Acima, temos um vídeo do Tucker Carlson que mostra o atual momento do Partido Democrata e de seus adeptos (entre artistas e empresários) dos Estados Unidos em época de Trump. O Partido Democrata radicalizou muito com Obama, perdeu o sentido de ser "centro-esquerda", e passou a ser completamente radical com Obama, Bernie Sanders, Hillary Clinton. Em época de Trump, os membros e os adeptos do partido só sabem gritar e xingar Trump e sua família.
Na Itália, a esquerda começa a desesperar também, especialmente com a posição do novo governo em deportar imigrantes que fazem mal ao país e com a posição do católico que é ministro da família.
A esquerda começa a dizer que "extremistas católicos do summorum pontificum" tomaram o poder e isso seria muito perigoso para o mundo. Vejam isso clicando aqui.
No Brasil, a esquerda perdeu seu grande líder, Lula, amarrado em inúmeros casos de corrupção, mas ainda continua "in denial", negando os fatos e a realidade, em total desespero.
Engraçado é que o mundo empresarial está em completo desespero, no escuro, com os avanços da popularidade de Bolsonaro. O mundo empresarial se junta à esquerda prefere o "rame-rame" da corrupção que eles já conhecem. Na "Faria Lima", rua dos banqueiros e empresários de SP, eles não sabem como lidar com a política. O site O Antagonista diz que eles estão mais preocupados com o "Risco Ciro" do que com o "Risco Bolsonaro", pois Ciro, como aconteceu como os democratas nos EUA, se radicalizou de forma tresloucada. Mas acho que eles querem mesmo é tentar definir um candidato "rame-rame" brasileiro.
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).