No dia 2 de novembro passado foi divulgado um estudo realizado pelo Instituto Ruth, assinado pelo Dr. padre Paul Collins, ex professor de sociologia da Universidade Católica da América (CUA). O estudo considera os dados mais recentes sobre abusos sexuais e padres.
Trata-se do primeiro estudo que leva em consideração a pesquisa do Los Angeles Times sobre quantidade de padres gays.
As conclusões do relatório são terríveis, mas previsíveis especialmente para quem conhece ou estudou o universo promíscuo dos gays.
A pesquisa mostra uma estreita relação entre quantidade de padres gays e a quantidade de relato de abusos sexuais contra crianças.
Vejamos algumas conclusões:
1) 8 em cada 10 casos de pedofilia praticados por padres a vítima era um menino;
2) a correlação positiva entre quantidade de padres gays e casos de pedofilia é de 98%.
3) A concentração de padres gays na Igreja era duas vezes a proporção na população total nos anos 50 e passou a ser 8 vezes o tamanho na população total nos anos 80. As décadas de 70 e 80 foram o pico dos abusos sexuais.
4) 25% dos padres ordenados nos anos 60 relatam que viram uma subcultura gay nos seminários.
5) os abusos sexuais não acabaram, estão no nivel do início dos anos 70, pois a Igreja pouco e mal reagiu aos abusos e ainda nega relação com homossexualismo.
Leiam a pesquisa clicando aqui.
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Certa vez, li uma frase em inglês muito boa para ser colocada quando se abre para comentários. A frase diz: "Say What You Mean, Mean What Say, But Don’t Say it Mean." (Diga o que você realmente quer dizer, com sinceridade, mas não com maldade).