O jornal Crux, que costuma proteger o Papa Francisco, reconheceu que o Vaticano atual se posiciona como o esquerdista mais radical possível nos debates internacionais, defendendo até políticas abortivas e de imigração em massa.
O texto começa dizendo que ao contrário das políticas domésticas em que a "Igreja Católica" costuma ser contra o casamento gay e controles populacionais, a "Santa Sé" no campo internacional é o mais radical esquerdista. Bom, o texto mistura a Igreja Católica, uma entidade mística, com a Santa Sé, uma instituição política.
Se tivesse usando a palavra Vaticano para os dois casos, eu não concordaria, não lembro do Vaticano sob Francisco se alinhando a frentes políticas de direita em nenhum país. Mas, tudo bem, é um texto do Crux, que sempre tenta de alguma maneira "contrabalançar" suas críticas ao Papa Francisco.
O artigo tenta contralançar a crítica ao Papa, dizendo que a globalização deixou muitas vítimas e que a Igreja deve proteger os imigrantes a qualquer custo. Posições bem difíceis de engolir para dizer o mínimo. Mas reconhece que nem a Angela Merkel é tão radical como o Papa Francisco e que a defesa de políticas de imigração da ONU envolve defender o aborto.
Vejam parte do texto do Crux abaixo:
When it comes to migration, Vatican’s as progressive as they come
ROME - When it
comes to what one might call “domestic policy,” the Catholic Church is often
considered to be a conservative institution. It promotes the sacredness of
marriage between a man and woman and the inviolability of human life, making
things such as divorce, abortion and gay marriage major no-nos.
Yet, when it
comes to relationships between nations and global policy, the Holy See can come
off as among the most liberal organizations in the world.
...
Given this
evident climate of distrust - if not downright fear - of immigrants, the
Catholic Church’s contribution to the compacts is even more astounding.
For the better
part of two years, the Holy See has been cooperating, suggesting and promoting
the UN endeavor, in line with Pope Francis’s efforts to make the welcoming of
immigrants the lasting legacy of his pontificate.
The Vatican’s
Section on Migrants & Refugees, with the collaboration of several Bishops’
Conferences and Catholic NGOs, presented Twenty Action Points on Migrants and
Refugees that are not just progressive, but downright revolutionary given the
global context.
o
Immigrants and refugees should have access to health care, minimum wage
and education;
o
They should have the freedom to choose where they to live;
o
Child detention must be avoided and families, even extended relatives,
should be reunited independent of financial requirements;
o
The international budget for welcoming states should be amplified;
o
Citizenship should be recognized at birth and countries must provide
quick, safe and accessible paths to citizenship;
o
The requisite of knowing the local language for immigrants, especially
when over 50, should be dismissed for the purpose of gaining citizenship.
These are just a
few examples of the Vatican’s agenda when it comes to promoting immigrants and
their free mobility around the globe. Added to this list, is the Holy See’s
effort to remove the distinction between refugees and immigrants, a fundamental
classification that determines the behavior of welcoming countries toward
newcomers.
Even German
Chancellor Angela Merkel, a champion of immigrants in Europe despite powerful
national and international opposition, could not have presented such guidelines
without risking losing the precarious conservative support keeping her in
power.
..
“The adoption of
the Global Compact on Migration comes at a critical moment in history,” said
the Vatican Secretary of State, Italian Cardinal Pietro Parolin, during his
speech and the intragovernmental conference in Morocco Dec. 10.
When “not managed
well,” he added, “crises can form, rhetoric can eclipse reason, and migrants
can seem more as threats than as brothers and sisters in need of solidarity and
basic services.”
“The Holy See is
convinced that the enormous challenges that migration poses are best faced
through multilateral processes rather than isolationist policies,” Parolin
concluded.
Cooperation
sometimes also means compromise. While the compact reflects in many ways the
Catholic view on migration, it also includes indications concerning
reproductive health “that do not recognize the inherent value and dignity of
human life at every stage of its beginning, development and end,” as Parolin
described, adding that the Holy See “will present its reservations in due
time.”
Progressive or
not, the Catholic Church’s view of immigration will have to confront itself
with the willingness of states to adopt it and implement it. So far, the
reality on the ground is a far cry from the ideals presented in the compact,
and certainly in the Vatican’s Twenty Points, Appleby observed.
According to the
researcher, “the success of the compact will be measured one migrant life at a
time,” as immigrants today face struggles such as poverty, exploitation,
detention and family separation.
“If the compact
can mitigate these deterrent policies, then I think it will be a success,”
Appleby said, and if nations and international entities including the Holy See
can promote an effort of collaboration and multilateralism “it will have been
worth the effort.”
PACTO DE MIGRAÇÃO DA ONU = PACTO DE DESTRUIÇÃO DAS NAÇÕES COMO AUTÔNOMAS!
ResponderExcluirOS "MIGRANTES", em geral africanos e asiáticos, em imensa maioria compostas de muçulmanos, portanto, criados sob o ultra intolerante e discriminador Alcorão e ambos radicais no odio ao cristianismo em geral, arraigado na civilização ocidental!
Assim virão, não como auxiliares e adaptaveis à nossa cultura e fé, mas como inimigos que aos poucos irão tomando o controle dessas nações pacífica e sorrateiramente invadidas, como já sucedem em varios países, casos França, Alemanha Suécia, e
etc., alguns como esses citados já sufocados pelos neo invasores engalfinhados numa guerra civil, dessa vez invadem sem portarem armas, apoiados por varios daqui, caso papa Francisco, daí, tantos nas redes já o acusando de comuno-globalista!
Bem previu o finado Khadafi, da Libia: tomaremos o Ocidente pela quantidade de nossos filhos que nascerão nesses países, já que um muçulmano pode ter até 6 mulheres, tudo isso patrocinado pela (Des)Organização das Nações Unidas - visando um só povo-gado estabulado sob rígido controle dela, a NOM-Globalistas-Illuminati-ONU-NOM.
Os novos grande opositores são os EUA-Trump, Italia, Brasil mais um pequeno número de países, cientes desse descarado golpismo e rendição de tantas nações, ocorrido em Marrakesh!
Só mesmo coisas prá lá de Marrakesh ou de Teerã!
Fora do Brasil com a imundicie desses vermes pestíferos da ONU, Bolsonaro!
Postagem esclarecedora. Aliás, esclarecer sobre a mentalidade é que mais tem feito este blog. Rezemos. É tudo o que podemos fazer.
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