and U.S. Department of Defense (DoD) disaster and humanitarian relief.”
The overall amount of foreign aid would not be cut under the policy, the State Department insisted, and “funding previously obligated will not be affected as a result of this policy.”

“The United States remains deeply committed to supporting health programs around the world,” the agency stated.
Pro-life leaders applauded the Trump administration for expanding the Mexico City Policy.

“This humane policy seeks to respect and protect the precious lives of unborn girls and boys from the violence of abortion,” said Rep. Chris Smith, R-New Jersey.

The policy change “simply ensures our hard-earned tax dollars are used by other health care entities that act consistently to save lives, rather than promoting and performing abortion,” Dannenfelser said. “Abortion is not health care.”

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Trump não é perfeito, ninguém é, muito menos políticos. 

Mas ele é um grande apoio para a vida e para os cristãos no mundo, ao contrário de Obama, Hillary e a mídia global.



Um comentário:

  1. PRECISAMOS ODIAR. O ODIO É A BASE DO COMUNISMO. AS CRIANÇAS DEVEM SER ENSINADAS A ODIAREM SEUS PAIS SE NÃO FOREM COMUNISTAS - Lênin.
    Sendo o comunismo-esquerdas em si mesmos discriminadores e intolerantes com desafetos, caso Trump, além de serem subsidiarios da maçonaria-satanismo-ONU-NOM, tudo que contiver na contexto de perfidia faz parte dos objetivos dos nomeados.
    Só de odiarem o Senhor Deus e a Igreja católica em particular, o resultante das ações dessas hordas infernais já sabemos qual!
    Lamentável é que hajam raríssimos pastores para ao menos os denunciar e os apontar quais, com veemencia - conhecidos são apenas os mesmos pontuais, enquanto os outros, apenas relatando ininterruptamente os efeitos - aliás, conhecidos por todos - nunca as causas e jamais os promotores - esses, ou até os protegendo!

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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).