Emmanuel Macron deseja "estruturar" o Islã na França, para que não se tenha "extremistas" no país e as mesquistas na França não seja financiadas por países muçulmanos.
Humm...por que será que o Islã precisa disso?
O renomado psiquiatra e autor de diversos livros imensamente vendidos no mundo, Theodore Dalrympole, comentou essa vontade de Macron.
Dalrympole lembrou o ateísmo de Macron, o secularismo francês, o fato de que mesquitas na França são financiadas por países muçulmanos e mostrou que o estado francês se enche de muçulmanos para tentar conter o Islã, mesmo que esses próprios muçulmanos dentro do governo saibam que isso é impossível.
O site Jihad Watch detalhou o que Macron deseja fazer. Macron deseja:
1) Determinar um "Grande Imã", que seria responsável pela doutrina islâmica na França (hummm...nem a Arábia Saudita consegue isso, nem na história do Islã pós-Maomé se conseguiu);
2) Proibir que países estrangeiros financiem mesquitas, financiando as mesquitas com dinheiro público, retirado de um imposto sobre os produtos comprados por muçulmanos (hummm...o estado secular francês financiando mesquitas?);
3) Fiscalizar o treinamento dos imãs (hummm...isso não incentivaria ainda mais a radicalização, tendo o estado laico invadindo uma religião?).
Mas repito: por que mesmo o Islã precisa disso tudo? Será algum problema com o Alcorão e o Maomé?
O texto de Dalrympole foi publicado no City Journal.
Vejamos um pedaço de texto:
State Islam in France
Theodore Dalrympole, 16 Februray 2018.
Asked once whether he believed in God, French president Emmanuel Macron replied, “That’s a real question, a complex question. I undoubtedly believe in a transcendence. I am not sure any more that I believe in a God. Yes, I believe in transcendence.”
Another real and complex question for him to answer is that regarding the relationship of the French Republic with Islam. France is a militantly secular country whose militancy has seemed only to grow stronger as the Church grows weaker. France rejects all connection between religion and state; in the mouth of a French intellectual, the words très catho (very Catholic) sound more like an accusation than a description. The ghost of Marshal Pétain—who replaced “Liberty, Equality, Fraternity” with “Work, Family, Fatherland”—still rides.
...
Macron seeks something different. He wants to “structure” French Islam, with a view to undermining extremism and foreign influence. It is said that North African and Persian Gulf states pay some 300 imams in France; they also pay for the construction of new mosques (which is illegal). However, the financing of mosques is very murky: the mosques do not render very clear accounts, hiding behind financial regulations for non-profitmaking organizations that are much less stringent than those for religious organizations.
A Muslim adviser to President Macron, Hakim El Karoui (who, like the president, once worked for the Rothschild Bank), has suggested that there should be a Grand Imam of France, as well as an organization that concerns itself with the financing of mosques and the education, training, and payment of imams—all under the aegis of the state. In other words, the French Republic would be the ultimate arbiter of Islamic theology. This is a far cry from secularism. El Karoui himself recognizes the futility of the arrangement when he says: “Imams are trained by the state in the whole Arab world, but that has not prevented the fundamentalists from prospering.”
Se eu pudesse dar um conselho aos franceses, seria "Deponham o Macron de qualquer forma". Ou então, que eles desistam do país, e procurem alguma outra nação que respeite os seus cidadãos. :(
ResponderExcluirDeixe de nos achar com cara de otarios, traidor Macron, cria de Hollande!
ResponderExcluirTentar consertar um erro com outro ainda pior, "seu" cupincha da NOM?
Diga logo a que está - já o sabemos!