Como disse o site Jihad Watch ontem, dizer que o Islã é religião da paz virou um "superdogma" para a Igreja Católica.
Em uma entrevista totalmente reveladora, Papa Francisco demonstrou toda a sua opinião sobre Islã, terrorismo, religiões e Europa. A entrevista não é recente, mas é importante para deixar claro o que pensa o Papa sobre o Islã. Foi lembrada hoje por conta de sua viagem aos Emirados Árabes.
Esqueçam o que vocês aprenderam sobre a vida de Maomé, sobre as suras do Alcorão que pregam a guerra, sobre a destruição das comunidades cristãs no Oriente Médio antes e depois do Estado Islâmico, sobre a Irmandade Muçulmana, sobre o terrorismo islâmico diário na Europa que até já decapitou padre dentro de igreja, sobre que os países islâmicos estão nos primeiros lugares da perseguição religiosa no mundo, sobre o avanço no números de mesquitas na Europa em detrimento das igrejas católicas, sobre a opinião dos diversos santos sobre o Islã (São Tomás de Aquino e São Francisco de Assis, por exemplo) e esqueçam também tudo que você sabe que é certo, como Jesus Cristo ou democracia.
Esqueçam tudo isso. O Papa esclareceu que as religiões são iguais e o Islã é da Paz.
O jornal The Guardian revelou a entrevista do Papa que resume completamente a estupidez estudantil do Papa em matéria de Islã. Não há outras palavras para definir as palavras dele é simplesmente estupide estudantil. Nem o jornal The Guardian, um jornal da extrema esquerda inglesa, conseguiu sustentar e pôs como título da reportagem: "Islã e Cristianismo Têm a Mesma Ideia de Conquista, diz o Papa".
Vou fazer aqui um resumo das resposta do Papa dadas ao jornal La Croix:
1) Perguntado sobre se a Europa deve ou não se preocupar com a imigração em massa da Áfria e do Oriente Médio, o Papa diz que é justo se preocupar mas o mais importante é se preocupar com o livre mercado desenfreado, com o desemprego, com o tráfico de armas e com os baixos investimentos na África e com a desigualdade de renda;
2) O Papa descartou qualquer relacionamento entre Islã e terrorismo, para ele, o problema é que os muçulmanos vivem em guetos na Europa. Os muçulmanos são vítimas de discriminação dos europeus. Para ele, a Europa deve se integrar com os muçulmanos
3) Ele disse que atualmente a Europa deve aceitar ainda mais os muçulmanos do que no passado por conta da baixa natalidade do continente.
4) Ele não gosta de ouvir falar em "raízes cristãs da Europa", para ele isso é coisa de colonizador imperialista.
5) Perguntado se o medo do Islã que os europeus têm não e justificado. Ele disse que não, o medo é justificado apenas por conta do Estado Islâmico. Para ele, o Islã tem ideal de conquista, mas o cristianismo também afinal no evangelho de São Mateus, Cristo mandou converter os povos de todas as nações.
6) Ele disse que os europeus devem ver se não estão colonizando os povos muçulmanos ao levar o modelo de democracia ocidental. Ele disse que "antes tínhamos apenas um Gadafi agora temos 50".
7) Finaliza que a Europa deve aceitar os muçulmanos usando véus, etc.
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Qual a diferença que o Papa acha que existe entre Maomé e Jesus Cristo?
Acho que nenhuma.
As resposta dele são tão rasas e fora da realidade que fica difícil começar a comentar.
Então podemos concluir que o Papa Francisco está tendo que lidar com a bagunça que São Paulo fez na Europa? Obviamente estou sendo irônico.
ResponderExcluirSimplesmente lamentável. É realmente de doer a alma.
ResponderExcluir"e esqueçam também tudo que você sabe que é certo, como Jesus Cristo ou democracia."
ResponderExcluirO sujeito iguala Jesus Cristo à deusa democracia. A mesma democracia que destruiu a Cristandade e os valores cristãos.
Os muçulmanos prometem destruir a Cristandade, mas a modernidade efetivamente já a destruiu, há muito tempo. O que restou? Quantas pessoas ainda vão a Igreja todo dia? Quantas dedicam suas vidas a Deus? Quantos estados confessionais católicos ainda existem?
Eu espero mesmo que o Islã destrua tudo, principalmente o falso ídolo da democracia.