Dr. Henry Sire é um historiador católico britânico, que escreveu o famoso livro "The Dictator Pope", sobre o Papa Francisco.
Dr. Sire escreveu o livro sob o pseudônimo Marcantonio Colona, que foi um almirante papal na Guerra de Lepanto de 1571. Ele sabia que o Papa persegue quem o critica e Dr. Sire quis especialmente proteger suas fontes dentro do Vaticano.
O livro já está na segunda edição e foi ampliado.
No vídeo acima, ele responde várias perguntas sobre as suas motivações para o livro e sobre o Papa Francisco.
Não vou traduzir totalmente o que ele disse, apenas em forma de resumo:
1) Por escreveu o livro? e Quais foram suas intenções?
Escrevi porque percebi uma grande distância entre o que a mídia escrevia sobre o Papa Francisco e o que ocorria realmente dentro do Vaticano. Escrevi para alertar o público sobre isso, sobre quem era o verdadeiro Papa Francisco, para que isso não se repita, para que um conclave no futuro não eleja esse tipo de papa. Eu também queria prevenir que o Papa Francisco aja como um ditador, como foi Juan Péron na Argentina.
2) Por que usou pseudônimo?
O Papa Francisco é um peronista, um oportunista, persegue seus adversários, tenho que proteger a mim mesmo e aos que podem ser vistos como meus colaboradores dentro do Vaticano.
3) Qual foi a reação ao seu livro?
O fato que gosto é que o livro tem sido vastamente lido dentro do Vaticano.
4) O que você adicionou à nova edição?
Especialmente a corrupção do homem forte do Papa Francisco, cardeal Maradiaga.
5) Pessoas dizem que o livro não é equilibrado sobre o Papa Francisco.
Eu nunca tive a intenção de fazer um livro equilibrado sobre Bergoglio, eu quis sempre alertar sobre ele. Mas acho que fui equilibrado sua psicologia, que era bem conhecida na Argentina que dizia que ele era não adequado para liderança na Igreja.
6) Qual o principal aspecto do Papa que você deseja que as pessoas conheçam?
Desejo que as pessoas saibam que o Papa Francisco age como um político, confia na mídia, na propaganda. As pessoas deveria olhar por de trás da fachada que o Papa vende.
7) Você é um defensor de Lefebvre e contra o Concílio Vaticano II?
Acho que essa acusação é baseada em um livro que escrevi. Eu defendo o ensino pereno da Igreja.
8) Esse é um pontificado que usa manipulação?
Sim, certamente. Nós vimos isso claramente no uso da carta do Papa Bento XVI.
9) Você acha que o Papa não tem expertise teológica?
Não acho que o Papa Francisco seja estúpido, ele é bem inteligente, mas também têm defendido erros teológicos grosseiros.
10) Como você compara esse pontificado com os do passado?
Há dois aspectos, doutrinariamente, ele lembra Paulo VI. E no passado, houveram outros papas que se perderam completamente, e foram criticados, deve acontecer o mesmo com Francisco.
11) Você acha que o livro pode ser ato de caridade com o Papa Francisco?
Sim, depende do uso que o Papa faz do livro. Mas eu estou preocupado é com a Igreja e não com o Papa.
12) Como você reagiu à sua suspensão dos cavaleiros de Malta?
Bom, eu esperava isso. Mas foi feito de forma ilegal. Eu estou argumentando contra isso.
13) Fale sobre sua formação.
Eu fui formado entre os jesuítas. Eu os conheço. Uma das grandes tragédias para mim é a corrupção da doutrina dos jesuítas. O pontificado do Papa Francisco é um mais desastrosos da história, uma das características do Papa Francisco é que ele é pessoalmente (psicologicamente) um erro para a Igreja
Diversas pessoas já disseram que esse papado seria castigo para nós cristãos, por substituirmos o Senhor Deus pelo mundanismo e suas caducidades.
ResponderExcluirO que se sabe é que somos merecedores de castigos, só de termos partidos social-comunistas no poder em varias nações de tradição cristãs e quase todos passivos, praticamente inertes, calados é um sintoma de quanto temos sido relapsos.
A reação no Brasil, por ex., deu-se pelo povo apenas por motivos financeiros, não por o governo tentar abafar o cristianismo e inculcar nas mentes o material-ateísmo, inclusive a CNBB que aparentaria representar os bispos do Brasil, e nenhum a desbanca publicamente, como agem com o papa Francisco varios prelados, que tenha conhecimento.