Vejam o vídeo acima, o multimiliionário Michael Bloomberg defende que os Estados Unidos e todos os outros países tenham impostos semelhantes ao Brasil. E a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde concorda.
Nós, Brasileiros, temos a impressão que tudo de ruim em nós só acontece com a gente e que os "americanos" ou os países ricos são muito melhores. Hummm...Não é assim, a estupidez não tem fronteiras, nem tem relação com a riqueza.
A tributação nos Estados Unidos é baseada na renda, enquanto no Brasil é baseada no consumo.
Tributação baseada no consumo tende a penalizar quem é mais pobre, assim, no Brasil os pobres pagam mais impostos em comparação com os ricos, temos uma tributação "regressiva".
Michael Bloomberg acha isso ótimo, lindo. Ele diz que "os problemas ocorrem mais com os pobres" por isso eles devem ser mais tributados, justifica isso dizendo que essa tributação ajudaria os pobres a viver mais.
Ele dá como exemplo o consumo de refrigerantes. Para ele, são os pobres que consomem mais refrigerantes e refrigerantes por ter mais açúcar, engordam e supostamente matam mais cedo. Assim, ao se taxar mais o refrigerantes se estaria salvando os pobres de morrer. Lagarde concorda.
Também dá o exemplo de indústria de carvão. Ele é defensor da hipótese do aquecimento global, assim como acha que a Terra está esquentando por conta do homem que produz carvão, tributar essa indústria ajudaria a salvar a humanidade.
Bom, esse pessoal da elite global acha que tem as respostas para vida dos pobres, aconselham desde a abortar até a beber refrigerantes. Se acham deuses. Os pobres, para eles, são completamente imbecis que não sabem de nada da vida, que querem ter filhos e acreditam em um Deus que morreu na cruz.
Enquanto isso, eles roubam o mundo, com seus derivativos e hedge funds.
Em termos de lógica tributária, Bloomberg pode tributar tudo, desde água, pois tudo mata. A gente podia convidar Bloomberg a visitar o Brasil hoje para conversar com os caminhoneiros.
Que estúpido! Estúpida elite global.
Vejam a transcrição do vídeo abaixo, e acreditem no que eu disse.
Michael Bloomberg: “Some people say, well, taxes are regressive. But in this case, yes they are. That’s the good thing about them because the problem is in people that don’t have a lot of money. And so, higher taxes should have a bigger impact on their behavior and how they deal with themselves. So, I listen to people saying ‘oh we don’t want to tax the poor.’ Well, we want the poor to live longer so that they can get an education and enjoy life. And that’s why you do want to do exactly what a lot of people say you don’t want to do.
The question is do you want to pander to those people? Or do you want to get them to live longer? There’s just no question. If you raise taxes on full sugary drinks, for example, they will drink less and there’s just no question that full sugar drinks are one of the major contributors to obesity and obesity is one of the major contributors to heart disease and cancer and a variety of other things.
So, it’s like saying, ‘I don’t want to stop using coal because coal miners will go out of work, will lose their jobs.’ We have a lot of soldiers in the United States in the US Army, but we don’t want to go start a war just to give them something to do and that’s exactly what you’re saying when you say ‘well, let’s keep coal killing people because we don’t want coal miners to lose their jobs.’ The truth of the matter is that there aren’t very many coal miners left anyways and we can find other things for them to do. But the comparison is: a life or a job. Or, taxes or life? Which do you want to do? Take your poison.”
Lagarde: “So its regressive, it is good. There are lots of tax experts in the room. And fiscal experts, and I’m very pleased that they hear you say that. And they all say that two things in life which are absolutely certain. One is death, the other one is tax. So you use one to defer the other one.”
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).