Há um movimento na França, estimulado por Sarkozy e Macron, de tirar as partes violentas do Alcorão e assim tornar o Islã menos agressivo.
Eu, que já escrevi artigos e um livro em que trato do Alcorão, diria primeiro que a qualidade que mais se destaca no Alcorão é sua simplicidade, apesar de usar linguagem rebuscada. Alcorão é materialista, não é espiritual. E o Alcorão é um livro pequeno e extremamente repetitivo.
Há muitos versos (suras) violentos. Por vezes, os versos violentos estão dentro de suras consideradas pacíficas. Para mais detalhes, eu sugiro meu artigo Trying to Catch the Deluge: Shari'ah, Terrorism and Religious Freedom, que publiquei no Reino Unido. Quem quiser o artigo é só enviar email na seção de comentário que eu envio, sem disponibilizar publicamente o email.
O que sobraria se tirassem os versos violentos? Eu diria que sobrariam principalmente versos de elogios a Alá, e a Maomé , versos que falam de personagens bíblicos de forma errada (como Jesus Cristo, Maria, Moisés, Noé, Abraão) e versos sobre comportamentos sexuais e materialistas (como casamento com quatro esposa, divisão de bens e escravas, etc). Mas o Alcorão iria ficar mas sem nexo do que já é, pois o Alcorão não usa cronologia, nem contexto em seus versos.
A Turquia reagiu ao movimento da França, comparando a França ao Estado Islâmico. Dizendo que seria um ato de barbarismo da França.
Eu acho que todo o Alcorão deve ser rasgado em praça pública e dito que essa religião/ideologia totalitarista não deve ter lugar na sociedade. O que sobra não presta.
Vejam a reação da Turquia do site Hurriyet Daily News:
Turkey slams French figures demanding change in Quran
Turkey’s EU Affairs Minister Ömer Çelik on May 6 slammed a French manifesto proposing the removal of some verses from the Quran, saying those 300 prominent French figures demanding the changes were as “bigoted” as members of the Islamic State of Iraq and the Levant (ISIL) who infer violence from the holy book, state-run Anadolu Agency reported.
“This is the most striking example of intellectual violence and barbarism. Whoever these people are and whatever they have been doing up till now, they will be written at the beginning of the history of bigotry,” Çelik said on Twitter.
“Barbarism is intellectually and politically centered in the modern world,” he added.
Çelik drew parallel between the “barbaric and immoral” proposal and the ideology of ISIL.
“They could not tell in a better way that they are the closest ideological relatives of Daesh. But this approach, which will be the subject of political psychiatry, reveals how barbarism has risen in the midst of Europe, and how this mentality, at least as dangerous as Daesh, keeps itself behind certain concepts,” he said, using the Arabic name for ISIL.
“These are the most dangerous ones; those who conceal themselves behind an intellectual and political image. This is the mentality of those who are so-called anti-violence, but in fact they worship the bigotry and violence. These 300 French figures are the same as Daesh which infers violence from the humanity’s guide Quran,” Çelik added.
On April 21, 300 prominent French figures, including former President Nicolas Sarkozy and former Prime Minister Manuel Valls signed a manifesto published in the French daily Le Parisien and demanded some parts of the Quran, which they claimed have included violence and anti-Semitic references, be removed
O Alcorão não passa de um livro de quaisquer das religiões humano-fundamentadas, repleto de práticas exterioristas e de repulsa aos discordantes e, para piorar, de contradições, sendo usado para o totalitarismo dos descendentes do guerreiro Maomé, para manterem seus subalternos e povo escravizados, já que os seus ensinamentos não podem ser questionados, sob duras penas aos questionadores, inibindo de ser desmascarado como uma ideologia e das ferozes, estilo comunonazifascismo.
ResponderExcluirOs detentores do poder de países árabes dizem representar a Maomé e (a deusa lua) Alah, embora falsamente propagandeiam tratar-se do Senhor Deus de Israel, O Qual, além de ser entre os judeus e cristãos anterior ao maometanismo, apesar disso, "recomenda" aos árabes a rejeitarem os judeus e cristãos...