A Argentina está prestes a colocar de volta um Kirchner no poder. Meu Deus, depois tantos erros éticos, político e econômicos, a Argentina me lembra aquela lenda sobre o filósofo Heráclito. Diz-se que o médico dele sugeriu que ele curasse de uma doença se metendo entre fezes de vacas. E ele acreditou. Se meteu entre as fezes e morreu ali mesmo comido pelo próprios cachorros. O médico na Argentina foi Péron, no passado, e agora é a Cristina Kirchner.
O Foreign Affairs fez uma análise do caso argentino, mostrando o caos econômico que o país está mergulhando. Caos econômico é sempre fruto de caos moral. Bastou o anúncio da candidatura de Kirchner em maio para piorar em muito as condições econômicas da Argentina e assim rpejudicar ainda mais as possibilidades de reeleição de Macri. Soltem o Lula no Brasil e podemos ter o mesmo efeito.
Há duas versões do texto do Foreign Affairs, uma inglês e outra em espanhol. Foi colocar aqui parte da versão em espanhol para facilitar a leitura.
La resurrección de Cristina Fernández de Kirchner
Cómo la crisis económica argentina impulsó un resurgimiento peronista
En 2018, la Argentina recibió el mayor préstamo de la historia del Fondo Monetario Internacional—un préstamo de 57.000 millones de dólares—para controlar la crisis económica del país austral. Un año después, es claro que esta tentativa de rescate fracasó. La inflación anual de la Argentina es la más alta de la región, sobrepasando el 54 por ciento. Según la agencia crediticia Fitch, la calificación de crédito del país ha bajado de B a CCC entre 2017 y 2019. Y la crisis aún no da señas de mejorar.
Con las elecciones presidenciales programadas para el 27 de octubre, las fallas del presidente actual, Mauricio Macri, y su gobierno de centro-derecha en términos de política económica llegan a parecer fatales. Macri subió al poder en 2015, prometiendo que liberalizaría el mercado argentino y fomentaría su solvencia financiera. Fue un cambio bienvenido después de ocho años bajo la presidenta peronista Cristina Fernández de Kirchner, cuyas políticas proteccionistas dejaron al país aislado y endeudado.
Esta última conservó su poder político intacto a pesar de las numerosas investigaciones judiciales abiertas en su contra por corrupción. La noticia de su candidatura a la vicepresidencia en mayo de este año desestabilizó los mercados financieros, irónicamente aumentando las dificultades de Macri. La probabilidad de que Fernández de Kirchner vuelva al centro del control de la política argentina es bastante alta—un hecho que hubiera sido impensable sólo cuatro años atrás.
Cristina Fernández de Kirchner gobernó la Argentina entre 2007 y 2015. Previamente, su esposo Néstor Kirchner fue presidente entre 2003 y 2007. La sucesión de este matrimonio en el poder—primero el esposo y luego la esposa—fue pensada astutamente como una fórmula en la que se respetaba la alternancia constitucional pero el poder siempre quedaba en el mismo dormitorio. El plan terminó abruptamente con la muerte de Néstor Kirchner el 27 de octubre de 2010.
En la Casa Rosada, sede del gobierno de la Argentina, gobernaba el peronismo en alianza con sindicalistas y sectores de izquierda, entre ellos el remanente del partido Comunista y otras facciones bastante radicalizadas. A partir de la desaparición de Néstor Kirchner, la deriva hacia la izquierda y hacia el autoritarismo con marcas chavistas se hizo cada vez más marcada.
---
Leiam todo o texto do Foreign Affairs, clicando aqui.
Kirchner apregoa ARGENTINA SEM FOME = ARGENTINA COM FOME!
ResponderExcluirTudo das esquerdas em suas verborragias é ao contrario da realidade!
ENTRE 2 MALES, DEVE SE ESCOLHER O MAL MENOR!
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCORRIGINDO O COMENTÁRIO ANTERIOR [muitos erros]:
ResponderExcluirA Argentina esquerdista quer ressurgir, e tudo indica que vai. Pra sorte dos esquerdistas, especialmente de sua Alta Elite, há um papa só pra apoiá-los, e de forma obstinada.
Fico só vendo os grandes tabloides esquerdistas impressos (O Globo, Estadão, Folha de SP, UOL, etc.) e a grande TV Globo fazendo jornalismo de torcida: distorcendo falas, selecionando "economistas" para dizer "amém" às falinhas de seus jornalistas e correspondentes.
Diante da ameça da Argentina cair na vala socialista e da atual situação da Venezuela, dois GRUPINHOS MALDITOS estão sendo propositalmente ocultados e afastados de suas responsabilidades nesse caos: os Jornais (e seus jornalista) e os universitários (com seus intelectuais): ninguém está indo bater nas portas desses cretinos para exigir-lhes explicações e,assim, importuná-los esfregando-lhes nas caras as desgraças que ajudaram a construir.
Infelizmente, eles sempre vão se safar. Entretanto, o povo e as famílias trabalhadoras e produtoras é que pagarão, e estão pagando, por tudo. Só do outro lado essa vida é que essa gente será responsabilizada de fato.