Publiquei esta semana o artigo God and the Dystopias, em um jornal acadêmico chamado Journal of Academic Perspectives, do Reino Unido.
O artigo trata de literatura e teologia.
Começo procurando Deus em quatro distopias famosas na literatura mundial.
Distopias são a antítese de utopias, imagina-se em uma ficção uma sociedade tenebrosa, terrível, no futuro.
Procurei Deus nas seguintes distopias:
- 1984, de George Orwell;
- Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley.
- Senhor do Mundo, do padre Robert Benson.
- 2084: O Fim do Mundo, de Boualem Sansal.
Após observar como esses escritores colocaram Deus em suas distopias, eu passo a avaliar a chamada Same God Controversy em que se discute entre filósofos e teólogos se o Deus cristão é o mesmo do Deus islâmico.
Fui motivado pelo fato de que apenas na distopia islâmica de Sansal que Deus está presente.
O artigo está disponível para leitura. Acessem aqui e leiam.
Espero que gostem.
Vou tirar esse domingo, 16, para ler o artigo e deixar algum comentário aqui, meu nobre.
ResponderExcluirObrigado, meu amigo. Espero que goste. Devo fazer uma apresentação do artigo em Brasília nesse domingo.
ExcluirAbraço
Dr. Pedro, li seu artigo. Infelizmente tenho dificuldades com o inglês e demoro muito para concluir a leitura. Todavia, fiz o que estava ao meu alcance. Eu havia prometido deixar um comentário sobre seu artigo, mas mudei de ideia visto que durante a leitura muitas curiosidades e dúvidas vieram-me à mente. Por esse motivo, decidi postar aqui algumas perguntas que formulei. Bem, as perguntas não são para que você responda. Postei apenas como questões que me saltaram aos olhos para que eu mesmo encontre as respostas.
ResponderExcluirTenho aqui em casa apenas três das distopias que você abordou, apenas não possuo a do Boualem Sansal. Certa vez comecei a ler a do Benson, mas precisei parar. Com a leitura deste artigo, coloquei as mãos no meu exemplar para concluir a leitura.
Gostei muito como o termo ‘distopia’ foi colocado; muito bom. Bom por ser bem esclarecedor, além de incisivo: sociedade assustadora. Realmente, é algo tenebroso como as distopias abordadas em seu artigo apresentam a sociedade sob uma engenharia planejada e conduzida detentores de poder. O indivíduo praticamente desaparece, e em seu lugar reina a vontade, ou vontades de alguém ou de alguns. É aquilo que o diabo ofereceu a Nosso Senhor durante os 40 dias no deserto.
Puxa vida, depois que postei os comentários, percebi que eu estava conectado a minha outra conta.
ResponderExcluirMeu caro, Adilson, eu acabou de fazer a apresentação do artigo, em Brasília, na presença do príncipe imperial Dom Bertrand, o que muito me honrou.
ResponderExcluirPara a ocasião, eu preparei uma apresentação em português, se você quiser posso lhe enviar, me passe seu email (acho que já tenho, mas me passe novamente) que lhe envio a apresentação.
Abraço,
Pedro Erik