O jornalista francês Fréderic Martel vai lançar em Portugal um livro no qual se diz que fez imensa pesquisa por quatro anos por três dezenas de países para declarar que a Igreja Católica tem uma das maiores comunidades homossexuais do mundo. Diz-se que o livro denuncia "nomes, datas e fatos sobre a composição e influência da rede sodomita do Vaticano"
O livro será lançado no dia 21 de fevereiro em Portugal, pela editora Sextante (foto acima).
Bom, ele, ao que parece, é um ativista homossexual, mas por isso não se deve descartar o livro. E alguém duvida do poder da chamada "máfia gay" dentro do Vaticano?
Eu sempre lembro de dois personagens brasileiros, o primeiro é "Seu Peru" que dizia que todos os personagens históricos eram gays, outro era o assumidamente gay Rogéria que certa vez disse que os gays mentiam mais do que todo mundo pois viviam em mentira contra a própria natureza.
Em todo caso, o livro pode ter muito valor.
Além disso, em tempos de politicamente correto, talvez um livro escrito por um gay tenha mais poder.
Vejam parte do relato do site Diário de Notícias:
"Vaticano tem uma das maiores comunidades homossexuais do mundo"
Investigação e entrevistas com responsáveis da Igreja Católica permitiram ao jornalista francês Frédéric Martel retratar a homossexualidade no Vaticano. Segundo a editora há portugueses no livro.
Estava guardado no segredo dos deuses mas já se sabe o título daquele que já é considerado o livro mais explosivo sobre a Santa Sé: No Armário do Vaticano - Poder Hipocrisia Homossexualidade. Quanto ao tema, esse vai dar muitas dores de cabeça ao atual papa Francisco, pois a investigação do jornalista francês Frédéric Martel levou quatro anos e percorreu três dezenas de países, numa intensa busca por provas para declarar o centro da Igreja Católica como "uma das maiores comunidades homossexuais do mundo".
O autor considera que se pode recuperar a história bíblica da cidade de Sodoma, que é destruída por Deus devido à homossexualidade dos seus habitantes, para definir o atual Vaticano. Martel suporta as suas acusações num grande conjunto de "entrevistas de grande profundidade com os membros do clero que detêm o poder" para o afirmar.
Nesta investigação de que resulta a conclusão de que o Vaticano é "uma das maiores comunidades homossexuais do mundo", Portugal não será exceção entre os membros dessa comunidade, segundo adiantaram os responsáveis pela edição em língua portuguesa.
A edição portuguesa é da responsabilidade da Editora Sextante e será publicada, como no resto do mundo, dia 21 de fevereiro. Segundo refere a editora, além da questão da homossexualidade são tratados outros temas polémicos que estão ligados ao principal: o celibato dos padres, a interdição do preservativo pela Igreja, a cultura do segredo em torno do tema do abuso sexual, a demissão do papa Bento XVI, a misoginia do clero, o fim das vocações para o sacerdócio e os ataques ao papa Francisco.
A data de publicação deste livro não surge por acaso, é que tem início nesse dia a Cimeira sobre a Prevenção de Abusos Sexuais convocada em setembro pelo papa Francisco, na qual devem participar bispos de todo o mundo. A realização desta cimeira foi comunicada pelo Conselho de Cardeais, após reunião com o sumo pontífice.
Segundo a editora, esta investigação "vai abalar a Igreja" e a grande pergunta que se faz é porque é que aqueles que se esconderam aceitaram falar agora.
De acordo com um vaticanista, o livro vai revelar "nomes, datas e factos sobre a composição e influência da rede sodomita do Vaticano."
Frédéric Martel é um conhecido jornalista, homossexual, que tem colocado a sua orientação sexual e a de milhões de homens em causa nas suas reportagens, designadamente quanto às questões relativas à sida.
O Vaticano e o papa já se manifestaram sobre isso? Desejo que não. Do jeito que tá a podridão e o politicamente do papa, temo que ele concorde e acabe falando mais coisas que irão favorecer o desprezo pela Igreja. Eu, particularmente, não acredito que haja tantos gays assim no Vaticano nem na Igreja católica, mas reconheço que eles têm um certo poder. Mas pra mim a questão fundamental não é se há muitos gays no Vaticano, mas por que ocorre tamanha permissividade e tanto consenso, ou tentativas de normatização. Mas, como sabemos, a coisa vem de longe, e até durante o papado de João Paulo II esse mal vinha se propagando: é como se as práticas pagãs mais bizarras estivessem retornando à sociedade cristã, após o desleixo e o vazio de rigor no ensino e cobrança da prática católica. Uma questão sempre me perturba o espírito: pode-se dizer que há uma Igreja Católica dento dessa estrutura institucional dita católica sustentada pelos fiéis? Eu conheço um protestante, um evangélico. Eu sei o que eles são, e conheço muito bem seus cultos e seus modos de vida, bem como o desprezo ardente que sentem pela Igreja dos Santos sob a alegação de idolatria e outros argumentos que não passam de retóricas vazias e burras. Mas sinceramente, eu não sou obrigado a ver Catolicismo onde só há desprezo pela Tradição dos Santos, por aquilo que o Credo diz e por aquilo que a História da Igreja e de sua Tradição nos ensinam: um rigor tão árduo e santo que obrigar a questionar se o que vemos nos atuais dias no Vaticano e em milhares de paróquias espalhadas pelo realmente é o Catolicismo. Pode ter uma aparência devidos alguns elementos permanentes, mas a realidade não confirma.
ResponderExcluirBoa sua observação Adilson. Recomendo a leitura do artigo de Gustavo Corção, "A descoberta da outra".
ResponderExcluirViva Cristo Rei!