Bom, eu não tenho tenho tempo para traduzir esse vídeo.
Mas esclareço que:
1) Edward Feser é brilhante, seu livro "The Last Superstition" acaba de ser traduzido no Brasil pela Edições Cristo Rei, e eu ajudei a financiar a tradução com muito prazer.
2) Feser está sendo entrevistado por conta do seu novo livro By Man Shall His Blood Be Shed: A Catholic Defense for Catholic Punishment, escrito em parceria com Joseph Bessette.
3) Eu menciono muito Feser em meu livro Teoria e Tradição da Guerra Justa, quando discuto as bombas nucleares jogadas no Japão. Feser defende que os Estados Unidos erraram moralmente em fazer isso, sob o ponto de vista da Guerra Justa (cristianismo).
4) No começo do vídeo, se fala como padres se levantam para atacar a pena de morte (que é um ato contra um culpado) e silenciam sobre as milhões de mortes de inocentes em abortos.
5) Feser diz que a pena de morte é um preceito católico milenar e que sempre foi visto como um ato permitido para casos graves feitos com bastante critério.
6) Esclarece que aborto e eutanásia não podem ser confundidos com pena de morte. Aborto e eutanásia são intrinsecamente imorais, isso não acontece com a pena de morte. Aborto e eutanásia são assassinatos de inocentes.
7) Apesar das palavras de João Paulo II, Feser esclarece que a Igreja nunca mudou sua posição com relação à pena de morte.
8) A Igreja sempre teve a pena de morte como um remédio não só para o homem condenado como para a sociedade. Pena de morte como combinação de misericórdia e justiça.
9) Pena de morte não pode ser movida pelo desejo de ver sangue derramado ou ódio.
10) Inúmeros doutores da Igreja apoiaram a pena de morte, como São Tomás de Aquino.
11) São Tomás, por exemplo, condenou a percepção de que a pena de morte elimina a chance de arrependimento do criminoso. São Tomás disse que esse argumento é frívolo, pois se alguém sabe que sofrerá a pena de morte naquele crime e mesmo assim não se arrepende, ele não se arrependerá em outras circunstâncias.
12) Os crimes são diferentes e devem ser tratados de forma diferentes.
13) As estatísticas nos Estados Unidos não apoiam a percepção de que a pena de morte seja racista, que persiga os negros ou os pobres.
14) O livro discute as posições dos papas sobre o assunto.
15) Feser critica a influência do filósofo John Locke, pai do liberalismo extremo, que tornou a ideia de qualquer punição como algo perverso.
Ele diz muito mais no vídeo...
Comprem o livro. Espero que esse livro também seja traduzido para o Brasil.
Certos individuuos necessitam ser retirados á força desse mundo, prisão perpetua ou pena de morte, como os incorrigiveis, serial killers, tipos que de nada se arrependem e, se liberados para o convivio social, cometem um crime à primeira oportunidade!
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