O Papa Francisco é famoso por sempre pedir aos jovens que "façam bagunça" (hagan lío, em espanhol).
Nas ruas de Hong Kong os jovens católicos estão realmente fazendo uma bagunça contra uma terrível ditadura, mas cadê o Papa Francisco?
Não há nenhuma mensagem do Papa Francisco para esses jovens cristãos, nada.
As árvores queimando da Amazônia já receberam inúmeras palavras de apoio do Papa. E ele adora participar de questões internacionais, como o Acordo Nuclear com o Irã e aos acordos climáticos.
O site Breibart destaca hoje esse silêncio do Papa em favor da China, contra os católicos de Hong Komg. O site diz que os Católicos estão dominando os protestos, mesmo sendo apenas 5% da população de Hong Kong, o hino semioficial dos protestos é "Sing Hallelujah to Lord". Os protestos contam com o apoio do cardeal Zen e do bispo Chi-shing.
O Paul Joseph Johnson mostrou ontem os jovens de Hong Kong na luta contra a política chinesa que tem usado até a imigração em massa de chineses do continente para conter os protestos (oferecendo benesses estatais para quem for morar em Hong Kong). Johnson também mostrou os jovens cantando o hino católico.
Vejam parte do texto do Breibart
Yore: Pope Francis Goes Silent on Hong Kong Protests as Christians Take Major Role
“One who mounts a tiger can never get off.” ~ Chinese Proverb
“Hagan Lío.” “Take to the streets.” “Make a Mess.”
Pope Francis famously bellowed “Hagan Lio” to the 300,000 young Catholics gathered at World Youth Day in Rio de Janeiro on July 26, 2013, urging them to shake up the complacency of their lives.
Sounding more like the socialist community organizer Saul Alinsky than the Vicar of Christ, Francis prodded young Catholics to take to the streets and shake up the establishment. He challenged that the young people, “must go out, they must show their worth. Young people must go out to fight for values, to fight for values.”
Where is his “Hagan Lio” shout out to the young people of Hong Kong?
Millions of young people are risking their lives to march for freedom from the oppressive Chinese extradition law and broken promises of Communist Party leader Xi Jinping – who, under the “One Country, Two Systems” policy cannot legally impose draconian communist laws on Hong Kong. If the pontiff supports this youthful movement for freedom and democracy, he has made a well-kept secret of it.
The deafening silence from Vatican City exposes the communist fault lines buried within this pontificate.
It’s not as if Francis hasn’t been asked to intercede and speak out in support of the young protesters. Even before the Hong Kong marches began, a delegation of young Hong Kong Catholics handed the pope a petition to intervene with the Chinese Communists to overturn the extradition bill. The pope received the petition and asked the students to pray for him.
Even though only five percent of Hong Kong is Catholic, there’s a strong Catholic presence among the Hong Kong protesters. Catholics dominate the leadership in the demonstrations — particularly with the movement’s adoption of the hymn “Sing Hallelujah to the Lord” as its unofficial anthem. Notably, the 87-year-old retired Hong Kong Cardinal Joseph Zen has spoken out and participated in the marches. The fiery and fearless Zen has clashed with Pope Francis over the Vatican’s secret “suicide” pact with the Chinese Communist government signed on Sept. 22, 2018, over the appointment of Chinese bishops.
Additionally, Hong Kong Auxiliary Bishop Joseph Ha Chi-shing led an ongoing prayer vigil outside the Legislative Council building joined by thousands of Christians. Bishop Ha told the media that he would not leave the young protesters, and said, “I don’t care. No matter how long they stay, I will continue to stay with them. The shepherd should not just be with the sheep but also guide them.”
Pope Francis seldom shies away from global politics or high political stakes. In the past seven years, Francis has personally supported the JCPOA Iran deal, President Barack Obama’s concessions to communist Cuba, the U.N. climate agenda, the Paris Climate Treaty, called candidate Donald Trump’s border wall “unchristian,” challenged Italian politician Matteo Salvini over the migrant issue, and personally negotiated a highly destructive secret pact with the Chinese communist government last year.
Why the papal abstention and evasion of the Hong Kong protests? One doesn’t have to look far for the answer. Argentine friend and close Vatican collaborator, Bishop Sanchez Sorondo, of the Pontifical Academy of Social Sciences lavishly made the jaw-dropping observation “that the government best implementing the social doctrine of the Church would be the People’s Republic of China.”
You heard that right. The Francis papacy extols the good works of the murderous, tyrannical, and oppressive Xi regime and his CCP thugs. Shockingly, the Pope is choosing sides in this Hong Kong freedom crisis by his shameful silence.
...
Yet, not a word from Francis.
Francis protects Francis. His global political agenda reigns supreme, beyond inquiry, explanation, or justification. Despite his incessant calls for “dialogue” and “transparency,” he operates in secrecy and self-interest.
He shares these traits with Xi, his latest collaborator on the global stage, who together in September 2018, negotiated a secret agreement, condemned by much of the world. Curiously, the notorious sexual predator, Cardinal McCarrick, was personally tasked by Pope Francis to start negotiations with the Chinese. McCarrick observed that, “A lot of things that China worries about, [Pope Francis] worries about—about the care of poor, older people, children, our civilization and especially the ecology.”
Apparently Francis, like his new ally Xi, doesn’t worry about freedom.
The young of Hong Kong stand together, but without the supportive voice of the Vicar of Christ.
As the ancient Chinese proverb warns, Pope Francis mounted the red communist tiger.
He will never get off.
Elizabeth Yore is an international child rights attorney. She was the former Special Counsel to Oprah Winfrey and the General Counsel of the National Center for Missing and Exploited Children. She is the founder of YoreChildren.com.
Essa estranheza no papa Francisco é de dar medo. Começo a pensar um monte de coisas ruins. Que Santa Maria nos socorra.
ResponderExcluirPAPA FRANCISCO, UM POBRISTA?
ResponderExcluirDepois de quase 60 anos de comunismo os povo de Cuba é duramente reprimido, nada faz com que o papa Francisco se insurja contra essa ostensiva dos Castro, terrível injustiça!
Num dos trechos de “O papa ditador” que mais causou repercussão é o em que o autor levanta o véu sobre o juízo sobre o Pe Bergoglio, Pe Hans Kolvennbach, escrito em 1991, esse superior-geral da Companhia de Jesus acima citado durante consultas secretas pró ou contra a nomeação do próprio Pe Bergoglio como bispo auxiliar de Buenos Aires.
Referindo-se a si mesmo, aquele teria admitido: “O meu modo autoritário e rápido de tomar decisões levou-me a ter sérios problemas e a ser acusado de ser ultraconservador, mas nunca fui de direita”!
Então compulsoriamente, como no presente, o papa Francisco já seria considerado como esquerdista pelos seus procedimentos e a apoios explícitos aos radicais anti católicos marxistas!
Não se preocupe, Adilson!
ResponderExcluirFoi previsto!
... "Então a nossa Regra e o nosso modo de vida serão violentamente combatidos por alguns e, sobre nós, cairão provas terríveis. Os que permanecerem fiéis receberão a coroa da vida, mas ai daqueles que, confiando apenas na sua Ordem, caírem na tibieza, pois esses não serão capazes de suportar as tentações permitidas como provação para os eleitos. Os que conservarem o seu fervor e mantiverem a sua virtude com amor e zelo pela verdade sofrerão injúrias e perseguições como se fossem rebeldes e cismáticos, uma vez que os seus perseguidores, instigados por espíritos malignos, dirão que prestam um grande serviço a Deus eliminando aqueles homens nocivos da face da Terra. Mas o Senhor será o refúgio dos aflitos e salvará todos os que em Ele confiam. E a fim de serem como o seu Mestre, estes, os eleitos, atuarão com confiança e, com a sua morte, obterão a vida eterna. Escolhendo obedecer a Deus em vez de obedecer aos homens, eles não terão medo de nada e preferirão morrer do que aprovar a falsidade e a traição.
Alguns pregadores manterão silêncio sobre a verdade, enquanto outros irão pisoteá-la e negá-la. A santidade de vida será desprezada até pelos que exteriormente a professam, pois, nesses dias, Nosso Senhor Jesus Cristo enviar-lhes-á não um pastor verdadeiro mas um destruidor.
(Works of the Seraphic Father St. Francis Of Assisi, Washbourne, London, 1882, pp. 248-250, Imprimatur of the Bishop of Birmingham, William Bernard – tradução livre).